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OS PROCESSO GERENCIAIS

Por:   •  25/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.547 Palavras (15 Páginas)  •  179 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

No atual cenário econômico, a onde a concorrência está cada dia mais feroz e a informação tem um alto valor, conhecer e entender a organização que se trabalha tornou-se de fundamental importância, pois as mudanças são cada vez mais rápidas e só irá sobreviver no mercado às organizações que estiverem alinhadas a essa nova realidade.

Este trabalho tem o objetivo de fazer um diagnóstico geral da empresa, entendo todas as áreas envolvidas e como funciona cada uma delas dentro da organização.

Vamos utilizar algumas ferramentas que vai ajudar a fidelizar o cliente, uma delas é a CRM (Customer Relationship Managment) onde sua principal função é aumentar a inteligência na comunicação com os clientes, outra ferramenta seria a Curva ABC ou “80/20” onde serve para analisar a dependência ou risco face a um cliente, ou ainda para que tipo de clientes a organização deve dar mais atenção.

O Diagnóstico organizacional é um processo pelo qual se realiza uma análise minuciosa, para se obter uma avaliação em que se encontram as práticas de gestão empresarial.

Outro método importante que será apresentado e que é de grande importância para a empresa é a apuração dos custos ao produto ou serviço, onde através do levantamento dos custos pode-se chegar ao preço ideal de venda do seu produto.

2 DESENVOLVIMENTO

Conforme o texto, uma franqueadora para obter um volume grande de informações sobre seu negócio não consegue necessariamente ter mais vantagem competitivas do que seus concorrentes. Mas aquela que gerência com eficiência esse conhecimento passa a dispor de mais mecanismo para se diferenciar no mercado. Uma das ferramentas que podemos gerenciar com eficiência para fidelizar nossos clientes, e darmos a possibilidade de entendermos e gerir melhor o mercado é o CRM (Customer Relationship Managment), com o CRM é possível prever rotinas e o possível futuro de cada cliente, além de se administrar o relacionamento com o mesmo.

O CRM é a combinação da filosofia do marketing de relacionamento, que mostra a importância de atrair e reter clientes, cultivando um relacionamento estável e duradouro em busca da lealdade, com a tecnologia da informação, que provê recursos integrados de informática e telecomunicações, provocando um impacto na gestão da empresa quanto aos processos, as estratégias de negócios e as posturas gerenciais.

Longe de ser uma panaceia gerencial, o CRM é uma tecnologia que visa entabular bases sólidas para que se obtenha um cliente satisfeito e integrado nas premissas de lealdade e fidelidade ao serviço ou produto ofertado. Como tal, requer integração e adaptação contínua as mudanças ambientais, sem perder de vista a criticalidade da manutenção do negócio (DORNELAS; XAVIER 2003).

A principal função do CRM é aumentar a inteligência na comunicação com clientes, é verificar e entender as necessidades dos clientes, permitindo à organização conhecer as preferências de cada segmento pré-identificados, criando produtos e serviços, campanhas e ofertas específicas para cada produto. A implantação do CRM necessita de um comprometimento de toda a empresa e pessoas envolvidas, não é somente uma questão de procedimentos.

É através do marketing de relacionamento, que as organizações podem projetar e lançar ações voltadas aos clientes, buscando sempre que estes se tornem cada vez mais próximos de seus produtos e/ou serviços, de forma a utilizá-los e recomendá-los a inúmeras pessoas, pois indiretamente e imperceptivelmente, reconhecem o valor e o esforço a eles disponibilizado por aquela empresa, que a todo o momento se preocupa com seu bem estar e atende prontamente suas solicitações.

O relacionamento é um formato atual no sistema de comercialização, pois faz parte do processo existente na venda, em suas três fases: pré-venda, venda e pós-venda, sendo nestes estágios que o trabalho começa. Com o conhecimento sobre os hábitos e costumes de seu cliente é que você pode prever a qualquer ação, se fazendo presente no cotidiano dele. Obtendo as informações, você poderá proporcionar ou até mesmo obter a manutenção de compra de seu cliente, pois você possui as informações, históricos de grande valia que tornam sua comercialização mais personalizada, mais próxima e informal.

Uma das importâncias ferramentas para entender quais indicadores são realmente significativos para serem acompanhados para se medir as redes de franquias é a teoria da Curva ABC ou dos “80/20”. A Curva ABC ou 80-20, baseada nas teorias econômicas do italiano Vilfredo Pareto, é um método de classificação de informações a fim de se separar os itens de maior importância ou impacto, os quais são normalmente em menor número. E o que representam as letras A, B e C?

• Classe A: Principais itens em estoque e de alta prioridade. 20% dos itens correspondem a 80% do valor.

• Classe B: itens que ainda são considerados economicamente preciosos. 30% dos itens correspondem a 15% do valor.

• Classe C: 50% dos itens em correspondem a 5% do valor. Dessa forma, a ferramenta é uma classificação estatística de materiais, baseada no princípio de Pareto, em que se considera a importância dos materiais, baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor. Também pode ser utilizada para classificar clientes em relação aos seus volumes de compras ou em relação à lucratividade proporcionada; classificação de produtos da empresa pela lucratividade proporcionada, etc.

No que diz respeito à análise de clientes, a curva ABC serve para analisar a dependência ou risco face a um cliente, ou ainda para que tipo de clientes a organização se deve focar. Consiste em ordenar os clientes por ordem decrescente da sua contribuição para a empresa, de modo a se poder segmentar por grau de dependência, de risco ou ainda por outro critério a definir.

Numa organização, a curva ABC é muito utilizada para a administração de estoques, mas também é usada para a definição de políticas de vendas, para o estabelecimento de prioridades, para a programação de produção, etc. Para a administração de estoques, por exemplo, o administrador a usa como um parâmetro que informa sobre a necessidade de aquisição de itens – mercadorias ou matérias-primas

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