PROINTER I - FINAL

FACULDADE ANHANGUERA DE JARAGUÁ DO SUL

GESTÃO EM PROCESSOS GERENCIAIS

PROINTER I

Relatório Final

ADRIANE ARENDT FAGUNDES R.A.: 9333649675

ANA LAURA DE ANDRADE R.A.: 3510262609

MICHAEL PINHEIRO DO NASCIMENTO R.A.: 3571914018

SINDY REGINA STAUDT R.A.: 3519288043

JARAGUÁ DO SUL

08/06/2015

PROINTER I

Relatório Final

Tutor presencial: Profº Jairo Ferrari

Tutora EAD: Profª Sonia Regina Martins Alves

Relatório Parcial apresentado no Projeto Interdisciplinar do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais na Faculdade Anhanguera de Jaraguá do Sul/SC.

JARAGUÁ DO SUL

08/06/2016

I- INTRODUÇÃO

A partir da entrevista com o Sr. Arlindo Sebold, sócio proprietário da empresa Acrílicos Santa Clara cedida dia 06/04/2016, em forma de gravação de áudio posteriormente transcrita pelos acadêmicos, foi possível construir uma análise crítica juntamente com o embasamento teórico das disciplinas estudadas no âmbito acadêmico, utilizando várias formas de pesquisas e percepções. Com isso, foi possível a investigação e desenvolvimento da análise SWOT que contribui para a iniciação do futuro empreendedor.

Neste trabalho consta uma breve descrição da empresa Precioso Brigadeiro e posteriormente uma análise de oportunidades no mercado atual. Essa pesquisa permitirá que a nova empreendedora busque novas oportunidades para futuramente obter sucesso e seu negócio.

II- ENTREVISTA COM UM EMPREENDEDOR

Nome da Empresa: Acrílicos Santa Clara

Endereço: Rua Manoel Francisco da costa, 4500 João Pessoa

Cidade: Jaraguá do Sul/SC

Ramo de Atividades: Indústria

Produtos e/ou serviços: Acrílicos e policarbonatos

Data de Início das atividades: 2002

Entrevistado: Arlindo Sebold

(1) Que fatores o influenciaram a se tornar um empreendedor?

R= “Os fatores que condicionaram, vamos dizer que foi uma programação de vida. Eu trabalhava como gerente na Empresa Markato Chapéus e o Ralf (filho) queria começar a trabalhar na área administrativa, e eu o induzi a fazer SENAI (curso) que eu tinha uma ideia de um dia montar uma serralheria que é uma empresa que não precisa de muitos recursos, nem de grandes galpões, pode ser chão batido, tendo um aparelho de solda, duas esmirilhadeiras e algum material, se faz trabalho de serralheria. E eu pensei que com o que eu tenho de administração que eu trabalhei na minha vida em muitos trabalhos, trabalhei em banco e com o Ralf (filho) aprendendo técnica de solda trabalho de metalurgia nós podíamos montar um negócio, mas isso só foi uma ideia. O Ralf (filho) terminou o SENAI (curso) e foi fazer um curso muito bom na Tupy (colégio de uma cidade vizinha), e aí eu conheci o seu João Pereira da Empresa Metalnox. Ele tinha sido um colega de trabalho meu e perguntei se ele não poderia arrumar um trabalho para o meu filho, que eu não queria arrumar na empresa que eu trabalhava (empresa Raumak). Queria que ele fosse independente e caminhasse sozinho e o João Pereira disse: - tudo bem, vamos ver se o rapaz é bom.

Então, o Ralf (filho) foi trabalhar com o João Pereira e, a Nádia (nora) já trabalhava lá ela já tinha trabalhado em imobiliária e na empresa Metalnox trabalhava com vendas. Eles começaram a se conhecer e namorar, e um dia fomos tomar um café e o Ralf (filho) disse que não queria trabalhar a vida inteira de empregado que nem o pai, então eu pensei e disse que nós podíamos tentar trabalhar com acrílico, porque o único fornecedor que eu tinha na Raumak não cumpria os prazos de entrega e, eu não conseguia outro fornecedor e isso me frustrava porque as máquinas ficavam prontas e o acrílico não vinha. Então fomos ligando pra um para outro e pegamos um fornecedor de acrílico em São Paulo/SP, e então começamos a fornecer as peças de acrílico para a empresa Raumak, e o patrão disse que nós tínhamos que registrar empresa então precisava de mais cliente fomos na WEG (empresa local) e então foi ali que a Acrílicos Santa Clara (empresa do entrevistado) começou a caminhar”.

(2) Existem outros empreendedores em sua família?

R= “Tem o Ralf (filho) ele é aguerrido, ele não é de desistir. O Remar (filho) que foi criado numa situação melhor, eu paguei curso de inglês e hoje ele estuda outros idiomas, ele é persistente e muito aguerrido também”.

(3) Sua ideia empreendedora nasceu durante seu período de estudos no colégio ou faculdade?

R= “Nenhum dos dois. A minha ideia empreendedora vamos dizer assim, foi forçado por situação por querer algo melhor, porque eu trabalhava no banco e para ser promovido a um cargo melhor eu teria de sair de Jaraguá do Sul/SC e, eu já morei em diversas cidades e acho Jaraguá um lugar muito bom. Eu fico triste quando alguém diz que vai sair da cidade para ganhar a vida em outro lugar, porque não existe lugar melhor no mundo!”.

(4) Qual foi a sua educação formal? Foi relevante para o negócio?

R= “Foi relevante, eu fiz o segundo grau muito bom no Colégio São Luís e eu ganhei uma bolsa de estudos patrocinado pela WEG (empresa local). A gente deve mais pra WEG do que a gente imagina; eu tenho gratidão pelo grupo WEG. Eles patrocinavam