Chiavenato Idalberto. Administração Teoria Processo E Prática 4. Rio De Janeiro Elsevier 2007 Capitulo 7,8 E 9 Do Livro Texto
Monografias: Chiavenato Idalberto. Administração Teoria Processo E Prática 4. Rio De Janeiro Elsevier 2007 Capitulo 7,8 E 9 Do Livro Texto. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Renatamorais • 23/8/2013 • 1.521 Palavras (7 Páginas) • 3.473 Visualizações
ETAPA 1 – RESUMO E TUDO
Da Ética Aristotélica para a Ética na Sociedade Brasileira Atual diz respeito a um estudo reflexivo das transformações na conduta humana no campo ético, seja no âmbito empresarial, profissional ou do senso comum. Traz referências aos conceitos e aos pensamentos de Aristóteles sobre o tema relacionando-os com o cenário brasileiro atual. Objetiva transparecer as mudanças vistas na ética e na moral em dois momentos da história. Chegando a considerar por fim que o conceito de ética no pensamento filosófico de Aristóteles leva a contextualização descritiva do que é ética, na sociedade contemporânea, neste cenário se justifica a criação de códigos éticos para a conduta social, profissional e empresarial em prol de uma convivência mais harmônica, justa e livre. Porém, se faz necessário que os valores éticos e morais sejam impregnados na essência humana do cidadão brasileiro, e que as decisões, em qualquer instância, sejam de bom-censo sem ferir o outro ou a coletividade.
O discurso exposto pelo realismo aristotélico, considerava o universo como ordenado por leis constantes e imutáveis. Essa ordem rege não só fenômenos naturais, mas também os de ordem política, moral ou estética. Alegando existir uma ciência "primeira", a metafísica, que estuda o ser e procura enunciar que essa ordem torna inteligíveis todos os fenômenos.
Neste cenário, a teoria ética filosófica objetiva estabelecer o bem tanto ao individuo quanto à sociedade num todo. Então, o comportamento ético é o que se considera prudente. Porém, uma questão central que a moral e a ética tratam, e que é muito difícil de responder, é "como devo agir para com os outros?". A visão sob a ética na filosofia grega clássica se faz mais empírica, claramente exposta nas obras de Aristóteles.
Aristóteles acreditava que o exagero é motivador para a criação de conflitos com outros indivíduos ou com a sociedade, e enquanto tal pode afetar o nosso caráter, com isso os excessos prejudicam a imagem do homem social. E é na observação e reflexão de tais fatos que irá surgir, originar-se a doutrina do justo meio, onde a virtude intermedia pontos extremos, os vícios ou defeitos de caráter. O comedimento, a moderação, o afastamento do excedente vem para amparar a conduta virtuosa.
“(...) a virtude está em nosso poder, do mesmo modo que o vício, pois quando depende de nós o agir, também depende o não agir, e vice-versa. De modo que quando temos o poder de agir quando isso é nobre, também temos o de não agir quando é vil; e se está em nosso poder o não agir quando isso é nobre, também está o agir quando isso é vil. Logo, depende de nós praticar atos nobres ou vis, e se é isso que se entende por ser bom ou mau, então depende de nós sermos virtuosos ou viciosos". (ARISTÓTELES, III)
"Virtude (...). Em um sentido ético, a virtude é uma qualidade positiva do indivíduo que faz com que este aja de forma a fazer o bem para si e para os outros. (...). Na filosofia moderna, a palavra "virtude" passou a designar a força da alma ou do caráter. Neste sentido moral, designa uma disposição moral para o bem. (...) a coragem, a justiça, a lealdade".(JAPIASSÚ; MARCONDES, 1996, p. 271)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Pietro Nassetti (trad.). Martin Claret, SP, 2007.
JAPIASÚ, H; MARCONDES, D. Dicionário Básico de Filosofia. Jorge Zahar, RJ, 1996.
A ética empresarial fortalece uma empresa, melhorando a sua reputação e tendo também um impacto positivo nos seus resultados. Uma empresa que cumpra determinados padrões éticos vai crescer, e vai favorecer a sociedade, os seus fornecedores, clientes, funcionários, sócios e até mesmo o governo. A ética empresarial é uma prática essencial de uma empresa, assim como a responsabilidade social e responsabilidade sócio-ambiental.
Da mesma forma que a ética estabelece as leis que determinam a conduta moral da vida pessoal e coletiva, a ética empresarial determina a conduta moral de uma empresa, seja ela pública ou privada.
Código de Ética das Administradoras
CAPÍTULO I DOS DEVERES
Art. 1º São deveres do Administrador: 3 Exemplos
1- Exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos, bens e interesse de clientes, instituições e sociedades semabdicarde suadignidade,prerrogativas e independência profissional, atuando como empregado, funcionário público ou profissional liberal.
2- Manter sigilo sobre tudo o que souber em função de sua atividade profissional.
3- Comunicar ao cliente, sempre com antecedência e por escrito, sobre as circunstâncias de interesse para seus negócios, sugerindo, tanto quanto possível, as melhores soluções e apontando alternativas.
CAPÍTULO II DAS PROIBIÇÕES
Art. 2º É vedado ao Administrador: 3 Exemplos
1- Anunciar-se com excesso de qualificativos, admitida a indicação de títulos, cargos e especializações.
2- Permitir a utilização de seu nome e de seu registro por qualquer instituição pública ou privada onde não exerça pessoal ou efetivamente função inerente à profissão.
3- Prejudicar, por meio de atos ou omissões, declarações, ações ou atitudes, colegas de profissão, membros dirigentes ou associados das entidades representativas da categoria.
CAPÍTULO III DOS DIREITOS
Art. 3º São direitos do Administrador: 3 Exemplos
1- Exercer a profissão independentemente de questões religiosas, raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, condição social ou de qualquer natureza discriminatória.
2- Exigir justa remuneração por seu trabalho, a qual corresponderá às responsabilidades assumidas a seu tempo de serviço dedicado, sendo-lhe livre firmar acordos sobre salários, velando, no entanto, pelo seu justo valor.
3- A competição honesta no mercado de trabalho, a proteção da propriedade intelectual sobre sua criação, o exercício de atividades condizentes com sua capacidade, experiência e especialização.
CAPÍTULO IV DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS
Art. 4º Os honorários e salários do Administrador deverão ser fixados, por escrito, antes do início do trabalho
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