O ESTUDO DE CASO GESTÃO DE FILAS MUSEU DE MADAME TUSSAUD

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DISCIPLINA GESTÃO DE RECURSOS DA PRODUÇÃO

PROFESSORA FERNANDA FRASCARELI

ESTUDO DE CASO – GESTÃO DE FILAS MUSEU DE MADAME TUSSAUD

Um feriado curto em Amsterdã não seria completo sem uma visita ao Museu de Madame Tussaud, localizado em quatro andares superiores da loja de departamentos mais famosa da cidade, na Praça Dam. Com 600.000 visitantes por ano, essa é a terceira atração turística mais popular em Amsterdã, depois do mercado de flores e dos passeios ao longo dos canais. Em dias movimentados no verão, o centro consegue gerenciar 5.000 visitantes. Em um dia úmido de janeiro, entretanto, pode haver somente 300 visitantes durante o dia inteiro. O centro está aberto 7 dias por semana das 10h às 17h30. Nas ruas, turistas formam filas organizadas ao longo da calçada, olhando para os mostruários nas vitrines das lojas. Nesse espaço público, o museu pouco pode fazer para entreter os visitantes, mas empreendedores e artistas de rua são rápidos para capitalizar sobre o mercado cativo.

Ao chegar a sala de espera, os indivíduos, famílias e grupos compram suas entradas. A portaria tem o formato de uma grande ferradura, com a venda de entradas no centro. No inverno ou em períodos tranquilos, haverá somente um vendedor, mas em dias movimentados os visitantes podem pagar em dois guichês para acelerar o processo. Tendo pago, eles reúnem-se na sala de espera em frente aos elevadores. Enquanto esperam nesta área, um fotógrafo passeia por ali oferecendo-se para tirar fotos dos visitantes, que estão em pé próximos às estatuas de pessoas famosas esculpidas em cera em tamanho natural. Também podem ser entretidos por sósias vivas de personalidades famosas, que atuam como guias de grupos de visitantes, cada um com cerca de 25 clientes (capacidade máxima de cada elevador). Os elevadores chegam a cada 4 minutos e desembarcam simultaneamente, formando um grupo de cerca de 50 clientes que permanecem juntos ao longo de toda exposição.