O QUE É ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Projeto de pesquisa: O QUE É ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 17/9/2013 • Projeto de pesquisa • 2.975 Palavras (12 Páginas) • 393 Visualizações
1 – ETAPA 1 – O QUE É ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA; TIPOS DE NEGÓCIOS...........................................................................................04
1.1– PASSOS 1 E 2 – PESQUISAS................................................................................04
2- ETAPA 2 – RISCO E RETORNO.......................................................................07
2.1– PASSO 1 – REALIZAR OS CÁLCULOS SOBRE DOIS TIPOS DE INVESTIMENTOS, E EM SEGUIDA FAZER UMA ANÁLISE COMPARATIVA INDICANDO QUAL APLICAÇÃO É MAIS RENTÁVEL E APRESENTA O MENOS RISCO.....................................................................................................................07
2.2 – PASSO 2 – AVALIAR O INVESTIMENTO EM AÇÕES DA EMPRESA FICTÍCIA COMPANHIA ÀGUA DOCE E CALCULAR TAMBÉM OS RETORNOS ESPERADOS USANDO AS PROBABILIDADES.................................................08
2.3 – PASSO 3 – AVALIAÇÃO DE QUAL PROJETO APRESENTA MENOR RISCO.....................................................................................................................10
2.4 – PASSO 4 – RELATÓRIO..............................................................................10
3 – ETAPA 3 – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO; MÉTODOS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: SEM RISCO..........................................................................................11
3.1 – PASSO 1 – COMENTÁRIO DE FORMA CLARA E SUCINTA O CONCEITO DE AVALIAÇÃO DE AÇÕES E TÍTULOS.............................................................11
3.2 – PASSO 2 – CALCULAR O RETORNO ESPERADO (Ks) PARA ESSES INVESTIMENTOS, POR MEIO DO MODELO DE GORDON PARA CALCULAR O PRECO CORRENTE DA AÇÃO............................................................................11
3.3 – PASSO 3.......................................................................................................12
3.4 – PASSO 4.......................................................................................................12
4 - ETAPA 4 - MÉTODO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: COM RISCO.............14
4.1 – PASSO 1 – COMENTÁRIO DO ARTIGO DA METODOLOGIA DE CÁLCULO DE CAPITAL........................................................................................14
4.2 – PASSO 2 – DISCUTIR SOBRE A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS NAS TOMADAS DE DECISOES DOS ATIVOS.....................................14
4.3 – PASSO 3 – CALCULAR A VIABILIDADE QUE A COMPANHIA DOCE SABOR TRAÇOU PARA CINCO SIMULAÇÕES SOBRE O PROJETO X, Y E Z
................................................................................................................................15
1 – ETAPA 1 – O QUE É ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA; TIPOS DE NEGÓCIOS
1.1– PASSOS 1 E 2 - PESQUISAS
O planejamento financeiro estabelece o modo pelo quais os objetivos podem ser alcançados. Manter o controle financeiro é de suma importância para qualquer empresa.
O controle e o planejamento financeiro se fazem necessários em qualquer tipo de empresa, independente de seu ramo de atuação, em geral, as micro e pequenas empresas, apresentam um quadro crítico, devido ao fato de possuírem baixo conhecimento de técnicas administrativas, associado aos problemas de falta de capital de giro.
O planejamento financeiro estabelece o método pelo qual as metas financeiras devem ser atingidas. A meta mais frequente adotada pelas empresas é o crescimento.
Existem empresas que traçam toda sua estratégia num minucioso mecanismo de planejamento. É uma forma de gerenciamento dentre várias. Porém o planejamento financeiro pode contemplar um orçamento gerencial de forma a associá-los às demais necessidade de controle. Por isso, o planejamento financeiro pode ser visto como uma ferramenta ampla no atendimento às necessidades de gerenciamento das empresas.
