O menino e a caixa
Por: Kayky Moura Da Silva Pereira • 17/11/2015 • Trabalho acadêmico • 455 Palavras (2 Páginas) • 252 Visualizações
TRABALHO EM GRUPO – TG
Aluno(s): Valéria Cristina de Moura RA 1518555
POLO: Suzano
Ciências Contábeis 2015
Atividade:
1) Leiam o texto a seguir e discutam no grupo.
2) Estabeleçam relações entre o texto e o conteúdo apresentado no ED.
3) Escrevam um texto curto no qual incluam os resultados das leituras e discussões realizadas.
O menino e a caixa
RAMAL, Andrea. Histórias de gente que ensina e aprende: contos para repensar a educação. São Paulo: Edições Loyola, 2003.
Após a leitura e uma análise sobre o texto, podemos utilizar uma estratégia de leitura de predição/hipótese, devido à autora e o título do livro do qual foi inserido este conto; com objetivo de trazer uma reflexão sobre o ensino escolar.
Com relação ao texto e o conteúdo estudado no ED, o mesmo trata-se de um conto narrativo, sendo escrito na terceira pessoa do singular, em linguagem formal, através de uma metáfora a qual é aplicada a estratégia metacognitiva, que nos relata sobre um menino em uma sala de aula e seu aprendizado/memória sendo a “caixa”, e seus conteúdos estudados como “objetos” que eram lançados pelo “entregador” que diz respeito ao professor.
Lendo esse texto, nós somos submetidos a uma reflexão sobre a trajetória escolar, onde desde a nossa infância entramos em sala de aula, sem alfabetização e dia a dia nos foram lançados conteúdos de aprendizagem novos, alguns com o tempo se tornando confusos e alguns questionáveis, dos quais não faziam sentido algum estarmos estudando aquele tema (afinal, todos nós já fizemos os questionamentos: onde vou precisar dessa matéria?). Porém com o passar dos anos acontece exatamente como no texto, determinados ensinamentos vão se sobrepondo a outros, uns sendo esquecidos em um cantinho da memória, alguns escapam para fora, mas desconexos ainda, que passamos a amadurecer com o tempo e começamos a perceber a importância e a utilidade de cada um de nossos aprendizados para nossa formação e começam a surgir novos interesses de aprendizagem, novas ideias, acanhadas a princípio, mas com chances de aprimoramento. Afinal, a cada leitura e aprendizado floresce em nós a ânsia de aprofundarmos mais em saber e até mesmo um dia ensinar...
Sendo assim, esse conto se torna de fácil inferência e nos leva ao objetivo principal pelo qual foi escrito, havendo ainda uma reflexão na postura do “entregador”, no que se refere à responsabilidade e método empregado por ele, na qualidade do ensino, uma vez que não há interação com o menino, que nos faz pensarmos na metodologia atual de ensino das escolas em nosso país.
Curiosamente, descobri em uma breve pesquisa sobre a autora, onde ela defende uma reforma na qualidade da educação básica brasileira, publicado no perfil do seu blog, no qual há diversos artigos interessantes voltados para área da educação/educadores em nosso país.
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