Organização administrativa
Tese: Organização administrativa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 224376378 • 7/9/2014 • Tese • 3.507 Palavras (15 Páginas) • 157 Visualizações
Etapa 3
A Organização Administrativa está divida entre os pilares:
1. Estratégicos - E o planejamento mais amplo e envolvente e abrange toda a organização como um sistema único e aberto. Suas principais características são:
Ao longo prazo – Seus efeitos e consequências de estendem-se por vários anos.
* Envolve a empresa com uma totalidade – Abrange todos os recursos e áreas de e atividades e preocupa-se em atingir objetivos globais da organização.
* É definido pela cúpula da organização – situa-se no nível institucional, corresponde ao plano maior ao qual todos os demais planos são subordinados.
* É voltado para a eficácia da organização – Alcançar seus objetivos globais, apresentar resultados. Esse é o sentido da excelência organizacional.
2. Tático – É o planejamento elaborado em cada departamento no nível intermediário da organização. Cada unidade organizacional deve elaborar seu planejamento tático subordinado ao planejamento estratégico. Suas principais características são:
* É projetado para médio prazo - Em geral corresponde ao exercício anual ou fiscal da empresa isto é, 12 meses.
* Envolve cada departamento ou unidade da organização – Abrange seus recursos específicos e preocupa-se em atingir objetivos departamentais.
* É definido no nível intermediário da organização – Para cada departamento ou unidade da empresa. * É voltado para a coordenação e integração – Diz respeito as atividades internas da organização.
3. Operacional – É o planejamento que se refere a cada tarefa ou atividade em particular. Suas principais atividades são:
É projetado para curto prazo – Para imediato e normalmente lida com o cotidiano e com a rotina diária, semanal ou mensal.
* Envolve cada tarefa ou atividade isoladamente – Preocupa-se com alcance de metas especificas
* É voltada para eficiência – Na execução das tarefas ou atividades. Fazer bem feito e corretamente. Isso compõe a chamada excelência operacional.
A prática da gestão empresarial vem determinando ao longo dos tempos a criação de uma nova ferramenta de gestão em função de cada nova necessidade da empresa, sendo que assim é possível para os gestores uma clara visão de seu posicionamento estratégico para perpetuação do lucro. Mas algumas variáveis intrínsecas no ambiente corporativo, de ordem “emocional e psicológica” não são mensuradas ou não o são da forma adequada, sendo que isso pode comprometer o planejamento estratégico da empresa, pois a falta de uma declaração clara sobre os valores, objetivos e propósitos da empresa, podem comprometer a eficácia e eficiência dessas ferramentas. Essa prática aumenta consideravelmente o numero de ferramentas gerenciais e seu uso pelas empresas, que muitas vezes não levam em consideração a verdadeira eficácia da ferramenta, o que é chamada assim de pratica “espasmódica”, que se constitui no fato de usar uma nova ferramenta, a cada novo espasmo, cada nova necessidade de acompanhamento e mensuração.
A essência da formulação de uma estratégia está em se conseguir um relacionamento entre a empresa e seu meio ambiente, que tem como principal aspecto as outras organizações com as quais ela compete. A estrutura desse ambiente tem uma forte influência na determinação das regras competitivas em que essas organizações estão inseridas, assim como as estratégias potencialmente disponíveis para a empresa.
Forças externas, oriundas desse ambiente, afetam diretamente as empresas e o fator preponderante de sucesso está justamente na maneira como as empresas lidam com essas forças, a partir das suas diferentes habilidades e competências.
Sob o ponto de vista prático, a estratégia se preocupa com apenas uma variável, buscando uma resposta ao questionamento central da gestão empresarial: como perpetuar o lucro e, sob esse prisma, quatro fatores devem ser considerados: Mercado,Produto, Valor e Custo.
A perpetuação é uma métrica de tempo, que significa olhar para o futuro, processo que não tem começo e nem fim, demonstrando que valor da estratégia não está nos planos produzidos, mas sim no processo e nas ações, portanto, administrar ou gerir estratégias depende de pontos-chaves como: Antecipar, Decidir, Agir, Empreender e Criar. E todos esses verbos de ação precisam das pessoas que compõem a organização e praticá-los e alcançarem os resultados almejados e definidos pela estratégia.
Quando falamos em pessoas, de variáveis que envolvem a mente e o comportamento humano, na maioria das vezes elas não são contempladas nas ferramentas de gestão.
É natural que as ferramentas de gestão contemplem mais o aspecto técnico em detrimento aos aspectos humanísticos da empresa, da mesma forma acaba sendo natural que, na busca da perpetuação do lucro, o lado humano da empresa passe despercebido, pelo menos no que diz respeito ao acompanhamento e mensuração dos resultados.
Quando valores e princípios são definidos, de forma explícita ou implícita, segundo a psique de seus gestores - com seus traumas e neuroses - são esses mesmos valores e princípios que irão nortear o caminho das pessoas dentro das organizações.
Bornholdt (1997) estabelece nove fatores guias para empresas vencedoras, destaca no conjunto de Crenças e Diretrizes quatro objetivos que podem ser identificados:
• Fortalecer uma Ideologia;
•Fortalecer uma Identidade;
• Buscar maior integração e harmonia;
• Concentrar esforços.
Quando ferramentas gerenciais “tentam mensurar” questões como ideologia, identidade, integração, harmonia e esforços, buscam-se identificar valores que estão impregnados no Inconsciente Coletivo das Organizações.
O Inconsciente Coletivo é constituído não por aquisições individuais, mas por um patrimônio coletivo da espécie humana e esse conteúdo coletivo é essencialmente o mesmo em qualquer lugar e em qualquer época e não varia de pessoa para pessoa, se relaciona com a coerência nas organizações, com conhecimentos como:”.. você conhece
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