O estudo de métodos quantitativos de gestão empresarial e seus aspectos em diferentes graus de complexidade
Artigo: O estudo de métodos quantitativos de gestão empresarial e seus aspectos em diferentes graus de complexidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: AMORAAUCHOAA • 15/5/2014 • Artigo • 490 Palavras (2 Páginas) • 544 Visualizações
Este trabalho foi realizado com intuito de demostrar de maneira ampla, clara e objetiva ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados a macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações. Explorar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.
Abordando a problematização do consumismo exacerbado da população e a indução das empresas, e proporcionar uma visão geral dos fatores econômicos no ambiente social e empresarial. Expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações sociais que realizada pelas empresas
2- Desenvolvimento:
2.1-Microeconomia e Macroeconomia:
Inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região,que resulta uma contínua perda do poder aquisitivo da moeda. É a desvalorização do dinheiro causada pelo aumento do valor dos bens e dos serviços. Na sua pior forma, chamada de hiperinflação, os preços aumentam tanto que as pessoas procuram não guardar o dinheiro devido à rapidez com que o poder de compra diminui.
O caso mais grave ocorreu na Alemanha, após a primeira guerra mundial, onde a inflação atingiu um trilhão por cento entre agosto de 1922 e novembro de 1923. No Brasil, entre 1964-1994 a inflação alcançou o patamar de um quintilhão por cento.
São vários os efeitos provocados pela Inflação na economia, afetando: a distribuição de renda, balanço de pagamentos, mercado de capitais, expectativas empresarias, entre outros.
A Inflação reduz relativamente o poder aquisitivo de quem depende de rendimentos fixos, os quais possuem prazos legais de reajuste. Os assalariados são um exemplo desses afetados, pois visto que possuem uma data específica para reajuste de seu salário, enquanto este não chega, fica com o orçamento reduzido devido a inflação.
A classe trabalhadora de baixa renda é a que mais sofre, visto que não tem acesso ao sistema financeiro, o qual lhes proporcionaria melhor administração de seus recursos financeiros, e os protegeria da perda do poder aquisitivo da moeda.
Além desses, os proprietários de aluguel sofrem com a perda de rendimento real ao longo do processo, pois os aluguéis estão, na maioria dos casos, atrelados a contratos que fixam um valor por determinado prazo.
Aqueles que possuem mais liberdade de formar preços, que possuem poder de mercado para definir seus preços, tem condições de repassar os aumentos de custos provocados pela inflação, mantendo suas margens de lucro.
Apesar de alguns serem beneficiados a curto prazo, a longo prazo todos sofrem com a Inflação, com alterações no salários, consumo, poupança, investimentos e na má distribuição de renda. A inflação na Alemanha, por exemplo, acabou com a classe média, aumentando a lacuna entre as classes. De modo que é importante tomar medidas, muitas vezes drásticas, para
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