Recursos Humanos

Desde a década de 30, surgem os primeiros indícios da Gestão de Pessoas sendo controlados pelos donos das empresas, inspirados numa visão fascista regado de tirania, porém centrado na obtenção de resultados. Logo após na década de 40, os advogados tomam a frente, baseados em leis que não eram cumpridas, sendo assim Getúlio Vargas se inspira no fascismo de Mussolini e promulga a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), surgindo então as primeiras leis trabalhistas. Na década de 50, o domínio de dava por engenheiros, era a fase de industrialização do país, no qual os Recursos Humanos se resumiam em tempos e movimentos, chegava a época de Fayol e Taylor. Na década de 60, veio a Administração de Recursos Humanos (ARH), objetivando as organizações a terem uma visão sistêmica de seu pessoal.

Desde a década de 60 surgiram atividades estratégicas de orientação global que substituem os antigos departamentos de RH, focando o gerenciamento com e para as pessoas.  Na década de 70, os Administradores das empresas já dominavam o RH, mas cometiam diversos erros, como tentar medir seu poder através do tamanho da estrutura a deixando “inchada” sem necessidade alguma. Na década de 80, as psicólogas gerenciavam uma crise existencial que havia no setor, derivada da criação de um RH “revolucionário”, descobridor de vários fatores como, por exemplo, as pessoas sendo os verdadeiros recursos humanos. A década de 90 é marcada pelas fusões, aquisições e terceirizações, no qual os profissionais buscavam metodologias que pudessem integrar as pessoas e combater os males da convivência, porém causou uma superexposição maléfica dos empregados agravando ainda mais a crise no setor.

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