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O MODELO DE RELATÓRIO

Por:   •  14/8/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.271 Palavras (6 Páginas)  •  324 Visualizações

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MODELO DE RELATÓRIO

Saúde e Segurança do Trabalho – Volume 2

Nome do relator: Diana e Marivane Data: 18/09/219 Grupo:

1ª Etapa: Descrição comentada dos acidentes

Por ordem do médico intensivista, o funcionário, João das Neves, realizou um pequeno procedimento junto ao paciente. Em função de um movimento do corpo do paciente, o funcionário veio a cortar a base do polegar da mão esquerda. Este corte foi retilíneo e profundo, necessitando afastar-se do ambiente de trabalho para minimizar os riscos de contaminação cruzada. O funcionário utilizava luvas cirúrgicas.

Ao tentar recolher uma peça de roupa que caíra atrás da máquina de lavar, Maria do Rosário Silva bateu acidentalmente com a perna direita na válvula de dreno da máquina, ocasionando a sua abertura e liberando o vapor, o que determinou a lesão. Devido ao jato de vapor, a parte atingida corresponde a 2/3 da face lateral da perna direita da funcionária, com queimaduras de segundo grau. A funcionária dispunha dos EPIs necessários à sua função, tais como: avental de PVC, luvas de PVC, óculos de proteção e botas de borracha, além do uniforme, composto de calça comprida e camisa de manga longa.

Ao deslocar-se com a máquina de raios X para atender orientação médica, o trabalhador Tiburcio da Silva não observou a sinalização de piso molhado. Escorregou e bateu com a região lombar em um pequeno balcão existente no corredor. Não houve lesão maior, apenas desconfortos locais e temporários. O funcionário tinha disponível todos os EPIs necessários à sua função.

Ao deslocar-se rapidamente para outra área do hospital, Luiz Paulo Cunha de Macedo, bateu com o antebraço esquerdo no volante da válvula da tubulação de amônia. Não houve maiores consequências. O funcionário dispunha de todos os EPIs necessários à sua função.

Ao transferir paciente obeso da maca para o leito, o funcionário, Maurício Pedrotti, realizou um movimento brusco e excessivo, vindo a sofrer uma lombalgia de esforço. O funcionário dispunha de todos os EPIs necessários à sua função.

Ao substituir o escalpo da paciente com AIDS do Box 3, a funcionária, Rosalina Carvalho, veio a sofrer um acidente punctório no segundo QDD. Apesar de a funcionária ter utilizado os EPIs necessários, ter realizado a atividade de acordo com os padrões estabelecidos e participado de treinamento específico sobre este tipo de agente, o acidente ocorreu.

2ª Etapa: Análise comentada dos dados

Funcionário João das neves: por conta do causador do acidente ser um objeto perfurocortante, já se caracteriza como perigo eminente. As variantes do risco vão desde o ato inseguro do funcionário do hospital até o descuido do paciente. O fato do enfermeiro utilizar luvas cirúrgicas, indica proteção bacteriana e não incisão, pelo fato do funcionário não poder utilizar luvas de maior proteção, uma vez que precise manusear o bisturi com maior precisão.

Funcionária Maria do Rosário: não visualizou a válvula ao buscar a roupa atrás da máquina. Provavelmente, a válvula está em local inadequado para o trabalhador, gerando, assim, um ambiente inseguro.

Funcionário Tiburcio da Silva: O piso molhado no corredor do CTI deveria estar devidamente isolado e o radiologista cometeu um ato inseguro ao movimentar a máquina de Raio X sozinho, sendo que pelo tamanho da máquina obstruía parte da visão do trabalhador.

Funcionário Luiz Paulo Cunha de Macedo: Ato inseguro do funcionário ao deslocar-se rapidamente de uma área para outra ou válvula em local inadequado.

Funcionário Mauricio Pedrotti: o funcionário deveria ter solicitado auxilio ao movimentar o paciente com o peso acentuado. Outro fator relevante para o acidente é a postura adequada, afim de a lesão ocorrida.

Funcionária Rosalina Carvalho: Mesmo com devido tratamento e utilização adequada dos EPI’s, a funcionária deixou-se ser contaminada com vírus HIV.

3ª Etapa: Medidas existentes

Acidente Box 3 CTI: Uso do EPI, o funcionário usava luvas cirúrgicas.

Acidente setor de lavagem: A funcionária dispunha dos EPIs necessários à sua função, tais como: avental de PVC, luvas de PVC, óculos de proteção e botas de borracha, além do uniforme, composto de calça comprida e camisa de manga longa.

Acidente no corredor do CTI: O funcionário tinha disponível todos os EPIs necessários à sua função.

Acidente na Central de Refrigeração: O funcionário dispunha de todos os EPIs necessários à sua função.

Acidente na Sala de Recuperação 1: O funcionário dispunha de todos os EPIs necessários à sua função.

Acidente na Sala de CTI – Box 2: A funcionária estava utilizado os EPIs necessários.

4ª Etapa: Medidas a serem implantadas

Acidente Box 3 da CTI: Preventiva: Treinamento para manuseio de bisturi. / Corretiva: Atar, imobilizar o paciente para realizar o procedimento.

Acidente setor de lavagem: Preventiva: Sinalização indicando risco térmico. Corretiva: Instalar proteção na máquina de lavar (cabo

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