O NOVO CORONAVÍRUS E A IMPORTÂNCIA DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
Por: Wagner Andrade • 14/5/2020 • Trabalho acadêmico • 543 Palavras (3 Páginas) • 181 Visualizações
RESENHA CRÍTICA
Wagner Chicareli de Andrade
O NOVO CORONAVÍRUS E A IMPORTÂNCIA DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
LUIGI, Ricardo; SENHORAS, Elói Martins. O novo coronavírus e “a importância das Organizações Internacionais. Nexo Jornal, 17 de março, 2020.
CREDENCIAIS DOS AUTORES
Ricardo Luigi é geógrafo e internacionalista, professor da UFF (Universidade Federal Fluminense).
Elói Martins Senhoras é economista e cientista político, professor da UFRR (Universidade Federal de Roraima).
RESUMO
O presente artigo enfatiza a importância das relações internacionais no enfrentamento da COVID-19, seja no fechamento de fronteiras e conjunto de estratégias para combater o problema. Nesse contexto, a Organização Mundial de Saúde – OMS, tem coordenado as ações em todo planeta, desde a identificação do vírus e os mecanismos para vencer a doença. O seu destaque acontece em função de sua liderança no assunto e pelo acompanhamento dos casos mundo afora, ultimamente dentre as medidas, a OMS lançou o Fundo de Respostas para a COVID-19, arrecadando fundos para enfrentamento. Apesar de ter sido criticada por algumas nações quando divulgou a pandemia em março de 2020, a OMS fruto de resultado históricos em enfrentamento de outras situações de pandemias, continua com o prestígio para coordenar essas ações. A atual onda “antiglobalista” tem buscado minimizar a importância da OMS, mas foi essa instituição que possibilitou e facilitou a troca de experiências com países de regimes mais fechados como a China e Irã, na busca de respostas. O papel da OMS e de outras organizações internacionais de saúde, tem sido fundamental no enfrentamento dessa nova doença e no combate às “fake news” e no fornecimento de informações sérias e confiáveis sobre a doença.
APRECIAÇÃO CRÍTICA DO RESENHISTA
O autor coloca muito bem o significativo papel da Organização Mundial de Saúde - OMS, no enfrentamento históricos de doenças e seu envolvimento em surtos tão graves quanto o atual, como é o caso (SARS, MERS, pólio, Zika, H1N1 e Ebola) e que tiveram níveis emergenciais de pandemia. Outras organizações internacionais de cooperação e de saúde ajudarem no enfrentamento da COVID-19, é da OMS o papel de maior destaque. Ao alertar a população mundial na identificação da nova doença, através de videoconferência com médicos chineses, a OMS se mostrou mais uma vez soberana em assuntos de saúde e colaborou disseminando os métodos para o enfrentamento. Algumas nações se acharam mais soberanas do que a OMS e até a criticaram por declarar a pandemia do COVID-19 e por ironia, são essas mesmas nações que mais tem sofrido com mortes e mais mortes. Os autores do artigo, enfatizam muito bem o poder de colaboração da OMS frente à pandemia, inclusive por ações dela, conseguiu que países mais fechados como é o caso da China e Irã, colaborassem com suas experiências.
Na minha opinião, Wagner Chicareli estudante do curso de Administração Pública da UFF, a OMS é soberana nos assuntos relacionados à COVID-19. Governantes de nações, precisam entender que as recomendações da OMS têm salvado vidas mundo a fora e que é preciso andar de mãos dadas com ela. Deixar de seguir o que pede a OMS, como é o caso do Brasil, eu chamo de simplesmente falta de humanidade e incompetência administrativa por quem governa.
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