Profissão Docente – História da Profissão Docente
Por: Délio Araújo • 2/6/2015 • Trabalho acadêmico • 1.436 Palavras (6 Páginas) • 233 Visualizações
NOME DA FACULDADE
ALESSANDRA PANCHINIAK
RESUMOS
CIDADE
2014
Profissão Docente – História da Profissão Docente
A profissão de professor foi constituída de fato graças a pressão no Estado, que substituía na época a Igreja como entidade que tomava conta do ensino. Esta mudança complexa no controlo da ação docente adquiriu contornos muito específicos em Portugal, pois a precoce dinâmica da centralização do ensino e do institucionalização da profissão de professor.
Com pouco tempo da profissão de professor estabelecida, os professores passaram a ser a voz de novos dispositivos de escolarização, e tomando isso em conta, o Estado não hesitou em dar condições a profissionalização da classe. Ao longo do século XIX consolida-se uma imagem do professor, que cruza as referências ao magistério docente, ao apostolado e ao sacerdócio, com a humildade e a obediência devidas aos funcionários públicos, tudo isto envolto numa auréola algo mística de valorização das qualidades de relação e de compreensão da pessoa humana.
Simultaneamente, a profissão docente impregna-se de uma espécie de entre-dois, que tem estigmatizado a história contemporânea dos professores: não devem saber de mais, nem de menos; não se devem misturar com o povo, nem com a burguesia; não devem ser pobres, nem ricos; não são (bem) funcionários públicos, nem profissionais liberais; etc.
Assim desempenharam um papel importante na construção de Portugal, mas foram sempre submetidos a controle máximo do Estado. Na 1ª metade do século XIX implementaram-se mecanismos progressiva mente mais rigorosos de seleção e de recrutamento do professorado. Mas, quando foi preciso lançar as bases do sistema educativo atual, a formação de professores passou a ocupar um lugar de primeiro plano: desde meados do século XIX que o ensino normal constitui um dos lugares privilegiados de configuração da profissão docente. Em torno da produção de um saber socialmente legitimado sobre as questões do ensino e da delimitação de um poder regulador sobre o professorado confrontam-se visões distintas da profissão docente nas décadas de viragem do século XIX para o século XX.
Durante o Estado Novo assiste-se à degradação do estatuto socioeconômico da profissão docente e consagra-se uma visão funcionarizada da profissão de professor.
Ao longo dos anos 60, muitos professores começaram a questionar políticos, sindicais, científicos, o ato da sua profissão ser funcionarizada. A formação de professores tem sido coerente no aceitar (implícito) desta evidência, não sublinhando a dimensão do professor como um profissional autônomo e reflexivo.
Metodologia Científica – Estrutura de uma Monografia
A matéria Metodologia Científica é para ajudar estudantes na consulta de cursos de graduação e pós-graduação. Trata-se de um auxílio principalmente para estes estudantes a desenvolverem os mais diversos tipos de trabalhos solicitados pela faculdade na qual irão cursar.
A principal intenção de elaborar um manual de metodologia científica é facilitar a busca estudantes no que diz respeito aos trabalhos de pesquisa acadêmica. A estrutura deste trabalho, por si só, serve de modelo para um trabalho realizado em sala de aula.
Como dito acima, o manual de metodologia científica busca explicar as regras para a montagem de cada parte de um trabalho específico. Essa disciplina é uma das mais rejeitadas pelos estudantes de praticamente todos os cursos de graduação. Essa rejeição normalmente vêem porque é uma matéria de início e final de curso no qual o aluno sempre procura uma apostila para poder consultar, e normalmente tem um professor para consultar a respeito das normas de trabalhos.
A disciplina Metodologia Científica é fundamentalmente prática e deve estimular os estudantes para que busquem motivações para encontrar respostas às suas dúvidas. As respostas aos problemas de aquisição de conhecimento deveriam ser buscadas através do rigor científico e apresentadas através das normas acadêmicas vigentes.
Que fique claro que a metodologia científica não é um simples conteúdo a ser decorado pelos alunos, para ser verificado num dia de prova. Trata-se de fornecer aos estudantes um instrumental indispensável para que sejam capazes de atingir os objetivos da faculdade, que são o estudo e a pesquisa em qualquer área do conhecimento. Trata-se então de se aprender fazendo, como conceitos mais modernos da Pedagogia ou de qualquer outra matéria.
Procura-se, na medida do possível, seguir as regras definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, para elaboração de trabalhos científicos. No entanto, em função dos altos custos gastos pelos estudantes para efetivar os seus cursos, em alguns pontos as regras foram esquecidas em favor de economia de espaço e menores custos.
Português – Resenha Crítica
Resenha crítica é um texto produzido com a finalidade de analisar e comentar uma obra qualquer, podendo ser de um texto simples a um livro inteiro.
É importante lembrar que a avaliação crítica não se limita a concordar ou discordar com o texto de referência, mas cabe a pessoa que está fazendo a resenha emitir sua opinião de forma consistente. Para tanto, é aconselhável que esta pessoa busque aprofundar seus conhecimentos, pesquisando sobre o autor da obra, relacionando-o com suas outras produções e mostrando suas contribuições no domínio em questão.
Um outro ponto importante, a resenha deve incorporar o resumo e a avaliação crítica de forma harmônica, ou seja, a pessoa que elabora a resenha deve estabelecer um diálogo com a obra resenhada e seu autor.
Os tipos mais conhecidos de resenhas são a resenha descritiva (científica, técnica) e a resenha crítica (opinativa). Na primeira, o objetivo centra-se no julgamento das proposições feitas pelo autor da obra, ou seja, o autor da resenha deve analisar e comentar a pertinência e a aplicabilidade daquilo que o autor expõe.
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