O Fichamento Livro "O Mundo é Plano"

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Flávia de Jesus Correia

FICHAMENTO SOBRE LIVRO “O MUNDO É PLANO:

Uma Breve História Do Século XXI”

JEQUIÉ

2017

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB

Flávia de Jesus Correia

FICHAMENTO SOBRE LIVRO “O MUNDO É PLANO:

Uma Breve História Do Século XXI”

Fichamento feito para compreensão de

Sistemas de Informações, como a tecnologia

e seus avanços afeta a sociedade, e, também para

entender melhor os avanços comerciais e

como as diversas mudanças políticas no âmbito

global afetam a população do planeta Terra.

Orientador: Prof. Saulo Correa Peixoto

JEQUIÉ

2017

Conteúdo

1.        COMO O MUNDO SE ACHATOU        4

1.1.        UM – SÓ UM COCHILO        4

1.1.1.        “A Globalização ascendeu a um patamar inédito.”        4

1.1.2.        As três grandes eras da Globalização        5

1.1.3.        O mundo é dos que se adaptam.        6

1.2.        DEZ FORÇAS QUE ACHATARAM O MUNDO        7

1.2.1        A noite mágica que pôs fim à Guerra Fria        7

1.2.4.        Código Aberto        8

1.2.5.        Terceirização        8

1.2.6.        Offshoring        9

1.2.7.        Cadeia de fornecimento        10

1.2.8.        Internalização        10

1.2.9.        In-formação        11

1.2.10.        Esteroides        11

1.3.        A Tripla Convergência        11

1.4.        A grande reestruturação        12

2.        OS ESTADOS UNIDOS E O MUNDO PLANO        12

3.        OS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO E O MUNDO PLANO        13

4.        AS EMPRESAS E O MUNDO PLANO        13

5.        A GEOPOLÍTICA E O MUNDO PLANO        14

5.1.        O MUNDO NÃO É PLANO        14

6.        UMA DOSE DE IMAGINAÇÃO        15

6.1.        11/9 VERSUS 9/11        15

6.2.        A MALDIÇÃO DO PETROLEO        16

7.        CONCLUSÃO        17

8.        REFERENCIAS        18

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1. COMO O MUNDO SE ACHATOU

1. UM – SÓ UM COCHILO

1. “A Globalização ascendeu a um patamar inédito.” 

Otávio Pinto, (apud “1492: a conquista do paraíso”), diz:

Cristóvão Colombo, com uma laranja sobre a mão, explica ao seu filho que “o mundo é redondo” (como se fosse algo extremamente revolucionário e desconhecido para as pessoas daquela época). Pouco tempo depois, o navegador genovês diz a um monge:  “Disseram-nos mentiras por tanto tempo. Disseram que isso (apontando para o globo terrestre) era reto como uma mesa. Que havia monstros na extremidade do mundo. ”.

Em suas viagens, Cristóvão Colombo constata que o planeta não é quadrado, e sim redondo. Viagens, as quais, que eram necessárias para se descobrir nova rota para a Índia e o comércio de especiarias, considerado, este, as riquezas da época.

Enquanto Colombo procurava a rota para o comércio de especiarias, Thomas Friedman buscava entender como a Índia cresceu tanto com relação à terceirização de seus serviços para países da América do Norte e Europa.

Por ter serviços baratos, facilidade para prestação de serviços, e qualidade no atendimento, a Índia tem se tornado grande exemplo a ser seguido. E a Globalização teve grande papel para que o terreno fosse “aplainado”.

Indo pelo começo de tudo, Friedman traz o motivo de ir à Índia, cita que após o 11 de setembro estava dormindo, que a globalização havia sumido de seu radar, ele buscava entender mais sobre o mundo árabe e mulçumano e que reencontra esse rastro indo até Bangalore.

Centros tecnológicos de pesquisa e desenvolvimento na Índia, empregados qualificados e graduados em TI, Contabilidade, etc., a terceirização de seus serviços, para outros, remuneração inicial de 100 dólares ao mês, tudo isso e outros fatores fizeram com que alguns tipos de ofício de estadunidenses fossem tomados pelos indianos.