Prointer

Prointer – Etapa I

Apresentação

O empreendedor entrevistado trata-se do Sr. Pierpaolo Borghini, que é o CEO da empresa Omicron industriali que possui no Brasil uma filial que tem por razão social  Omibra maquinas e equipamentos.

A Omibra iniciou as suas atividades em Junho de 2012, e é uma empresa especializada em sistemas de energia para telecomunicações, que atua em todo o país.

Tem como seus principais clientes a TIM, VIVO , Oi e Telebras, além de clientes menores provedores de internet.

Descrição do empreendimento

Nome da Empresa: Omibra Maquinas e Equipamentos

Endereço:Avenida Cachoeira 433, Vila Pindorama

Cidade: Santo André

Estado:São Paulo

Ramo de Atividades:Telecomunicações

Produtos e/ou serviços:Sistema de Energia para telecomunicações

Data de Inicio das atividades:12/06/2003

Entrevistado: CEO Pierpaolo Borghini

Entrevista

1. Que fatores o influenciaram a se tornar um empreendedor?

Pierpaolo: Eu me tornei um empreendedor devido meu pai ser um empreendedor, e ele sempre me incentivou atuar como empreendedor.

1. Existem outros empreendedores em sua família?

Pierpaolo: Como já me referi na primeira pergunta, meu pai é um empreendedor.

3) Sua ideia empreendedora nasceu durante seu período de estudos no

colégio ou faculdade?

Pierpaolo: Meu período de estudo, principalmente no momento do curso superior foi sempre focada no empreendedorismo, pois mesmo a empresa de minha família ser do ramo de telecomunicações, procurei me especializar em administração de empresa e não em um curso técnico como engenharia elétrica com ênfase em telecomunicações.Pensei que sendo um bom administrador poderia escolher as pessoas certass para cada ocupação da empresa

1. Qual foi a sua educação formal? Foi relevante para o negócio?

Pierpaolo: Sou formado em Administração de empresa, e como a resposta anterior, entendo que um administrador é relevante para qualquer negócio.

5) Porque muitos Profissionais tem medo de se arriscar em um

empreendimento?

Pierpaolo:Ser um empreendedor quando de sucesso, é muito bom, mas o mercado agressivo, motivação de funcionários,taxas tributarias altas, e tantos outros assuntos faz com que o empreendedor deva matar um leão por dia, e penso que ouvindo histórias de empresas fracassadas, faz as pessoas temerem serem emepreendedor.

6) Como este futuro projeto poderá trazer independência ao profissional,

impulsionando sua carreira e possibilitando o alcance de seus objetivos

profissionais e pessoais?

Pierpaolo: Temos um projeto de tornar a empresa omibra como um polo de atuação na América do Sul, usando a sua estrutura para buscar clientes em nossos países vizinhos.  

7) De que forma na teoria e na pratica a ética e as relações humanas no

trabalho irão contribuir para o sucesso de um empreendimento?

Pierpaolo: Eu sempre tenho em minha mente que as pessoas de uma organização são o maior patrimônio desta, então o respeito ao próximo , ética , relações humanas e assuntos neste sentido sempre serão de suma importância.Tento sempre em minha equipe tratar os colaboradores como o principal combustível da locomotiva, chamada empresa.

8) Como você encontrou a oportunidade de empreender?

Pierpaolo: Como já comentado nesta entrevista meu pai me fez ser um empreendedor.

9) Como você avaliou esta oportunidade?

Pierpaolo:Ótima, acredito que muitos gostariam de ser um empreendedor, e quando temos oque chamo de impulso familiar, se torna muito bom e oportuno.  

10) Você já tinha um plano de negócios? Se não, fez algum tipo de

planejamento? Explique.

Pierpaolo:Quando iniciei na empresa, os processos eram realizados de uma maneira amadora e penso que o conhecimento adquirido na universidade somou muito. Pois tentei transmitir ao grupo inclusive meu pai que na época era o CEO do grupo, que tínhamos que ordenar os processos, e isto é um ponto que impacta muito na organização, pois tivemos que convencer funcionários que a quase vinte anos agia de uma maneira a mudar seu método de trabalho, e isto não é fácil, pois como já disse os colaboradores são meu maior patrimônio, mas também o elemento que gera mais trabalho para organizar em uma empresa.

11)Que experiência de trabalho anterior você teve antes de abrir um

negócio?

Pierpaolo: Sinceramente nenhum, comecei na empresa aos dezesseis anos sem antes nunca ter trabalhado em outra empresa.

12)Quais são suas forças e fraquezas?

Pierpaolo:falar de nós mesmo eu sempre acho algo difícil, e vejo coo uma fraqueza minha  é a teimosia, e um ponto forte é a persistência e saber ouvir as pessoas.

13)Você teve ou tem Sócio? Os seus sócios complementaram suas

habilidades para tocar o negócio?

Pierpaolo: No passado tivemos, mas problemas de pensamentos fez com que buscássemos a separação, e entendo que se os sócios que são os que direcionam a empresa não tiverem com o mesmo pensamento empreendedor, a chance da empresa ruir é muito grande.

14)O que significa ter ética nos negócios para você?

Pierpaolo:Como da origem da própria palavra, ter ética é ter bom costume para tudo o que for feito, desde apertar um parafuso, ao fechamento de um contrato milionário, sempre acompanhar o bom costume.

15)Quais os recursos econômicos/financeiros você precisou para iniciar o

negócio?

Pierpaolo: Quando iniciei na empresa a mesma já tinha uma saúde financeira boa, mas meu pai iniciou o trabalho com fruto de suas reservas ajuntadas ao longo da vida, somado a indenização de sua ultima empresa que trabalhou por dezoito anos.

16)Onde e quando obteve estes recursos?

Pierpaolo: Como já respondido anteriormente meu pai iniciou o trabalho com fruto de suas reservas ajuntadas ao longo da vida, somado a indenização de sua ultima empresa que trabalhou por dezoito anos.

17)Quando e como obteve o primeiro cliente?

Pierpaolo:Após uma concorrência muito desgastante ganhamos um ótimo contrato com a TIM.

18)Qual foi o momento mais critico do negócio? Como foi superado?

Piepaolo:Em 2006 em meio a um contrato com a TIM, recebemos a informação do congelamento do contrato, pois a TIM iniciou um novo modelo de implantação renomeado “swape”.E desta fase nos obrigou a buscar novos Clientes, e a conquista do fornecimento para a OI foi a que chamamos popularmente a “salvação da lavoura”