Processo Decisório Estratégico
Por: Rodrigo Guimarães • 23/3/2024 • Trabalho acadêmico • 659 Palavras (3 Páginas) • 52 Visualizações
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atividade individual
Disciplina: Processo Decisório Estratégico |
Aluno: Rodrigo Guimarães de Oliveira |
Turma: 1_SMSPDCEAD_0523 |
Matriz de resposta |
Perspectivas de Lógicas de Abordar e Argumentar a Informação e o Saber Na análise das atitudes em relação à decisão, é possível identificar diferentes perspectivas de lógicas que influenciam a forma como as pessoas abordam e argumentam sobre a informação e o saber. Duas dessas perspectivas são a lógica empírica e a lógica interpretativa. A lógica empírica é fundamentada na busca por fatos e evidências tangíveis. Os defensores dessa perspectiva tendem a valorizar a objetividade e a racionalidade. Eles baseiam seus argumentos em dados concretos, estatísticas, pesquisas científicas e experiências observáveis. A lógica empírica busca analisar e interpretar os fenômenos com base na comprovação empírica, utilizando um método indutivo que parte de observações específicas para inferir conclusões gerais. Essa abordagem valoriza a verificabilidade dos argumentos e tende a ser mais comum em contextos científicos ou técnicos. Por outro lado, a lógica interpretativa enfatiza a subjetividade e a interpretação individual na compreensão da informação e do saber. Os defensores dessa perspectiva reconhecem que a realidade é complexa e multifacetada, e que diferentes interpretações podem coexistir. Eles valorizam a compreensão dos contextos, das experiências pessoais e das relações sociais na construção do conhecimento. A lógica interpretativa busca compreender os fenômenos por meio da interpretação simbólica, dos significados atribuídos e das narrativas construídas em torno deles. Essa abordagem valoriza a reflexão crítica e a compreensão das múltiplas perspectivas. Recentemento a Netflix lançou o filme baseado na história da Nike e a negociação do jogador Michael Jordan “Air a História por Traz da Logo”, o filme traz de forma clara a perspectiva desse tipo de lógica, onde a empresa investe alto em um jogador que estava no ínicio da carreira, contudo se mostrava muito promissor. Totalmente baseado em perspectiva e intuição de um funcionário que atuava como “olheiro” na busca de atletas promissores para parceria com a empresa, essa negociação foi concretizada com uma criação uma linha de tênis Air Jordan, gerando milhões em seu faturamento e consequentimente elevando o patamar da marca. Ambas as perspectivas têm seus méritos e limitações. A lógica empírica traz rigor e confiabilidade ao argumento, fundamentando-se em evidências concretas e observáveis. No entanto, pode negligenciar aspectos subjetivos e nuances que não são facilmente quantificáveis. Já a lógica interpretativa permite uma compreensão mais profunda das experiências humanas e das relações sociais, levando em conta a complexidade e a diversidade de perspectivas. No entanto, pode tornar-se subjetiva demais, levando a interpretações conflitantes e menos verificáveis. É importante reconhecer a coexistência dessas perspectivas e promover o diálogo entre elas. Ao combiná-las de forma complementar, é possível obter uma abordagem mais abrangente e enriquecedora. A lógica empírica fornece uma base sólida de fatos e evidências, enquanto a lógica interpretativa contribui com a compreensão dos significados, das relações e das perspectivas individuais. Ao praticar o diálogo e a reflexão conjunta, é possível ampliar a compreensão dos problemas e buscar soluções mais criativas e inclusivas. Em resumo, as perspectivas de lógicas empírica e interpretativa representam abordagens distintas na análise e argumentação sobre a informação e o saber. Enquanto a lógica empírica valoriza a objetividade e a verificabilidade, a lógica interpretativa enfatiza a subjetividade e a compreensão dos significados. Compreender e integrar essas perspectivas é fundamental para uma tomada de decisão estratégica mais completa e eficaz. Referências Bibliográficas: ECLOKE, Kenneth; GOLDSMITH Joan. Resolving conflicts at work: eight strategies for everyone on the job. San Francisco: John Wiley & Sons, 2011. https://ls.cursos.fgv.br/d2l/lor/viewer/viewFile.d2lfile/559475/566447/assets/a_cedesan_e_o_projeto_sigma.pdf
KROEGER, Otto; THUESEN, Janet M.; RUTLEDGE, Hile. Type talk at work: how the 16 personality types determine your success on the job. New York: Dell Books, 2002. LOEVINGERJ, Jane. Paradigms of personality. New York: W. H. Freeman and Co., 1987. MYERS, Isabel Briggs; MYER, Peter B. Gifts differing: understanding personality type – the original book behind the Myers-Briggs Type Indicator (MBTI) test. Mountain View: CCP Publisher, 1995. |
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