Livro “Liberalismo e Democracia”
Tese: Livro “Liberalismo e Democracia”. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: edineidem • 22/5/2013 • Tese • 1.011 Palavras (5 Páginas) • 658 Visualizações
Com a leitura do livro “Liberalismo e Democracia” podemos relatar os detalhes e os princípios centrais do neo-liberalismo, uma vez que o livre comércio, a regulamentação, a desigualdade de renda e entre outros fatores foram aos poucos se explicando e proporcionando assim as fundamentações econômicas neo-liberal. O autor argumenta que os mercados são simplesmente independentes, mas são construídos e constantemente reconstruídos pelos governos, empresas, movimentos sociais e indivíduos.
No livro identificamos também que: As provas para mostrar que a justificação neo-liberal da desigualdade de renda é equivocada, como a dor a curto prazo,tendo em vista que não é a única maneira, nem mesmo uma maneira certa, de se trazer a longo prazo o crescimento econômico.Também diz que dos mercados são como eles, uma vez que são construídos da maneira como eles funcionam.
Na segunda parte do livro verificamos que são estabelecidas as políticas,no qual defende uma estratégia de desenvolvimento económico e democrático onde permita que as pessoas exerçam o controle político sobre seus assuntos económicos, para assim chegar na solução de seus problemas financeiros, no que servir como necessidades materiais da grande maioria.
Norberto Bobbio descreve que as políticas podem ser implementadas no âmbito do quadro sócio-económico, afirmando que esse tipo de política é preferível a curto prazo e a longo prazo. Ele também diz que o desenvolvimento económico democrático e o processo de mudança são democráticos por sua natureza, onde as sociedades se movem para uma expansão da democracia. Outros objetivos da estratégia de incluir não só a económia bem como o aumento da produtividade também terá a prestação ampla das necessidades básicas e da igualdade de renda familiar, para assim permanecer com a preservação e a criação de comunidade.
A leitura do livro “Liberdade e Democracia” podemos ver que os antigos e dos modernos.
Por liberalismo se entende a concepção de um Estado com poderes e funções limitados. E que por democracia se entende uma das várias formas de governo, principalmente aquela em que o poder não está nas mãos de um só ou de alguns poucos, mas relativamente na mão de todos. Onde todos os homens/ser humano têm por natureza, independentemente de sua vontade própria, certos direitos fundamentais, como o direito à vida, à liberdade, à segurança, à felicidade, direitos esse que o Estado deve respeitar. Uma vez que a doutrina dos direitos do homem é considerada a racionalização póstuma dos estado de coisas que conduziu a luta entre a monarquia e outras forças sociais, que provocou a concessão e proteção, por parte do Estado soberano, por meio de um pacto entre as partes, da tão buscada liberdade, e que foi ainda protegida por ele
Os direitos naturais está ligado à teoria do contrato social, pois a legitimidade do poder político está condicionada ao consenso dos estão submetidos ao poder do dirigente do Governo. O que há de comum entre ele é que partem do princípio de que em primeiro lugar está o indivíduo singular e depois a sociedade, ao contrário do que sustenta o organicismo, que é representado pelo contratualismo moderno, que faz da sociedade não mais um fato natural, mas sim artificial, criado pelos indivíduos para a satisfação de seus interesses.
Os Estado limitado é compreendido sobre dois aspectos distintos que são os limites das funções do Estado e os limites dos poderes do Estado, em que o liberalismo é uma doutrina desse tipo de Estado.
Na doutrina liberal do Estado, os direitos naturais foram constitucionalizados, onde todos os mecanismos constitucionais são usados para coibir arbitrariedade e ilegitimidade do poder, tais como o controle do Poder Executivo por parte do Poder Legislativo, controle do parlamento no exercício do Poder Legislativo ordinário por parte do judiciário, que decide sobre a constitucionalidade
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