Ferramentas de Controle Financeiro
Existem diversas ferramentas que podem contribuir para o processo de gerenciamento de uma empresa, aqui restringida a duas ferramentas de grande importância para o controle financeiro das organizações, como fluxo de caixa e orçamento, entende-se como fluxo de caixa o registro e controle sobre a movimentação do caixa de qualquer empresa, expressando as entradas e saídas de recursos financeiros ocorridos em determinados períodos de tempo. (CAMPOS FILHO, 1997). O fluxo de caixa é considerado um dos principais instrumentos de análises e avaliação de uma empresa, pode-se afirmar que o fluxo de caixa é demonstração visual das receitas e despesas distribuídas pela linha do tempo futuro. O fluxo de caixa constitui ferramenta de fundamental importância para a boa administração e avaliação das organizações. A sua adoção possibilita uma boa gestão dos recursos financeiros, evitando situações de insolvência ou falta de liquidez que representam sérias ameaças à continuidade das organizações.
Orçamento é uma ferramenta de gestão que explicita as intenções da empresa em termos financeiros. O orçamento é uma ferramenta adotada para o controle de suas finanças, sendo que contemplam duas das funções básicas propostas por TAYLOR (1978): o planejamento e o controle.
O orçamento é um resumo dos planos da empresa, e estabelece metas específicas das atividades de venda, produção, distribuição, financeira, etc. e, que geralmente, é representado por um orçamento de caixa, uma demonstração de resultado orçada e um balanço patrimonial orçado.
Entre as muitas vantagens que temos em possuir um orçamento bem elaborado, podemos apresentar alguns itens importantes como, fornecer um meio de transmitir os planos da administração a toda à organização; forçar os administradores a pensar no futuro e planejá-lo; revelar as possíveis falhas ou problemas que a empresa pode vir a encontrar antes que eles ocorram; e definir metas que servirão de níveis de referência para a subsequente avaliação de desempenho.
Em sua maioria, os modelos de planejamento financeiro exigem que seu usuário especifique algumas hipóteses a respeito do futuro. Os modelos podem ser muito diferentes em termos de complexidade dependendo da empresa, mais muitos identificam o orçamento de receitas e despesas. Outra particularidade que pode ser considerada nas micro e pequenas empresas, no que envolve o controle financeiro, estão ligadas ao porte, ou seja, ao baixo nível de complexidade de suas operações, fato esse que pode ser bem aproveitado. Pois muitas vezes os sócios executam desde as tarefas operacionais até as tarefas gerenciais. Isso possibilita que ele tenha um conhecimento maior de suas atividades como um todo, fato que pode contribuir para o gerenciamento da empresa, já que a decisão e controle de todos os setores passam por sua decisão.
O planejamento estratégico apresenta-se como uma ferramenta administrativa que auxilia a operacionalização. O processo de planejamento estratégico proporciona reflexão, análise e melhor interação da empresa com o seu ambiente interno e externo, o que auxilia na direção das ações e dos recursos da empresa, para assim atingir os objetivos.
É importante que seja feita um planejamento financeiro nas pequenas empresas, pois elas são consideradas de grande importância no crescimento e na maturação de uma economia e é grande responsável pela geração de oportunidades para a população disponível no mercado de trabalho. Representam muito dentro do contexto da economia brasileira, se destacam nos setores de comércio e prestação de serviços.
Em relação a gestão nas pequenas empresas possuem algumas particularidades, decorrentes de sua estrutura, que influenciam a sua gestão e a atuação no mercado. Desta forma, os estudos relativos às suas técnicas de gestão são fundamentais para a melhor utilização destas e alocação eficaz dos seus escassos recursos. Na grande maioria das vezes as pequenas empresas não necessitam de técnicas complexas de gestão, apenas formas adequadas às suas especificidades.
Nas pequenas empresas as mudanças ocorrem rapidamente, em tempo curto e em grande extensão, que pode não proporcionar bons resultados, por isso é importante que o planejamento seja feito com revisão semestral ou trimestral, ao invés de ser anual. Elas não conseguem competir em várias frentes, necessitam selecionar as suas ações e não possuem reservas financeiras para sobreviverem a erros, sendo obrigadas a avaliar os seus movimentos e assim serem sempre assertivos, deve ser um processo de aprendizado continuo, pois, com o tempo, os membros da organização aprenderão cada vez mais sobre suas capacidades e limitações, sobre ameaças e oportunidades seu ambiente e sobre o próprio sucesso. A medida que for surgindo a capacidade de elaboração do planejamento estratégico, o processo e os planos resultantes poderão vir a ser mais sofisticados.
