PROCESSOS GERENCIAIS e ADMINISTRAÇÃO
Por: sininholi • 15/9/2015 • Resenha • 761 Palavras (4 Páginas) • 336 Visualizações
CURSO – PROCESSOS GERENCIAIS e ADMINISTRAÇÃO
Caro tutor,
A atividade presencial para os alunos do curso de Processos Gerenciais e de Administração terá como proposta:
- O vídeo “Intraempreendedorismo (Programa Conta Corrente 14.10)”. Esse vídeo pode ser acessado através do Ilink a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=xGDQkm5lVZI
- O texto “Intra-Empreendedorismo”. Esse texto pode ser acessado através do Ilink a seguir:
Apresentamos a seguir uma proposta de exploração desse material, junto aos alunos, lembrando que essa atividade pode ser ricamente analisada, a partir dos estudos das disciplinas estudadas pelos alunos do curso. Portanto, é importante que você considere outras possibilidades de análise e articulação teórica, além das aqui propostas, a fim de enriquecê-las e, consequentemente, contribuir para um maior aproveitamento da atividade pelos alunos.
Professora Viviane Di Gesu Macedo.
APLICAÇÃO DA ATIVIDADE
- MATERIAL – Vídeo - Intraempreendedorismo (Programa Conta Corrente 14.10)
Apresente o vídeo para os alunos, (estimule a atenção e a reflexão sobre o mesmo):
- MATERIAL – TEXTO - Intra-Empreendedorismo
Apresente o texto para os alunos, (estimule a atenção e a reflexão sobre o mesmo).
Intra-Empreendedorismo
O primeiro autor a utilizar a palavra intra-empeendedorismo foi Giffort Pinchot, em 1978, a qual constitui uma tradução do original em inglês: intrapreneur. Ele define o intra-empreendedor como sendo “qualquer pessoa dentro da organização que utiliza seu talento para criar e conduzir projetos de caráter empreendedor na organização.” (Hashimoto, 2006, p. 22). Em outras palavras, o intra-empreendedor seria aquele que pensa e implementa ações empreendedoras no âmbito de uma organização, potencializando a capacidade para inovar efetivamente.
Para Pinchot e Pellmann (2004, p. 34) “intra-empreendedores são pessoas capazes de transformar idéias em realidade, de arregaçar as mangas e fazer o que tem que ser feito, estas pessoas são os sonhadores que agem.” Esta definição, mesmo ressaltando um caráter prático, não deixa de incluir um certo caráter subjetivo e individualista, já que chama os intra-empreededores de “sonhadores” e não há uma alusão ao trabalho em equipe, primordial nos dias atuais.
Filion (1999, p. 19) afirma que “o empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões”, sendo, portanto, esta definição coerente com a definição de Pinchot para o intra-empreendedor (Pinchot e Pinchot, 1994). Já Dornellas (2003, p. 38) define intra-empreendedorismo como “processo pelo qual um indivíduo ou um grupo de indivíduos, associados a uma organização existente, criam uma nova organização ou instigam a renovação ou inovação dentro da organização existente.”
Vários são os autores que conceituam o intra-empreendedorismo, mas dentre eles pode-se destacar Pruoy e Shays (apud Hashimoto, 2006, p. 22), que entendem como sendo uma situação favorável ao fomento de idéias inovadoras por parte daqueles que compõem a empresa. Centrando-se mais no pessoal do que no ambiente, Wunderer (apud Hashimoto, 2006, p. 21) considera o intra-empreendedor como sendo um colaborador que inova.
O desenvolvimento do intra-empreendedorismo nas organizações também pode ser visto como uma forma de retenção de talentos e ao mesmo tempo de lidar com as ameaças do mercado concorrente (Andreassi; Chieh, 2007). Vale ressaltar que a atual pesquisa adota o conceito de Hashimoto (2006) e seus colaboradores para designar o intra-empreendedorismo.
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