Os Freelancers
Por: joycenaya • 6/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.823 Palavras (8 Páginas) • 83 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
- INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo mostrar e discutir a inserção e o crescimento dos profissionais voltados aos trabalhos temporários, os Freelancers, e a flexibilidade das empresas nas suas estruturas organizacionais, para se adequar a esses tipos de profissionais, que vem abrindo portas no mercado de trabalho de maneira rápida e que nos leva a discutir a viabilidade, vantagens e desvantagens entre outros aspectos, desses profissionais para um todo.
Com base no texto que se refere a reportagem “Freelancers abrem espaços nas grandes empresas” (Revista EXAME), que cita a frase, por que o modelo tradicional de emprego, em que as pessoas trabalham todos os dias para o mesmo patrão, começa a perder espaço nas grandes empresas. Além da exploração textual foi observado as questões propostas no estudo, onde outros artigos foram pesquisados sobre o tema da reportagem.
Devido as empresas enfrentarem uma economia cada vez mais acirrada buscam inovar em seus processos para se manterem vivas e competitivas no mercado atual. Com a inserção desses profissionais, vem proporcionando um diferencial produtivo e baixo custo financeiro.
Lembrando que as empresas são feitas por pessoas e comandadas por elas com isso algumas medias e pequenas empresas, tendem a ter um estrutura organizacional bastante forte conforme suas culturas, onde seus gerenciadores utilizam de suas personalidades para influenciar seus processos, moldando suas empresas conforme suas aceitações e não de acordo com os profissionais que lá atuam, dificultando assim a aceitação de Freelancers.
Sendo grande, média ou pequena, toda empresa possui sua estrutura organizacional que, com efetividade terá erros e acertos em seus processos. Para isso buscam tornar-se mais produtiva, através de soluções nas metas de cada área atuante e com os objetivos focados nas estratégias das organizações.
Embasando as considerações, apresenta-se a seguir de acordo com as orientações solicitadas, a seguir as resoluções das questões propostas:
- DESENVOLVIMENTO
- AS ORGANIZAÇÕES FLEXIVEIS X BUROCRÁTICAS.
As organizações burocráticas seguem um padrão formatado com maiores exigências e regulamentações dos processos. Mantendo mais rígido as etapas dentro das organizações.
Já a flexibilidade, se diferencia devido a facilidade de aceitação dos processos, tornando as empresas mais competitivas dentro do mercado de trabalho, que se encontra em constante mudança. Com isso as empresas ganham com redução de custos e aumento de produtividade.
Para o profissional a flexibilidade o torna mais eficaz, pois não trabalha sobre a pressão burocrática que muitas empresas empoe, em suas estruturas organizacionais. A liberdade de se trabalhar dentro de um ambiente criado por ele próprio, que lhe dá segurança e confiança no exercer das atividades, proporcionando as empresas, um ganho em qualidade e rapidez em seus processos.
Segundo Daft e Lewin (1993) colocam que, de certa forma, as novas exigências organizacionais definidas pelo mercado repelem as rígidas estruturas burocráticas em busca de flexibilidade, ao favorecer a busca contínua por soluções de problemas, seja por meio de organizações virtuais, organizações em aprendizagens entre outras.[1]
- COMPARAÇÃO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL.
Segundo o artigo “Caso IMB”, a IMB desenvolveu uma cultura organizacional extremamente forte, sendo uma organização consciente do seu poder no mercado, da força de sua imagem.
A cultura da IBM é fundamentada em três credos básicos criados por Thomas Watson, o fundador. Eles estão presentes em toda a organização em placas estrategicamente dispostas em todas as salas, em muitas publicações internas e sempre se faz referência aos mesmos para embasar a maioria das decisões e atividades organizacionais, uma vez que eles constituem a própria identidade da empresa.
Com esse modelo de gestão, a “Nova IBM” pretende ser uma companhia capaz de assumir riscos, estar continuamente aprendendo, desenvolvendo novas habilidades e conhecimento, criando valor para seus clientes, empregados, acionistas, comunidade e nos mercados onde atua.
De acordo com o mesmo artigo, nesse modelo de gestão, cada “ibmista”, ou empregado da IBM, deve sentir-se intimamente relacionado aos resultados da divisão onde trabalha e luta pelos objetivos da mesma em uma atitude competitiva. Descentraliza-se a empresa, devendo o empregado inserir-se totalmente na divisão onde trabalha. A fim de estimular esta inserção, bem como a absorção de novos valores e criação de novas atitudes, como a participativa, a “obsessão interna pela qualidade”, assumir riscos, a implementação do MDQ, para superar resistências a mudanças, como o fim do estilo de gerência paternalista, são utilizados elementos da cultura organizacional da empresa, em um processo de ressocialização dos empregados, a partir de novos significados estabelecidos na mudança de paradigma.
O Facebook, empresa sendo uma das mais inovadoras no mercado atual, que possui uma gestão flexível, um estudo em janeiro de 2009 da (COMPETE.COM), foi classificada, como a rede social mais utilizada no mudo. É uma empresa, onde seus profissionais trabalham de forma a resolverem seus problemas, ou seja, possuem mais autonomia nas decisões do dia a dia.
Com isso automaticamente surgi a criatividade de seus colaboradores, para com os processos, com o uso de uma estratégia acertada, consciente liderança e cultura organizacional com dinamismo vencedor, para o Facebook as ideias melhores sempre vencem, independente do cargo ou importância das pessoas envolvidas.
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