PV =_FV_ = 1 = 0,9434
(1 + i) ¹ (1+ 0,06) ¹
PV =_FV_ = 1 = 0,8928
(1 + i) ¹ (1+ 0,12) ¹
REALIZAR ANÁLISE NA VISÃO DE INVESTIDOR X TOMADOR
Na visão do aplicador ele provavelmente escolheria a taxa de retorno de 94,34%, pois acreditam que quanto maior o risco maior o retorno, já na visão do tomador, ele provavelmente escolheria a taxa de retorno de 89,28, pois eles são aversos ao risco, por isso acreditam que irão obter uma taxa de retorno mais alta no produto de menor risco.
2- ETAPA 2 – RISCO E RETORNO
2.1– PASSO 1 – REALIZAR OS CÁLCULOS SOBRE DOIS TIPOS DE INVESTIMENTOS, E EM SEGUIDA FAZER UMA ANÁLISE COMPARATIVA INDICANDO QUAL APLICAÇÃO É MAIS RENTÁVEL E APRESENTA O MENOS RISCO
Mês/Ano Taxa Selic IPCA Formula Taxa Real
ago/11 12.42 0.27 1.1242/1.0027-1*100 12.11
set/11 11.90 0.53 1.1190/1.0053-1*100 11.31
out/11 11.40 0.42 1.1440/1.0042-1*100 10.93
nov/11 11.40 0.46 1.1140/1.0046-1*100 10.88
dez/11 10.90 0.56 1.1090/1.0056-1*100 10.28
jan/12 10.90 0.65 1.1090/1.0065-1*100 10.18
fev/12 10.40 0.53 1.1040/1.0053-1*100 9.81
mar/12 10.40 0.25 1.1040/1.0025-1*100 10.12
abr/12 9.65 0.43 1.0965/1.0043-1*100 9.18
mai/12 8.90 0.51 1.0890/1.0051-1*100 8.34
jun/12 8.39 0.18 1.0839/1.0018-1*100 8.19
jul/12 8.39 0.33 1.0839/1.0033-1*100 8.03
ago/12 7.89 0.39 1.0789-1.0039-1*100 7.47
2.2 – PASSO 2 – AVALIAR O INVESTIMENTO EM AÇÕES DA EMPRESA FICTÍCIA COMPANHIA ÀGUA DOCE E CALCULAR TAMBÉM OS RETORNOS ESPERADOS USANDO AS PROBABILIDADES
INVESTIMENTOS EM AÇÕES NA COMPANHIA AGUA DOCE
PERIODO APLICAÇÃO TAXA DE DESCONTO TAXA NOMINAL (SELIC) VALOR PRESENTE PV = FV / (1+I)N VALOR FUTURO
FV = PV (1 + I) N
1 R$ 50.000,00 5,28% 12,00% R$ 53.191,48 R$ 56.000,00
2 R$ 50.000,00 4,83% 11,50% R$ 53.181,34 R$ 55.750,00
3 R$ 50.000,00 3,77% 11,00% R$ 53.483,66 R$ 55.500,00
4 R$ 50.000,00 2,73% 10,50% R$ 53.781,75 R$ 55.250,00
5 R$ 50.000,00 2,52% 9,75% R$ 53.526,14 R$ 54.875,00
6 R$ 50.000,00 1,86% 9,00% R$ 53.504,81 R$ 54.500,00
7 R$ 50.000,00 1,42% 8,50% R$ 53.490,43 R$ 54.250,00
8 R$ 50.000,00 0,98% 8,00% R$ 53.475,93 R$ 54.000,00
9 R$ 50.000,00 0,90% 7,50% R$ 53.270,56 R$ 53.750,00
10 R$ 50.000,00 0,90% 7,25% R$ 53.146,67 R$ 53.625,00
VALOR APLICADO EM AÇÕES DA COMPANHIA
PERIODO APLICAÇÃO TAXA DE JURO REAL VALOR FUTURO VARIAÇÃO RETORNO ( VALOR FUTURO/VALOR DESCONTADO)-1*100 VARIAÇÃO RETORNO (VALOR DESCONTADO/ VALOR APLICADO)-1*100
1 R$ 50.000,00 6,38% R$ 56.000,00 5,28% 6,38%
2 R$ 50.000,00 6,36% R$ 55.750,00 4,83% 6,36%
3 R$ 50.000,00 6,96% R$ 55.500,00 3,77% 6,96%
4 R$ 50.000,00 7,56% R$ 55.250,00 2,73% 7,53%
5 R$ 50.000,00 7,05% R$ 54.875,00 2,52% 7,05%
6 R$ 50.000,00 7,00% R$ 54.500,00 1,86% 7,00%
7 R$ 50.000,00 6,98% R$ 54.250,00 1,42% 6,98%
8 R$ 50.000,00 6,95% R$ 54.000,00 0,98% 6,95%
