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Políticas Brasileiras Para o Desenvolvimento Local

Por:   •  1/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.386 Palavras (18 Páginas)  •  180 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO        4

2.1 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL – CONTEXTO        4

2.1.1 Políticas Brasileiras Para o Desenvolvimento Local……………………………… 5 2.1.1.1 Ações Para o Desenvolvimento Local de Santa Maria-RS ……………………        7

2.1.1.1.1 Opiniões opostas e a verdade…………………………………………………        14

3 CONCLUSÃO……………………………………………………………………………        16

REFERÊNCIAS……………………………………………………………………………17



  1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho buscou-se responder as questões levantadas pelos professores em relação ao tema desenvolvimento econômico local. Explicando sua contextualização por meio da reestruturação capitalista e a crise dos Estados Nacionais, analisando as políticas brasileiras de apoio ao desenvolvimento local e as ações empregadas pela Secretária de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Projetos Estratégicos do município de Santa Maria, no Estado do Rio Grande do Sul.

Foram levantados alguns pontos do planejamento estratégico envolvidos no desenvolvimento, como dados das pessoas envolvidas nesse processo, as principais barreiras para a implantação do plano, a vocação econômica do município e as oportunidades ou potencialidades de negócios advindas do plano de desenvolvimento local.

Procurou-se mostrar as opiniões divergentes no texto da Profª. Claudete de Castro Silva Vitte em oposição com as de outros autores. E também, responder as questões filosóficas sobre opiniões divergentes de determinados pontos de vista e a verdade.


  1. DESENVOLVIMENTO
  1. DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL - CONTEXTO

Desde seu início o sistema capitalista passa por crises, as quais são cíclicas e passam por diversas fases. Essas crises ocorrem para que o capitalismo possa se desenvolver, ou seja, sua reestruturação se dá através de estratégias para superá-las, as quais impactam as nações com o intuito de dar estabilidade ao sistema tornando-o mais forte até a próxima crise.

Com o término da Segunda Guerra Mundial (1945), cresce e se consolida o modelo de produção Fordista (produção e consumo em massa) e também o modelo de Estado Keynesiano (Estado de Bem-Estar Social), ou seja, o Estado como regulador da economia e promotor do desenvolvimento econômico. Porém, no período pós-1973, ocorre o fim do paradigma de desenvolvimento estabelecido até então e tem início uma crise e recessão econômica, ocorrida por meio de diversos fatores, como observa Coutinho (1992):

pela estagflação; pelos choques de preços do petróleo; pelo choque da taxa de juros e consequente instabilidade financeira; pela relativa paralisia dos fluxos de acumulação produtiva de capital; pela expressiva redução das taxas de incremento da produtividade. (p. 69)

Tal crise ocasiona mudanças na economia capitalista e ajuste econômico, social e político no papel dos Estados Nacionais com a descentralização do poder, em outras palavras, cria-se uma nova relação entre o Estado e as instâncias inferiores.

Assim, deve-se entender que o capitalismo vem sofrendo crises ao longo da história e é por meio de sua constante reestruturação que hoje vivenciamos o Neoliberalismo (doutrina econômica que defende a absoluta liberdade de mercado e uma restrição à intervenção estatal sobre a economia, só devendo esta ocorrer em setores imprescindíveis e ainda assim num grau mínimo).

Portanto, a reestruturação do capitalismo se dá através das crises geradas e dos mecanismos desenvolvidos para a superação destas. Nesse contexto, verifica-se também uma nova maneira de atuação por parte do Estado em relação às camadas inferiores de governo.

  1. Políticas Brasileiras Para o Desenvolvimento Local

Em um país com extensão continental, como o Brasil políticas para o desenvolvimento local surgem como resposta à exclusão social, numa tentativa de minimizar as diferenças regionais existentes. Nesse sentido, o desenvolvimento local pretende ser includente e sustentável, visando à diversidade como elemento imprescindível à sustentabilidade. É resultado das relações humanas, do desejo, da vontade, das escolhas que as pessoas podem fazer para alcançar uma melhor qualidade de vida.

O desenvolvimento exige parceria nas relações entre Estado (em todas as suas esferas), Mercado (empresas de diferentes âmbitos) e Sociedade e também, exige cooperação, já que ela é à base da vida social. Quanto mais organização e participação maior será a capacidade da Sociedade de controlar o Estado e o Mercado.

Assim, quando falamos em políticas de promoção e apoio ao desenvolvimento local, estamos falando em iniciativas de estímulo e suporte aos atores locais, para que sejam capazes de planejar e gerenciar o seu próprio desenvolvimento, quer dizer, para que sejam capazes de realizar mudanças econômicas e sociais, gerando crescimento econômico, inclusão social e sustentabilidade ambiental.

Várias são as experiências de desenvolvimento como as dos Arranjos Produtivos Locais (APL´s), das economias solidárias, do desenvolvimento local integrado e sustentável (DLIS), dos sistemas locais de inovação e os agentes de desenvolvimento local: organismos de microcrédito, ONGs (organizações não governamentais), cooperativas, agências de desenvolvimento, associações industriais e comerciais, entidades empresariais, sindicatos e as várias instâncias do governo.

Assim como muitas são as instituições como exemplo SEBRAE, SENAI, BNDES, Caixa Econômica Federal envolvidas no processo de desenvolvimento.

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