O acerto do voto: o “aperreio de nossa democracia”, adaptações pessoais.

O acerto do voto: o “aperreio de nossa democracia”, adaptações pessoais.

Tentando o mais perto nível de ideais do Edson quanto aos últimos fatos brasileiros, me pego a imaginar que isso tudo decorre de reflexos abusivos da atual máquina pública, comandada por gentes “aperreadas” de baixos conhecimentos administrativos. Exercício civil passado foi um jogo. Exercício atual trocou-se os jogadores, mas persistiu o mesmo esquema tático. Se torna cômico a atenção de muitos a temáticas vazias, ao passo que, em tempo real, o poder “público” priva/tira/aumenta/escancara o bolso dos brasileiros, tratando de inventar pra tirar o que não tem dos “marginalizados”.

No pleito passado, votei no projeto #juntossomosmuitos, projeto esse que viabiliza ideais certos de políticas apropriadas. Vivemos dias sórdidos quanto a aumento disto ou daquilo. Me pego novamente a pensar: Até quando, viveremos de braços cruzados? O Brasil desencadeia o mais ridículo cenário político da história. O Brasil de 14 15 vive amedrontado, vive de paradigmas quebrados, vive de pessoas dependentes de atos do poder... De projetos monetários do poder.

Anos atrás, o verde de hortas tomava conta de vilas, de pequenas cidades e até de cidades grandes. Anos atrás, se via todo final de tarde, pescadores e esposas destes, tecendo suas redes para a pesca realizada “no cantar do galo” no dia seguinte. Anos atrás, crianças andavam descalças na rua, sem medo de se ferir. Anos atrás, nos comunicávamos por fios em que cada ponta tinha um copo amarrado. A pobreza era rica, afinal, sorríamos.

Dias atuais, vivemos na magnitude dos macaquinhos cegos, surdos e mudos. Esquecemos do país e até do interior de nossas casas. “Deram a rede e não ensinaram a pescar”. Estamos arcando com as despesas da máquina pública. Todos já domados politicamente nos levam a caminhos que acham que devemos seguir. E pior, seguimos quando aceitamos sem pestanejar. É o que acontece. O Brasil necessita de LÍDERES, e não de simplória pessoa detentora de uma gestão fajuta onde quem sofre é a população. O que mais revolta, é o fato de que, se fizerem “justiça”, tudo que tiraram não será devolvido. Bem vindo ao Brasil.

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