O MATUTO EMPREENDEDOR
Por: brunovianaxx • 2/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.390 Palavras (6 Páginas) • 953 Visualizações
UniAGES
CENTRO UNIVERSITÁRIO
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
BRUNO VIANA SANTOS
O MATUTO EMPREENDEDOR
Fichamento apresentado ao curso de Ciências Contábeis do UniAGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Economia no 2º período, sob a orientação do professor Msc. Augusto Teixeira.
Critérios de avaliação | Nota |
Metodologia e estrutura | 1,0 |
Citações representativas da obra | 2,0 |
Texto dissertativo (Parecer crítico-reflexivo da obra)
| 7,0 |
Total |
Paripiranga
Abril de 2017
REFERÊNCIA: LIMA, Maciel Teixeira. O matuto empreendedor. Aracaju: Ed. J. Andrade Ltda., 2009. 156p.
CITAÇÕES:
“Eu me sentia gente, gostava de trabalhar naquela casa. As vezes, quando percebia que ele estava saindo para trabalha, fazia questão de ficar próximo do carro só para ouvir aquele – Bom dia! O patrão me cumprimentava e sempre estava sorridente e feliz.” (P.31).
“Este é um fator que gera motivação no ser humano e faz com que haja um sentimento de lealdade e comprometimento quando se recebe atenção, cuidado e respeito.” (P.33).
“Se, em trinta dias, eu não for o melhor vendedor desta loja, o senhor me dispensa. Não precisa registrar minha carteira e nem pagar meu salário no final do mês.” (P.60).
“Sempre que admito um funcionário para vender, pergunto por que ele quer trabalhar com vendas.” (P.87).
“Começamos a investir em Recursos Humanos. Estava aprendendo muito na faculdade e tinha boa vontade de passar aqueles conhecimentos para minha esquipe.” (P.103).
“É comum as micro e pequenas empresas não terem plano de carreira, geralmente (principalmente em pequenas lojas varejistas) têm gerente, caixa, vendedores e auxiliar de escritório. Isso lógico, a depender do tamanho da empresa.” (P.131).
“Gerentes podem se tornar lideres e precisam ser exemplos para seus liderados e não estimular o desanimo e a reclamação constantes. Até pequenas chantagens emocionais poderão levar a grande perdas.” (P.132).
“Bons lideres são aqueles que conseguem ter um extraordinário desempenho para ser capaz de superar, junto com a organização, limitações e empecilhos que o mercado impõe no momento atual.” (P.139).
“Eu fico triste com muitos empresários que não valorizam o contador e nem sequer entendem de contabilidade. O que fazem muito bem é reclamar dos impostos.” (P.148).
TEXTO DISSERTATIVO:
O Matuto Empreendedor é uma obra baseada na história de vida do autor Maciel Teixeira de Lima, contando com detalhes todo o processo de aprendizagem que foi adquirindo ao longo da sua vida até se tornar um dos grandes empreendedores da Bahia.
Nascido em Campinhos, um pequeno povoado do município de Pariconha no estado de Alagoas, conheceu o seu primeiro trabalho com apenas 8 anos de idade, vendo as dificuldades de sua família muito humilde, Maciel percebeu que já estava na hora de ajudar a sua família, com isso ele decidiu pegar frete no supermercado Pinguim que ficava próximo a sua casa, a reação de sua mãe no primeiro momento foi de espanto, não deixando ele ir, mas com muita insistência, ela acaba liberando Maciel para ir trabalhar. No primeiro dia de trabalho, Maciel já se depara com a forte concorrência que existia na praça. Um certo garoto mais velho, já foi logo alegando que não tinha espaço para ele e mandou Maciel se afastar, com isso Maciel ficou bastante chateado, mas mesmo assim não desistiu, ficou um pouco mais afastado, guardou seu carrinho de mão, e ficou próximo ao supermercado para observar seus concorrentes como eles trabalhavam, depois de alguma horas, apareceu uma amiga de sua mãe e lhe pediu para fazer o frete de suas compras, a partir dai ele ganhou seu espaço na praça e com 10 anos de idade teve que se mudar para o município de Paulo Afonso no estado da Bahia, por causa de seu pai que ficou desempregado e lá havia melhores oportunidades de emprego. Com 13 anos, ele já vendia verduras na feira, pegava fretes aos finais de semana e ainda arranjou um tempo para trabalhar de jardineiro na casa de dona Ana. Depois de um tempo ele teve sua primeira experiência de quanto é importante o ambiente de trabalho, trabalhando na casa de Gilvo de Castro, um senhor muito educado, sempre o tratando bem, dando bom dia, e sendo carismático, com isso Maciel se sentia mais valorizado e humano trabalhando naquela casa que tinha um ambiente calmo e sereno, fazendo que o motivasse mais ainda no seu desempenho do seu trabalho, dando mais qualidade as suas funções.
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