9 R$ 50.000,00 6,54% R$ 53.750,00 0,90% 6,54%
10 R$ 50.000,00 6,29% R$ 53.625,00 0,90% 6,00%
6,29%
Informações sobre calculos Riscos e Retorno
Informativos das ações Formula: Dt+(Pt-Pt-1)/Pt-1
Dividendos R$10,00 / ação 100.000*10= 1.000.000,00
Preço das Ações ano corrente R$50 / ação 500.000,00/5.00= 100.000,00 1.000.000,00+5.000.000,00 - 500.000,00/500.000,00
Quantidade Investimento R$ 500.000,00 100.000,00*5= 500.000,00 1.000.000,00+ 4.500.000,00/500.000,00
Preço da açõs no ano anterior R$5,00 / ação 100.000,00*50= 5.000.000,00 1.000.000,00 + 9.000,00 =1.009.000,00
Calcular Retorno Esperado R$ 1.009.000,00 Calculo taxa de retorno
Calcular Taxa de retorno 101.8% 1009000,00-500000,00/500000*100
1.018*100= 101.8%
Retorno esperado usando probabilidades
Condições economicas Retorno Efetivo (K) Probabilidade (P) K*P
Recessão 15% 0,10% 1,5
Normal 25% 0,30% 7,5
Expansão 35% 0,60% 21
Calcular as Probabilidades 30
Retorno anual média% Desvio -padrão CV de cada um
Ações Preferenciais 16.5 36.5 221.21
Ações Ordinarias 12.7 21 165.36
Titulos Empresariais de Longo Prazo 5.9 8.7 147.45
Titulos Governamentais de Longo Prazo 4.2 8.4 200.00
Obrigações do tesouro brasileiro 3.9 4.7 120.51
8.64 5.66 65.50
Calcular o coeficiente de variação
100 * 5.66/ 8.64 = 65.50
Riscos e Retornos
Retorno Anual Desvio - padrão CV
Projeto A 280 170 60.71
Projeto B 280 130 46.42
2.3 – PASSO 3 – AVALIAÇÃO DE QUAL PROJETO APRESENTA MENOR RISCO
Análise: O projeto B apresenta um risco menos. Na avaliação do mercado é mais fácil prever os retornos, pois a volatilidade é geralmente baixa.
3 – ETAPA 3 – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO; MÉTODOS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: SEM RISCO
3.1 – PASSO 1 – COMENTÁRIO DE FORMA CLARA E SUCINTA O CONCEITO DE AVALIAÇÃO DE AÇÕES E TÍTULOS
Quando uma empresa (ou governo) deseja tomar dinheiro emprestado a longo prazo junto ao publico, geralmente faz emitindo ou vendendo títulos de dívidas, que podem ser chamdos de obrigações. Uma obrigação geralmente é um emprestimo a longo prazo com pagamentos unicamente dos juros e após o vencimento o tomador paga toda a quantia que tomou emprestada, o valor que será devolvido no final do empréstimo é denominado valor de face ou nominal. Existem basicamento dois tipos de ações: preferenciais e ordinárias. Quando uma empresa emitiu obrigações corre um sério risco, pois se não conseguir pagar aos obrigacionistas, estes podem judicialmente se apoderar dos ativos da empresa, levando-a a falência; porém com emissões de ações isso não ocorre, pois como os acionistas são donos da empresa só receberão se a empresa gerar lucro, do contrário perderão seus investimentos.
