O Estudo de Caso
Por: Bianca Luísa • 30/4/2020 • Resenha • 818 Palavras (4 Páginas) • 172 Visualizações
Estudo de caso
O que o estudante irá fazer?
Você deve ler os casos clínicos, escolher somente UM deles e montar uma sessão de exercício físico para tratar o caso.
Como o estudante irá fazer?
Você deverá montar uma sessão de exercícios estruturada com objetivo descrito e avaliação do objetivo proposto. Depois aplicará e filmará essa sessão de exercício.
O que o estudante irá entregar?
Você deverá entregar em word a sessão de exercício e anexar o vídeo com um familiar o amigo realizando exercício proposto.
Formatos de Entrega
Produção artística/multimídia Proposta de produção criativa com aplicação e prática de conceitos.
Caso Clínico 1
Foi voluntária desse estudo uma mulher de 44 anos de idade, 1,52 metros de estatura e 123,1 kg de peso corporal, apresentando quadro clínico de: Obesidade mórbida (IMC = 53,28kg/m2 ), Anemia Ferropriva (Ferro sérico = 30 ug/dl), Hipertensão arterial (PAS = 140mmHg e PAD = 90mmHg), Diabetes melittus tipo 2 (glicemia de jejum = 213mg/dl), Dislipidemia (Colesterol Total = 222mg/dl, HDL-C = 42mg/dl, LDL-C = 112mg/dl, VLDL-C = 68 e triglicérides = 339mg/dl), Aptidão Cardiorrespiratória muito baixa (VO2pico = 13,66ml.kg/min = Classe Funcional III). A voluntária era submetida a um tratamento farmacológico composto por Anti-hipertensivos (Metildopa 500mg - 2 comprimidos/dia), hipoglicemiantes orais (Glibenclamida 5mg - 2 comprimidos/dia), Anti-anêmico (Noripurum - 2 comprimidos/dia) e vasodilatador para dores anginosas (Sustrate - 3 comprimidos/dia). A voluntária queixava-se de cansaço excessivo durante o dia, dificuldade em abaixar-se (pouca flexibilidade), dificuldade em subir degraus, falta de ar, dores no corpo e dificuldade para caminhar até mesmo curtas distâncias (50 metros) sendo necessário parar pelo caminho para recuperar-se.
Caso Clínico 2
Um indivíduo do gênero feminino, com 21 anos de idade, altura 1,68 m, 62 kg e com IMC de 21,9 (normal), portadora de hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia. Realizou-se um recordatório alimentar em que foram anotados durante quinze dias os horários das refeições, as quantidades e os tipos de alimentos ingeridos. Foi constatado que a ingestão de carboidratos era bastante elevada, havia consumo excessivo de manteiga e baixa ingestão de fibras dietéticas. No décimo quarto dia foram retiradas amostras sanguíneas e em seguida, feitos os exames laboratoriais que contataram que as taxas de colesterol total estavam elevadas em 263,0 mg/dl, LDL colesterol limítrofe em 153,10 mg/dl, VLDL colesterol elevado em 43,8 mg/dl, HDL colesterol bom em 66,1 mg/dl e triglicerídeos elevado em 219,0 mg/dl. Após a realização dos exames, teve início um processo de reeducação alimentar, onde foram reduzidas as quantidades de gorduras totais, as quantidades dos carboidratos e principalmente as gorduras saturadas e trans, além do colesterol para menos de 300 mg/dl por dia. Iniciou-se também, um programa de exercício aeróbio de 50 minutos 5 vezes por semana, numa zona de treinamento de 65% a 85% da freqüência cardíaca máxima prevista pela idade, totalizando um mês de pesquisa. Foram realizadas modificações na dieta, que passou a ter uma maior ingestão de fibras através das saladas, priorizando berinjela, aumentando o consumo de frutas, principalmente as ricas em vitamina C, cortando o consumo de manteiga, aumentando o consumo de leite desnatado (cálcio), de aveia, alho, cebola e ácidos graxos mono e poliinsaturados através de peixes, cremes vegetais, azeites de oliva extra virgem, diminuindo alimentos com altos índices de colesterol, gorduras totais e saturadas e os carboidratos, procurando trocar pelos integrais.
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