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O Sistema de informatização na saúde publica

Por:   •  10/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.719 Palavras (11 Páginas)  •  192 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4

4 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.....................................................................14

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo falar sobre o sistema de informatização na saúde publica na cidade de Portão, baseado em relatos e pesquisas feitas pelo grupo, avaliando e monitorando os serviços prestados na área da saúde pública da região, e falando um pouco sobre a informatização no setor. Além disso verificamos alguns sistemas de informação utilizados pelas empresas no controle de seus custos

industriais e utilizados para fins de tomada de decisões auxiliando na gestão

empresarial.

DESENVOLVIMENTO

O sistema de informatização na saúde publica na cidade de portão, assim como em varias outras cidades, ainda estão engatinhando, em uma breve conversa que tive com a supervisora de enfermagem no posto de saúde municipal desta cidade descobri que o sistema ainda não é confiável, o estoque de medicamento da farmácia do posto por exemplo passa por um software onde é cadastrado e controlado a quantidade que ainda existe, em paralelo o processo é feito em planilhas manuscritas e é rotineiro dar conflito de informações entre os dois processo. Já em outro sistema que é usado, o sistema do governo federal da farmácia popular, se torna mais confiável, através dele é possível propiciar a população que faz uso de medicamentos para hipertensão, por exemplo, que passe em qualquer farmácia credenciada e retirar o medicamento que precisa, como o sistema é on-line o usuário retirando em uma farmácia e tentando ir até outra para retirar não terá êxito, via sistema de pronto é verificado que já foi entregue o medicamento, são avanços que facilitam a vida dos usuários e resguardam a união de possíveis desvios de medicamentos.

Tentou se implantar no hospital municipal um esquema de distribuição de fixas de atendimento por telefone, ou seja, o usuário liga e agenda um horário para ser atendido, seja com clinico geral ou até mesmo especialista, a iniciativa foi valida, porém fracassou nos primeiros dias, a facilidade de agendamento induziu usuários marcarem o horário e não comparecer, gerando um atraso ainda maior para aqueles que realmente precisam de atendimento, muitas vezes um sistema não é o suficiente para resolver um problema, é necessário um largo investimento em treinamento de pessoas, só assim é possível oferecer um serviço de qualidade nesta área que a muitos tempos é alvo de reclamações.

O desenvolvimento tecnológico e a inovação de um país dependem, em um modo geral, da formação de pessoas capacitadas, bem como de investimentos consistentes, contínuos, de longo prazo e de porte. O Brasil adotou a estratégia de que a pesquisa acadêmica geraria conhecimento que naturalmente se transformaria em inovações tecnológicas, o que não está refletindo a realidade do setor no país. O Brasil sempre investiu de forma inconstante e em quantidade insuficiente os recursos públicos federais e estaduais no desenvolvimento de ciência e tecnologia (com exceção do estado de São Paulo), o que sempre preocupou a comunidade científica e empresarial do país. Além disso, o setor empresarial também investiu e ainda continua investindo muito timidamente, ao contrário do que ocorreu nos modelos de países como a Coréia do Sul. Este último país investiu na formação de recursos humanos (em nível de graduação), habilitando-os para atuar em vários segmentos do desenvolvimento tecnológico. As inovações geradas produziram o retorno desejado e o setor produtivo assumiu o papel de executor das pesquisas e de seu financiamento, sustentando hoje cerca de 75% das pesquisas, nível encontrado apenas nos países desenvolvidos. Em resumo, não há investimento consistente de longo prazo e de porte em ciência, tecnologia e inovação no Brasil, seja público ou privado.

Apesar disso, houve no Brasil um grande avanço científico nos últimos trinta anos. A iniciativa consistente para construir a competência científica, através do treinamento de pessoal qualificado dentro e fora do país, foi indiferente às oscilações político-econômicas, tanto em nível federal como estadual: hoje o Brasil responde por 1,3% dos artigos científicos publicados em revistas indexadas internacionais. Estabeleceu-se ainda no país uma forte estrutura de pós-graduação, responsável pela formação de cerca de 10 mil doutores por ano e que, em trinta anos, levou o Brasil a triplicar sua contribuição científica relativa no mundo.

É sabido, contudo, que a produção científica não gera como consequência imediata a produção tecnológica, o que pode ser comprovado pelo reduzido número de patentes depositadas por universidades e institutos de pesquisa brasileiros no exterior (cerca de cem patentes por ano, ao passo que a Coréia chega a 2 mil patentes por ano). De fato, o desenvolvimento científico não gera automaticamente o desenvolvimento tecnológico com inovação. Inovação ocorre na empresa ou com a empresa. Há necessidade premente de alterar esse cenário, através de ações de políticas públicas bem planejadas, constantes e de longo prazo, realizadas em parceria com o setor privado industrial de modo a possibilitar o desenvolvimento tecnológico. A aprovação e a regulamentação da Lei de Inovação em 2005 estabeleceram regras para efetivar uma parceria produtiva entre os setores público e privado que podem beneficiar ambas as partes, com consequentes resultados positivos.

Os Fóruns de Competitividade são ferramentas estratégicas nesse contexto. Têm como foco principal elevar a competitividade industrial das principais cadeias produtivas do país no mercado mundial, com ações relativas à geração de emprego, ocupação e renda, ao desenvolvimento e à desconcentração regional da produção, ao aumento das exportações, à substituição competitiva das importações e à capacitação tecnológica das empresas. Considerando o potencial promissor da área de biotecnologia em diversos campos de aplicação, foi instaurado no fim de 2004 o Fórum de Competitividade em Biotecnologia, que no curso de mais de cinquenta reuniões teve por objetivo identificar as melhores estratégias para definição de uma política industrial

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