3.2 – PASSO 2 – CALCULAR O RETORNO ESPERADO (Ks) PARA ESSES INVESTIMENTOS, POR MEIO DO MODELO DE GORDON PARA CALCULAR O PRECO CORRENTE DA AÇÃO
Po = _D1__
(ks – g)
Companhia A:
β = 1,5
RM = 14%
RF = 9,75
G = 6% = 0,06
D1 = 6,00
Po = _D1__ = __6,00__ = _ _6,00 ___ = __6,00___ = R$ 59,23
(ks – g) ks – 0,06 0,1613 – 0,06 0,1013
Ks = RF + β (RM – RF)
Ks = 9,75 + 1,5 ( 14 – 9,75)
Ks = 9,75 + 1,5 . 4,25
Ks = 9,75 + 6,38
Ks = 16,13 %
Companhia Z:
β = 0,9
RM = 14%
RF = 9,75
G = 5% = 0,05
D1 = 8,00
Po = _D1__ = __8,00__ = _ _8,00 ___ = __8,00___ = R$ 93,24
(ks – g) ks – 0,05 0,1358 – 0,05 0,0858
Ks = RF + β (RM – RF)
Ks = 9,75 + 0,9 ( 14 – 9,75)
Ks = 9,75 + 0,9 . 4,25
Ks = 9,75 + 3,825
Ks = 13, 58 %
3.3 – PASSO 3
Companhia Y:
D1= 4,00
G= 7% = 0,07
KS= 15% = 0,1500
Po = _D1__ =___ __4,00__ = _4,00 __ = R$ 50,00
(ks – g) 0,1500 – 0,07 0,0800
3.4 – PASSO 4
Avaliar dois projetos industriais independentes.
Projeto A = Investimento Inicial = R$ 1.200.000,00
Projeto B = Investimento Inicial = R$ 1.560,00
MÉTODO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL - SEM RISCO
ANO FLUXO DE CAIXA (R$) FVPA 11,75 a.a. FVPA = 1 / (1+i) n VP FC . FVPA ACUMULADOS
1 250.000,00 0,8949 223.725,00 223.725,00
2 250.000,00 0,8008 200.200,00 423.925,00
3 250.000,00 0,7166 179.150,00 603.075,00
4 250.000,00 0,6412 160.300,00 763.375,00
5 250.000,00 0,5738 143.450,00 906.825,00
6 250.000,00 0,5135 128.375,00 1.035.200,00
7 250.000,00 0,4595 114.875,00 1.150.075,00
8 250.000,00 0,4112 102.800,00 1.252.875,00
9 250.000,00 0,3679 91.975,00 1.344.850,00
10 250.000,00 0,3292 82.300,00 1.427.150,00
Calcular a viabilidade VPL
VPL = valor presente líquido
I = investimento inicial
Projeto A
VPL = 1.427.150,00 – 1.200.000,00 = 227.150,00
Projeto B
VPL = 1.427.150,00 – 1.560.000,00 = - 132.850,00
Índice de Lucratividade: IL =___VPEC___
INVEST. INICIAL
Projeto A
IL = 1.427.150,00 = 1,1893
1.200.000,00
Projeto B
IL = 1.427.150,00 = 0,9148
1.560.000,00
O projeto A é viável, pois o IL é maior que 1.
