O ESTUDO DE CASO NIELSEN
Por: Vitória Pinheiro • 29/5/2020 • Projeto de pesquisa • 1.553 Palavras (7 Páginas) • 212 Visualizações
ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING
BEATRIZ MAZETO
BRUNO EGIDIO
GABRIEL BUCKER
VITÓRIA ALVES PINHEIRO
ESTUDO DE CASO
RELATÓRIO NIELSEN
Relatório apresentado para a disciplina de Estatística Descritiva do curso de Administração da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
Turma ADM3N
SÃO PAULO – SP
MAIO 2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO……………………………………………………………………..
QUESTÕES………………………………………………………………………...
1………………………………………………………………………
2A……………………………………………………………………
2B…………………………………………………………………….
3……………………………………………………………………….
4……………………………………………………………………….
5……………………………………………………………………….
6……………………………………………………………………….
CONCLUSÃO…………………………………………………………………………
- INTRODUÇÃO
- ANÁLISE MERCADO BRASIL (Q.1)
Quando vamos analisar o mercado total Brasil, podemos ver, claramente, que o mercado de energéticos está se desenvolvendo cada vez mais. Todas as marcas apresentam um crescimento absoluto representativo, mesmo que baixo, contribuindo de certa forma para a manutenção do mercado, que teve uma taxa de 25% no volume de vendas total da categoria, em comparação ao período de 2017 para 2018.
O estudo tem como foco principal a marca JACARITO, atual líder da categoria no mercado nacional, de acordo com os números fornecidos pela Nielsen.
Destrinchando algumas informações, é fácil afirmar com o crescimento absoluto da Jacarito, que a marca se mantém líder, até então.Mas será que a marca também contempla o maior crescimento relativo?
Se limitarmos nossa análise apenas à esse padrão, conseguimos visualizar como a marca Jacarito se destaca nos resultados absolutos:
Como ilustrado no gráfico 1 e 2:
Mas, quando nos permitimos fazer uma análise, se atentando a detalhes mais internos, conseguimos perceber que, mesmo os números do Jacarito permanecendo os maiores, durante o período de 2017 x 2018, o seu crescimento relativo não foi o melhor quando comparado às outras marcas.[pic 1][pic 2]
Como ilustrado no gráfico 3 e 4:
Nos gráficos anteriores, não conseguimos contestar o fato de Jacarito ainda ser o líder da categoria, mas conseguimos desbancar o argumento de que seu crescimento de fato maior que o das outras marcas. Podemos afirmar, a partir desta análise que em relação a crescimento, tanto a marca Jacaré como a marca B cresceram mais do que a Jacarito. [pic 3][pic 4]
Destacando a Jacaré como uma possível ameaça à Jacarito.
Como ilustrado no gráfico 4:
[pic 5]
Considerando os números 1 como Jacarito, 2 como Jacaré e 3,4,5 respectivamente como marcas A,B e C, conseguimos enxergar, através do cruzamento dos dados de volume total Brasil e volume total das marcas, que o distanciamento entre os pontos de 2017 e 2018 da marca Jacaré é maior. Isso significa que, nesse intervalo de tempo entre 2017 e 2018, de todas as marcas analisadas na pesquisa, o seu crescimento relativo foi o maior.
- ANÁLISE GERAL (Q.2AB e 3)
De acordo com dados da Nielsen e quando analisada a performance das marcas entre 2018 e 2019, observa-se que uma das marcas se mantém em destaque com crescimento superior ao de mercado. Enquanto a categoria de Isotônicos, no geral, apresenta uma taxa de crescimento de 7,2% no número de lares compradores, a Marca A se destaca por uma evolução de 8,2% em relação ao ano anterior. A Marca B, comparando o mesmo período e a mesma variável, mantém o patamar de crescimento do mercado, em torno de 7,1%, e, Outras Marcas ajuda a retardar a evolução do mercado ao manter a taxa de crescimento em 4,7%.
O ganho de Market Share da Marca A pode ser justificado por uma maior presença nos lares brasileiros em comparação com o ano de 2018 (+1,3 p.p de penetração e 2X mais do que as demais marcas), somado a uma maior frequência de compra e maior gasto por ocasião. Isso significa que, além de atingir mais lares, os compradores que consomem essa marca estão comprando mais vezes e gastando mais a cada vez que vão ao ponto de venda.
Ao contrário da performance da Marca A, pode-se perceber que o crescimento da Marca B é, principalmente, afetado por uma queda na porcentagem de usuários que recompram o produto dessa marca. Esses usuários, por sua vez, tendem a migrar para Marca A e Outras Marcas que sugerem uma evolução positiva em relação à mesma variável. É importante notar que Outras Marcas, apesar de apresentar uma curva crescente em relação à fidelidade dos usuários, é prejudicada por um menor gasto por ocasião e uma variação da entrada em novos lares quase nula.
Quando analisada a performance do mercado por região, percebe-se que o Sul e o Leste, detentores de 40% dos lares compradores, apresentam um crescimento de 14,3% do volume entre 2018 e 2019. O crescimento de mais de meio milhão de lares compradores na Região Sul é, principalmente, justificado pela entrada de novos lares nessa categoria, indicado pelo crescimento exponencial da taxa de penetração que variou de 18,4% para 23,9% dos lares no período de um ano.
Por outro lado, o Interior de São Paulo, segunda maior região para a categoria, aponta queda de -3,1% de lares compradores comparado ao ano anterior. Apesar da categoria ter aumentado em 11 pontos a porcentagem de usuários que fazem mais de duas compras, houve uma diminuição da penetração em novos lares que acaba compensando a quantidade de usuários que passaram a recomprar a mesma. Fora isso o Nordeste, apesar de pouco representativo para a categoria, apresentou queda de -19,5% na quantidade de lares consumidores, principalmente movimentado pela queda no percentual de pessoas que recompram Isotônico.
...