Recursos Humanos
Por: isaelucas • 3/11/2015 • Trabalho acadêmico • 351 Palavras (2 Páginas) • 136 Visualizações
Na Moderna Gestão de Pessoas, as organizações cativam seus colaboradores para que os mesmos estejam engajados e felizes na organização em que trabalham, pois através deles o desenvolvimento da empresa se aprimora, o conhecimento que cada um adquire e inova para a empresa é satisfatório, o talento pessoal que cada um contribui para uma nova inteligência na empresa. As organizações prezam por esses ativadores, que muitos das vezes são os próprios empregados, que são os responsáveis por acenderem as expectativas no alcance dos objetivos e na realização de missão da organização.
Com todo investimento aplicado, as empresas têm uma visão mais ampla, pois através deste ato, conseguem o comprometimento, a pró-atividade, uma boa postura e um grande esforço de seus empregados, assim recebem um retorno para manter uma boa força de trabalho com criatividade, desafios e mudanças. As pessoas são tratadas de forma igual, não obtendo diferenciação de nenhum nível ou grupo social, mas sempre respeitando a hierarquia da empresa.
Já se tratando dos Tempos Modernos, antigamente as empresas não investiam em seus colaboradores, para elas seus empregados era como “maquinas” que estavam prestando serviço e não sentiam “obrigação” em qualquer investimento para com os mesmos. Por outro lado, os empregados não se preocupavam tanto com esse reconhecimento, pois para eles a estabilidade de estarem há anos em uma mesma empresa já era uma carreira brilhante.
Neste contexto, os trabalhadores exerciam atividades repetitivas, braçais, a mão de obra era pesada e desta forma para ambos os lados (empresa e funcionário) estava tudo ótimo. Os funcionários não tinham a percepção que nos tempos de hoje vemos, eles não tinham treinamento para engajamento, era apenas para aprendizado das tarefas, afinal, a mesma não mudava, as atividades eram as mesmas de acordo com o departamento.
Nesta época as pessoas não tinham um movimento de mudança com o trabalho, pois estar empregado era a missão, pois os tempos eram difíceis com a crise econômica, muitas pessoas perderam seu trabalho e começam a passar fome, e os grupos sociais eram diferenciados pela expectativa de vida que tinham e os funcionários de uma industrialização eram engolidos por um poder do capital.
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