4 – ETAPA 4 – MÉTODO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: COM RISCO
4.1 – PASSO 1 – COMENTÁRIO DO ARTIGO DA METODOLOGIA DE CÁLCULO DE CAPITAL
Esta metodologia de cálculo é medida pela relação entre a covariância dos retornos de mercado e da companhia e a variância dos retornos da empresa. São discutidos os principais indicadores financeiros do mercado brasileiro e justificada, por meio de fundamentos estatísticos, a inconsistência dos resultados. É um conceito essencial para toda decisão financeira, e pode ser entendido como o retorno médio exigido para toda a empresa.
4.2 – PASSO 2 – DISCUTIR SOBRE A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS NAS TOMADAS DE DECISOES DOS ATIVOS
PROJETO X FVPA 14% FVPA = 1 / (1+ i) n VP
ANO FLUXO DE CAIXA
1 70.000,00 0,8772 61.403,51
2 70.000,00 0,7695 53.865,00
3 70.000,00 0,675 47.250,00
4 130.000,00 0,5921 76.973,00
5 130.000,00 0,5194 67.522,00
Σ 307.013,51
k= 61. 402,71 - média
σ = 11,586,59 – desvio padrão
CV = _σ_ = _11.586,59_ = 0,1887 . 100 = 18,87 %
K 61.402,71
PROJETO X FVPA 10% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO CV = σ / K
ANO FLUXO DE CAIXA
1 70.000,00 0,9091 63.637,00 CV = 15418,56 / 68.716,60 . 100 = 22,44
2 70.000,00 0,8264 57.848,00
3 70.000,00 0,7513 52.591,00
4 130.000,00 0,6830 88.790,00
5 130.000,00 0,6209 80.717,00 68.716,60 15.418,46
343.583,00
PROJETO Z FVPA 14% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO CV = σ / K
ANO FLUXO DE CAIXA
1 180.000,00 0,8772 157.896,00 CV = 36.510,20 / 114.352,00 . 100 = 31,93%
2 180.000,00 0,7695 138.510,00
3 180.000,00 0,6750 121.500,00
4 130.000,00 0,5921 76.973,00
5 130.000,00 0,5194 76.882,00 114.352,20 36.510,20
571.761,00
PROJETO 2 FVPA 10% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO CV = σ / K
ANO FLUXO DE CAIXA
1 180.000,00 0,9091 163.638,00 CV = 36.815,60 / 123.426,20 . 100 = 29,83%
2 180.000,00 0,8264 148.752,00
3 180.000,00 0,7513 135.234,00
4 130.000,00 0,6830 88.790,00
5 130.000,00 0,6209 80.717,00 123.426,20 36.815,60
617.131,00
UTILIZAR A FÓRMULA GORDAN
β = 1,5
RF = 8%
RM = 16%
Ks = RF + β (RM – RF)
Ks = 8 + 1,5 (16 – 8)
Ks = 8 + 1,5 . 8
Ks = 8 + 12 = 20
4.3 – PASSO 3 – CALCULAR A VIABILIDADE QUE A COMPANHIA DOCE SABOR TRAÇOU PARA CINCO SIMULAÇÕES SOBRE O PROJETO X, Y E Z
PROJETO X PROJETO Y PROJETO Z
ANO VPL DESVIO PADRÃO VPL DESVIO PADRÃO VPL DESVIO PADRÃO
1 200 12 150 34 250 10
2 300 17 300 41 380 35
3 400 21 450 27 430 54
4 500 20 550 30 640 68
5 600 23 670 20 720 62
TOTAL 2000 93 2120 152 2420 229
PROJETO X
PL – retorno esperado
X = Σ VPL = 2000 = 400
N 5
σ – desvio padrão
x = Σ σ = 93 = 18,6
n 5
CV = σ . 100 = 18,6 = 0,0465 . 100 = 4,65 %
X 400
PROJETO Y
PL – retorno esperado
X = Σ VPL = 2120 = 424
N 5
σ – desvio padrão
x = Σ σ = 424 = 84, 8
n 5
PROJETO Z
PL – retorno esperado
X = Σ VPL = 2420 = 484
N 5
σ – desvio padrão
x = Σ σ = 229 = 45,8
n 5
O projeto Z tem uma rentabilidade maior, é mais viável investir neste projeto.
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