O Fluxo de caixa possibilita ao administrador financeiro uma visão ampla dos recursos
Por: NIKKI5 • 6/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.495 Palavras (6 Páginas) • 354 Visualizações
O presente trabalho tem como intuito orientar os empresários Fabio Gusmon e Petrolina Gusmon, sócios da empresa Alfa e Beta Comércio de Eletrônicos S/A sobre a importância de algumas ferramentas, como o Fluxo de Caixa, no processo administrativo de sua empresa. Visa ainda analisar a importância da correta análise dos dados fornecidos pela DRE, Orçamento de Vendas e Orçamento de Produção que, atualmente são peças fundamentais para que a organização seja competitiva no mercado.
Uma das responsabilidades mais importantes do administrador é planejar. Caso não seja feito um planejamento prévio das atividades, o gestor financeiro corre o risco de ser pego de surpresa, colocando a empresa em sérias dificuldades e até mesmo levando-a a falência, a vida da empresa não pode ser uma aventura expondo-a ao acontecimento futuro incerto sem um mínimo de planejamento e de controle financeiro.
Antes de qualquer orientação é necessário conhecer a empresa, todos os seus ganhos e gastos, para então poder direcionar todos os esforços para a correta interpretação dos mesmos, o que consequentemente levará a uma maximização dos lucros e maior competitividade
A empresa ALFA E BETA COMÉRCIO DE PRODUTOS ELETRÔNICOS S/A, está em fase de produção de seu mais novo produto, o Core. Apesar de ter sido realizadas pesquisa de viabilidade econômica e estudo de economia no mercado os seus sócios tem muitas dúvidas que precisam ser esclarecidas. Este estudo tem como objetivo é orientá-los sobre as tendências do setor eletroeletrônico.
Uma das tarefas mais importantes do administrador financeiro é planejar. Se não for realizado um planejamento prévio das atividades, o gestor financeiro corre o risco de ser pego de surpresa, colocando a empresa em sérias dificuldades e até mesmo levando-a a falência, a vida da empresa não pode ser uma aventura expondo-a ao acontecimento futuro incerto sem um mínimo de planejamento e de controle financeiro.
As práticas contábeis contribuem para um bom planejamento administrativo e uma consolidação de metas. Objetiva-se que a demonstração de fluxo de caixa sirva para a determinação dos fins pretendidos pela empresa, auxiliando na elaboração de objetivos, esclarecendo quais os pontos frágeis e fortes da empresa e consequentemente pelas tomadas de decisões.
O fluxo de caixa possibilita ao administrador financeiro uma visão ampla dos recursos disponíveis em sua unidade. Ele serve como instrumento que possibilita o planejamento e o controle dos recursos financeiros de uma empresa. Com isso, subtende-se que a demonstração do fluxo de caixa proporciona a entidade segurança e orientação nas suas tomadas de decisões. Isto se caracteriza a contabilidade como uma bússola empresarial em que sua missão é informar os altos e baixos da dinâmica financeira da instituição. Na implantação do fluxo de caixa, o administrador financeiro deverá levar em consideração a capacidade da empresa e qual o período que se pretende abranger informações precisas e exatas que contribuirão para o sucesso do funcionamento do fluxo de caixa.
O fluxo de caixa é uma ferramenta imprescindível para a tomada de decisões, pois é através dos resultados que se obtém do caixa que a empresa irá atuar, destacando a importância do planejamento no controle financeiro. Sendo um instrumento gerencial que permite apoiar o processo decisório, as informações devem estar orientadas pelo fluxo de caixa. O planejamento de caixa é a espinha dorsal da empresa. Sem ele não se saberá se haverá caixa suficiente para sustentar as operações ou quando se necessitará de financiamentos bancários. Empresas que continuamente tenham falta de caixa e que necessitem de empréstimos de última hora poderão perceber como é difícil encontrar bancos que as financie. (GITMAN, 1997).
Quanto a indústria eletrônica de consumo, ela possui uma previsão de crescimento econômico baixo para 2015, sendo um setor pouco otimista no Brasil. Segundo Steve Koenig, diretor de análises da indústria da CEA, disse que o País, enquanto um representante dos BRICS (sigla que se refere a Brasil, Rússia, Índia, China, que se destacam no cenário mundial como países em desenvolvimento), está em colapso, e que as expectativas para este ano são fracas, com os números se mantendo apenas estáveis, saindo de 0,7% no ano passado para 0,8%.
Globalmente, os smartphones devem continuar liderando a indústria em termos de receita. Ao lado dos telefones inteligentes, outras seis categorias de produto devem continuar reinando em 2015, são elas TVs de LCD, notebooks, tablets, PCs, celulares comuns e câmeras digitais, nesta ordem. Ao todo, o mercado de eletrônicos deve girar US$ 1.024 bilhão neste ano, contra US$ 1.017 bilhão em 2014. Desse total, apenas US$ 210 milhões serão gerados por produtos de outras categorias que não as mencionadas anteriormente.
Enquanto há indústrias de smartphones contratando, a realidade do setor eletroeletrônico é completamente diferente. Em 12 meses até abril, foram cortados quase oito mil postos de trabalho diretos. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) só neste ano houve 2.660 demissões. No fim de abril, o setor empregava 171.450 trabalhadores, ante 180.120 no mesmo mês de 2014. Devido à contração na economia os estoques cresceram nas indústrias eletrônicas, que tiveram de demitir eles trabalhavam com uma previsão de queda nominal no faturamento do setor de 3% para este ano, mas, pelo o que está acontecendo, essa projeção será revista.
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