Pontos gerais em relação à estrutura da administração de Fayola e Semler
Artigo: Pontos gerais em relação à estrutura da administração de Fayola e Semler. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: matheusfirmino1 • 10/6/2014 • Artigo • 376 Palavras (2 Páginas) • 232 Visualizações
Há alguns pontos em comum e outros extremamente diversos na relação da estrutura de administração citada no livro e a Teoria Clássica da Administração de Fayol, Vejamos alguns pontos em comum encontrados:
• Tanto a teoria clássica quando o livro de Ricardo Semler concordam em relação a rotatividade de pessoal em relação a motivação e a estabilidade dos funcionários;
• A relação do espírito de corpo relacionada ao relacionamento entre o pessoal de mesma hierarquia é citada tanto na teoria clássica, quando na obra de Semler;
• A iniciativa é o principal ponto abordado em passagens iniciais, em que Semler relata sobre o início na empresa de sua família.
Pontos diversos:
• Fayol se refere à divisão do trabalho extremamente relacionada à especialização dos funcionários, enquanto Semler relata em seu livro “... já tivemos um diretor financeiro com apenas um curso colegial, e um diretor técnico, comandado uma equipe de muitos engenheiros, sem qualquer formação” (222);
• A autoridade na visão de Fayol é um dever de cada superior, enquanto o, livro descreve um pensamento bem menos ditatorial e mais democrático, até mesmo em relação a remuneração;
• Unidade de comando não é descrita no livro, porem é gritante a relação do funcionário com a delegação de responsabilidades;
• Semler deixa que seus colaboradores realizem o layout da empresa, participem de reuniões com participação ativa e não utiliza nem mesmo fluxograma, enquanto na visão de Fayol a hierarquia e um plano de atividades são primordialmente necessários para manter a ordem;
• A Teoria Clássica dá ênfase a disciplina, Semler da ênfase a motivação.
Outros pontos têm relações interessantes como, os relacionados aos interesses gerais, que segundo Fayol, devem prevalecer sobre os interesses pessoais os interesses da organização, Semler tanto se preocupa que dá sua opinião sobre a vida de colaboradores fora do horário de expediente.
Quanto a remuneração é difícil de ressaltar as diferenças, pois vejo-as em parte semelhantes, Fayol diz que a remuneração tem que ser satisfatória para o empregador e o empregado, o que nos dá a entender que tem de se entrar em um acordo para a sua estipulação, Semler faz com que seus colaboradores dêem-no uma idéia do salário desejado e diz: “...em muitos casos atribuímos salários maiores do que os determinados pela pessoa”(224), o que no fim dos casos acabou sendo o mesmo processo, mas com pensamentos administrativos diferentes.
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