Prointer
Por: Chris Quaresma • 11/6/2015 • Trabalho acadêmico • 3.468 Palavras (14 Páginas) • 252 Visualizações
Índice
1. Introdução 2
2.0 Desenvolvimento do Projeto 3
3.0 Objetivo Geral 8
4.0 Referências Bibliográficas 10
5.0 Conclusão....................................................................................................................10
Resumo: Tudo iniciou com as I e II Guerras Mundiais em que as mulheres tiveram que assumir a posição dos homens no mercado de trabalho.Com a consolidação do sistema capitalista no século XIX, algumas leis passaram a beneficiar as mulheres. Mesmo com estas conquistas algumas explorações continuaram a existir. Através da evolução dos tempos modernos as mulheres conquistaram seu espaço. As estatísticas apontam que há mais mulheres do que homens no Brasil. Mostram também que elas vêm conseguindo emprego com mais facilidades e que seus rendimentos crescem a um ritmo mais acelerado que os homens.Mesmo com todas estas evoluções da mulher no mercado de trabalho, ela ainda não está numa condição de vantagem em relação aos homens, pois continua existindo muito preconceito e discriminação, mas principalmente desigualdade salarial entre homens e mulheres.
Palavras chave: a evolução da mulher no mercado de trabalho.
Everthing begun writh the first and second world war,whwen women had to assume the men position in labor market.
The consolidation of the capitalist system the century XIX, some laws passed to benefit women.
Same with these achievements some explorations continued to exist.Through the modern time evolution women won their space.Statistics link that there are more women that men in Brazil.They show also that women has get job with more facility and their income increase at a fast pace that men.Same with all these women evolutions,she
Doesn’t still be in a condition advantage compared to men, because continued to exist a lot of prejudice and discrimination, but mainly wage inequality bettwen men and women.
Keyword:The women evolution in the labor market.
1. Introdução:
Antes da década de setenta as mulheres passavam a maior parte do tempo se dedicando aos afazeres domésticos, cuidando dos filhos e esposos, mas a partir da década de setenta esse panorama começa a passar por grandes transformações.
Se na década de setenta apenas dezoito por cento das mulheres brasileiras trabalhavam, em 2007, tem se um aumento de cinqüenta por cento exercendo atividades remuneradas, sendo que a maioria delas não possuía filhos.
Pesquisas mostram que a força do trabalho feminino está cada vez mais presente na produção econômica e progressivamente a mulher vem assumindo posição de destaque no mercado de trabalho, mas a discriminação originada pela desigualdade social é latente mesmo com aplicações das normas implementadas contra essa discriminação.
Segundo as informações do IBGE de 2007, as mulheres ganhavam menos que os homens, fato que chama atenção é que continua havendo essa diferença nos salários. Mesmo estudando mais as mulheres ocupam cargos mais baixos.
De acordo com o censo demográfico do ano de dois mil, havia no Brasil um contingente de 86.223,155 de mulheres, número superado em absoluto a quantidade de homens, segundo o censo parcial demográfico de 2010 essa diferença continuava a existir, pois cinquenta e um por cento da população brasileira é formada por mulheres.
A partir da década de setenta o desenvolvimento e o crescimento das trabalhadoras teve um acréscimo de mais de dez milhões entre 1976 a 2010. ( IBGE 2010). Baseado no IBGE de 2010 no período de 1976 a 2010 a população econômica ativa passou de 11,4 milhões para 22.4 milhões, a taxa de mulheres em atividade teve um aumento de 28% para 49,0% .
O desenvolvimento da mulher mercado de trabalho esta cada vez mais firme, nos últimos anos tanto nos países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento, e o Brasil não é exceção. É importante sabermos que a mulher ao longo dos anos sofreu muita discriminação, não só em função de seus cargos, mas também no que se refere à desigualdade salarial.
2.0 – Desenvolvimento do Projeto:
No século XIX com a implantação do sistema capitalista ocorreram várias mudanças nas organizações e no modo de produção, com o desenvolvimento tecnológico e o crescimento de maquinarias, boa parte dos trabalhos femininos foram transferidos para as fábricas.
As estatísticas mostram que nos últimos tempos as mulheres vêm conseguindo emprego com mais facilidade que os homens e que seus rendimentos crescem mais rápido em relação ao dos homens.
Ao mesmo tempo em que as mulheres evoluem na área profissional, cresce o número de stress em relação a elas, pois além de sofrerem mais pressão no trabalho tem uma continuação da jornada de trabalho em casa.
Pesquisas mostram que as mulheres são escolhidas para a maior parte das novas vagas no Brasil, pois se acredita que isso ocorre pelo fato de se preocuparem mais com a instrução.
De modo geral, ao longo dos anos 2000, os mercados de trabalho nas regiões convergem para uma mesma tendência de evolução, sob a ótica ocupacional, todas as regiões registraram desempenho positivo no mercado de trabalho em 2012, movimento este que consolida uma tendência de melhoria iniciada há quase uma década.
A expansão do nível ocupacional combinada com o comportamento diferenciado da População Economicamente Ativa (PEA) contribuiu favoravelmente para a redução do número de desempregados nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre. Nas demais regiões, a ampliação da ocupação não foi suficiente para a redução do desemprego, diante do crescimento expressivo da População Economicamente Ativa. Os resultados são mais Favoráveis às mulheres, com o acréscimo à parcela de ocupadas de 216 mil trabalhadoras e a redução do número de desempregadas (-5 mil) no conjunto das regiões pesquisadas (Tabela 1).
Entre 2011 e 2012, continuou a aumentar a inserção feminina na força de trabalho. O número de mulheres ocupadas cresceu em todas as regiões metropolitanas, com destaque para Recife (onde aumentou 5,3%), Salvador (4,2%) e Belo Horizonte (3,4%) (Tabela 1). A taxa de crescimento da ocupação feminina foi superior ao dos homens em quatro das sete regiões investigadas: Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e São Paulo. Na população feminina, a maioria das regiões registrou retração no contingente de desempregadas. Comparativamente, observou-se que o desemprego declinou mais para as mulheres na maioria das regiões investigadas; mais precisamente em Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre e Recife. Contudo esse melhor desempenho da ocupação feminina, no período, não eliminou a histórica desigualdade nas oportunidades de inserção ocupacional entre homens e mulheres. As mulheres continuam a estar em menor proporção entre os ocupados e são a maioria dos desempregados em todas as sete regiões que abrangem o Sistema PED. [pic 1]
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