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O TRABALHO E O TRABALHADOR

Por:   •  3/11/2015  •  Dissertação  •  1.155 Palavras (5 Páginas)  •  244 Visualizações

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O TRABALHO E O TRABALHADOR

            Eis uma relação  desde sempre,  controversa, por muitos motivos.  O trabalho pode ser ponto de honra, pode ser simples ocupação. Estamos acostumados a considerar que o trabalho é, principalmente,  meio de sustento do ser humano.

            Sem dúvida,  uma pessoa  precisa produzir. Normalmente, é saudável que tenha as ocupações rotineiras e questões a serem resolvidas e seguramente sempre existiu a necessidade de provisão.

           Através dos tempos, naturalmente houve a evolução do trabalho e do trabalhador, como mão-de-obra.  Nos primeiros tempos da humanidade, o trabalho era braçal pois não havia maquinários e tecnologia. Com o passar dos tempos e principalmente após a revolução industrial essa mudança é bastante perceptível. Conforme o surgimento das máquinas nas indústrias, foi nascendo a qualificação profissional, as leis de proteção trabalhista, a diferenciação das classes operárias:  surgiu o chefe e o comandado, resultado do capitalismo.

           Na atualidade, existe o excesso de mão-de-obra, excesso de maquinário e tecnologia e a qualificação não acompanhou a demanda existente, sendo assim, sobra trabalhadores e falta trabalho, principalmente nas grandes cidades.

            Será que ser trabalhador é da natureza do homem? Será que o homem trabalha principalmente para prover seu sustento? Será que trabalha por sentir-se útil e valorizado?

           O trabalho faz parte do modus vivendi da humanidade, desde os primórdios. A evolução explicada por todas as ciências não irá mudar a necessidade humana de produzir e aplicar conhecimentos em prol de seu próprio crescimento.

O FUTURO DEPENDE DO PRESENTE

              Através da história pode-se observar que a globalização se iniciou em séculos passados, desde o século  XV, com o ínicio das grandes navegações.

              Valendo-se da descoberta de rotas Marítimas, o continente europeu passou a comercializar com povos de outros continentes, estabelecendo também relações culturais. Desde então, efetivou-se o processo que impulsionou  a globalização econômica.

                Com a saturação do mercado interno, as empresas necessitaram captar novos consumidores, principalmente das economias dos países em ascensão, em desenvolvimento.  

                A partir daí, passou a existir a forte concorrência de mercado e a consequente busca de novos recursos tecnológicos, para minorar os custos e possibilitar contatos comerciais e financeiros de forma rápida e eficiente. Assim, atualmente é impossível pensar no “mundo” sem pensar na utilização da Internet, e meios de comunicação via satélite.

         A globalização possibilita às indústrias produzir em vários países com o objetivo de reduzir os custos, por exemplo, por estarem mais próximo de determinada matéria- prima ou onde a mão-de-obra e energia são mais baratas. Um exemplo são os produtos orientais, tanto têxteis quanto tecnológicos,  que são comercializados mundialmente.

               Toda esta evolução,  no entanto, tem um preço: o prejuízo ambiental. Assim, não é mais possível pensar em desenvolvimento ou globalização, riquezas econômicas e avanço tecnológico sem integrar-se às causas ambientais. A natureza possui grande força de renovação, porém, não há garantias de fontes inesgotáveis, que possa garantir o futuro da humanidade se não houver preservação ambiental, com objetivo de garantir qualidade de vida aos seus habitantes.

Quando se pensa em desenvolvimento sustentável exige que se definam prazos, com qual ordem de prioridades, a que níveis e escalas e quais recursos econômicos utilizar para obter a sustentabilidade,  a equação é : consumo + desenvolvimento sustentável = objetivo urgente.  

Neste contexto, ressalta-se que tal perspectiva nos leva a questionar, inevitavelmente, nossos hábitos de consumo, pois cada vez mais é previsível a escassez de recursos naturais. Ou seja, mais raros = mais caros, por exemplo, a crise hídrica e o consumo de energia elétrica.

 O consumidor é um direito de fato. As possibilidades de aquisição de bens são cada vez mais atingíveis. Potentes aparelhos eletrônicos, sem contar a gama de produtos descartáveis.  Porém, cabe à sociedade buscar soluções e práticas de consumo sustentáveis, para garantir suas necessidade e ao mesmo tempo contribuir com o meio ambiente.

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