Pessoas como recursos ou como parceiros da organização
Por: jeffribeiro • 20/6/2017 • Relatório de pesquisa • 564 Palavras (3 Páginas) • 5.064 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE
GESTÃO DE PESSOAS
Atividade Avaliativa: Pessoas como recursos ou como parceiros: O que isso significa?
Alunos (a): Aline Maria da Silva
Jefferson Carlos de O. Ribeiro
Caruaru, março de 2017
Pessoas como recursos ou como parceiros: O que isso significa?
No surgimento da Revolução Industrial, as pessoas eram consideradas recursos de produção, juntamente com outros recursos organizacionais (máquinas, equipamentos e etc.), mas no início da década de 1990 a globalização trouxe um grande volume de informações, no qual as organizações precisariam absorver e para isso dependia do seu mais valioso recurso que são as pessoas. A nova riqueza passa a ser o conhecimento, o recurso mais valioso e importante, substituindo o capital financeiro (CHIAVENATO, 1999).
Porém, algumas organizações têm dificuldades em relacionar os interesses da organização com os dos colaboradores e para isso é necessário o gerenciamento dos recursos humanos, no sentido do modo como a organização opera suas atividades. Muitas vezes, esse gerenciamento torna-se uma problemática e a escolha de tratar as pessoas como recursos organizacionais ou como parceiros da organização vem a facilitar.
Segundo Chiavenato (1999), as pessoas tratadas como recursos organizacionais precisam ser administradas, o que envolve planejamento, organização, direção e controle de suas atividades a fim de obter deles o máximo rendimento possível. No caso de pessoas tratadas como parceiros, elas são fornecedoras de conhecimento, habilidades, capacidades e inteligência. Para melhor entendimento do que são pessoas tratadas como recursos e pessoas tratadas como parceiros, a figura 1 apresenta características relacionadas a esses dois tipos de sujeitos.
Pessoas como Recursos | Pessoas como Parceiros |
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Figura 1 - As pessoas são recursos ou parceiras da organização?
Fonte: Adaptado de Chiavenato (1999)
Visto isso, é compreensível que pessoas tratadas como parceiros passam de mero patrimônio físico na contabilidade da organização para capital intelectual, além de serem capazes de conduzir a organização ao sucesso e a excelência. Com a substituição da passividade das pessoas pelo caráter de atividade e autonomia, desenvolve-se uma reciprocidade na interação entre pessoas e organização; tal reciprocidade é baseada nos investimentos e retornos, sendo o investimento no sentido da dedicação, responsabilidade, riscos, entre outras práticas das pessoas para com a organização.
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