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O Sistema Financeiro Brasileiro

Por:   •  1/2/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  837 Palavras (4 Páginas)  •  230 Visualizações

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ATIVIDADES 01

Unidade 1:  O Sistema Financeiro Brasileiro

1. Qual o papel dos investimentos no contexto social?

R.: Os investimentos no contexto social são os grandes impulsionadores da economia que, conseqüentemente, beneficia a sociedade de um modo geral.

2. Quais os caminhos para a capitalização das empresas?

R.: A capitalização corresponde ao valor total das ações negociáveis da empresa, considerando-se a cotação dessas ações no mercado, para ela há três pontos a serem considerados, são eles:

  • o autofinanciamento- onde as empresas geram seus próprios recursos;
  • o financiamento por parte do mercado financeiro e de capitais;
  • O auxílio do governo, que contribui por meio de tributos, assim como por meio de outros mecanismos.

3. Qual a função dos mercados financeiros?

R.: Os mercados financeiros desempenham papel fundamental na economia, tendo por função canalizar os recursos de pessoas que poupam recursos ,para aqueles que desejam gastar mais do que sua disponibilidade, quer seja na forma de consumo ou investimento.

4. Qual o papel do mercado de capitais no financiamento das empresas?

R.: O mercado de capitais desempenha papel muito importante no processo de financiamento das empresas. É ele que oferece diversos instrumentos de financiamento a médio e longo prazo para suprir as necessidades dos agentes econômicos, além de oferecer financiamento com prazo indeterminado, como as operações que envolvem a emissão de ações. 

5. Qual o papel das telecomunicações no sistema financeiro?

R.: O papel das telecomunicações no sistema financeiro decorre da funcionalidade que apresenta em relação à reestruturação das economias, na medida em que articulam as tendências atuais de desenvolvimento do processo produtivo e do processo social. Dessa maneira, a importância das telecomunicações torna-se fundamental, tanto do ponto de vista político quanto do ponto de vista econômico, já que constituem fontes de transformação constantes.

6. Quais foram os primeiros passos para a criação de um Banco Central no Brasil?

R.: Até o ano de 1945, não existia nenhuma organização institucional para o controle da oferta de moeda, sendo todas as funções relacionadas as atividades monetária exercidas pelo Banco do Brasil. Por meio do Decreto nº 7.293, o presidente Getúlio Vargas criou a Superintendência da Moeda e do Crédito, com o objetivo de controlar o mercado financeiro e preparar o terreno para a criação de um Banco Central.

         Foi no mês de dezembro de 1964, por meio da  Lei de nº 4.595 que foi criado o Banco Central do Brasil.

7. Dentre as reestruturações que foram realizadas a partir da década de 1980, tivemos a ampliação do SPB. Qual a contribuição desse sistema para o mercado financeiro brasileiro?

R.: O SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro) desempenha um papel fundamental para o sistema financeiro e a economia de uma forma geral, tem por função básica permitir a transferência de recursos financeiros, o processamento e liquidação de pagamentos para pessoas físicas, jurídicas e entidades governamentais. Toda transação econômica que envolva o uso de cheque, cartão de débito, cartão de crédito, por exemplo, envolve o SPB. O sistema apresenta alto grau de automação, com crescente utilização de meios eletrônicos para transferência de fundos e liquidação de obrigações, em substituição aos instrumentos baseados em papel.

8. De que forma foi realizado o financiamento dos investimentos para a substituição de importações? (o governo financiava indústrias para produzir no Brasil, bens que precisávamos importar).

R.: O financiamento do sistema restringia-se aos bancos comerciais, a algumas financeiras e aos agentes financeiros oficiais, com destaque para o Banco do Brasil e ao BNDE. Além desses o Estado teve que se valer das poupanças compulsórias, dos recursos provenientes da recém-criada Previdência Social, dos ganhos no mercado de câmbio com a introdução das taxas de câmbio múltiplas, além do financiamento inflacionário e do endividamento externo, feito a partir de agências oficiais.

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