O Estudo de Caso Metalúrgica
Por: Diogo Maran • 5/8/2021 • Trabalho acadêmico • 599 Palavras (3 Páginas) • 232 Visualizações
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MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL, MBA EM LOGÍSTICA EMPRESARIAL E MBA QUALIDADE E GESTÃO DE PROCESSOS
Disciplina: Administração Estratégica
Prof. André Ricardo de A. Barbosa
TRABALHO FINAL
CASO: EMPRESA SANTA RITA
A empresa Santa Rita S.A., é uma empresa de porte médio que atua em um mercado relativamente estável e conservador. Por esta razão, durante muito tempo foi administrada como uma empresa tradicional. Mantém ainda um velho organograma como sua referência principal. Seu fundador ainda se mantém no comando do negócio e coordena um pequeno grupo de executivos principais: o diretor administrativo, diretor comercial e o diretor de logística e produção, cada qual dirigindo os três segmentos básicos da empresa. Recentemente, a Santa Rita contratou Alberto Oliveira como o GRH da empresa com a missão de organizar e desenvolver esta área.
A primeira preocupação de Oliveira foi conhecer a empresa e ter uma ideia mais profunda dos seus três segmentos básicos. Oliveira queria fazer um diagnóstico da situação da empresa e não gostou do que viu. Percebeu uma velha mentalidade reinante que considerava o RH como um órgão burocrático e operacional. Aliás, o RH cuidava de assuntos meramente rotineiros e não era bem visto pelos funcionários, principalmente pelo pessoal da área de logística e produção. Havia um sentimento geral de que o RH estava do lado do patrão e não levava em conta as expectativas dos operários. Sua atuação era predominantemente controladora e disciplinar. Quase sempre o RH aplicava medidas disciplinares e coativas, quando não cortava cabeças em certas ocasiões. Quando alguém era chamado para comparecer ao RH isso já provocava um frio na espinha do funcionário. Certamente o convite envolvia algo desagradável, punitivo ou castrador.
O rápido diagnóstico de Oliveira levou-o a considerar duas vertentes de atuação. A primeira seria mudar as características internas do RH e torná-lo menos operacional e mais tático, para posteriormente levá-lo ao plano estratégico. Mas isso levaria tempo. A segunda vertente seria mudar a cabeça das pessoas – tanto do presidente, dos diretores e dos gerentes, como principalmente do pessoal da base – a respeito das atribuições do RH e de seu envolvimento com o crescimento das pessoas e da empresa como um todo. Oliveira procurou definir um projeto para levar adiante as duas vertentes. Mas enfrentava uma dificuldade enorme: tinha de ser o organizador e construtor do novo perfil do departamento de RH em uma atividade interna, mas por outro lado, tinha de ser o líder e paladino em uma atividade externa para convencer, argumentar e explicar o que o novo RH poderia trazer de progresso e desenvolvimento para as pessoas em todos os níveis e para a empresa como uma totalidade.
Solicitações:
- Reposicionamento do RH: Como Oliveira deve atuar para conseguir reposicionar a área de RH para uma atuação mais estratégica e como parceiro das áreas? Que estruturações ou estratégias podem ser adotadas?
- Ferramenta BMY: Elaborar o BMY. Vide mais explicações no arquivo “Explicativo ferramentas para o trabalho final-Empresa Santa Rita”.
- Projetos de desenvolvimento: Que projetos de desenvolvimento Oliveira, enquanto área de RH, pode desenvolver considerando que este caso fictício estivesse também inserido em um cenário como o real, onde haja necessidade de projetos / processos para a retomada de produtividade em um período pós-isolamento.
- Ferramentas Proto Persona e o Mapa de Empatia: Elaborar as duas ferramentas. Vide explicações no arquivo “Explicativo ferramentas para o trabalho final-Empresa Santa Rita”.
Número de participantes:
Em torno de 05
Valor:
5,0 pontos
Entrega e apresentação:
Por meio do PowerPoint, o grupo deverá apresentá-lo em até 10 min., na aula do dia 20/06.
A entrega final, havendo necessidade de ajustes, poderá ser feita até o dia 26/06, pelo e-mail andre.gaconsultoria@outlook.com.
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