Resenha-Vida e Carreira, um equilíbrio Possível?
Por: Renan Fonseca Madeira • 5/3/2017 • Resenha • 1.054 Palavras (5 Páginas) • 1.568 Visualizações
Universidade Estadual de Goiás – UEG
CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Mário Sérgio Cortella
RESENHA
Anápolis/GO
2017
Renan Fonseca Madeira
VIDA E CARREIRA, UM EQUILÍBRIO POSSÍVEL?
Resenha apresentada para a disciplina Gestão e Administração de Organizações, no curso de Sistemas de Informação, da Universidade Estadual de Goiás- UEG.
Prof. Ronaldo de Castro Delfiaco
Anápolis/GO
2017
SUMÁRIO
RESENHA.....................................................................................................
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SOBRE O AUTOR........................................................................................
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PERSPECTIVA TEÓRICA DA OBRA...........................................................
3
AS IDEIAS CENTRAIS DA OBRA................................................................
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MINHA ARGUMENTAÇÃO...........................................................................
4
RECOMENDAÇÃO DA OBRA......................................................................
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RESENHA
Youtube. Cortella. Mário Sérgio. Vida e Carreira, um equilíbrio Possível?. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=4AETcZOv2Ac. Acesso em 13 de fevereiro.2017.
1. SOBRE O AUTOR
Mario Sergio Cortella (1954) é um filósofo, escritor e professor paranaense. É graduado em Filosofia pela Faculdade Nossa Senhora de Medianeira, mestre e doutor em Educação pela PUC-SP. É o criador da série de livros "O Que a Vida Me Ensinou". Ex-monge, a espiritualidade está sempre presente em sua obra.
2. PERSPECTIVA TEÓRICA DA OBRA
O texto a seguir relata como todos podem conciliar a sua vida profissional com a pessoal, abordando barreiras que surgem para prejudicar o desenvolvimento eficaz do indivíduo.
3. AS IDEIAS CENTRAIS DA OBRA
O autor fala sobre como as pessoas têm uma tendência de querer dividir a vida em pessoal e profissional, como se elas fossem pessoas distintas, como se vivessem em mundos diferentes. Ele até compara e seleciona outras “vidas” que uma pessoa pode ter como a vida familiar, cidadã, religiosa e lazer, ou seja, existem várias faces que vivemos no dia a dia. Uma dessas faces, e muito importante é a profissional que nos proporciona a nossa condição de vida.
O autor diferencia os termos emprego, para fonte de renda e trabalho, fonte de vida. Que muitos indivíduos têm seu emprego, seu salário, mas não se sentem realizados e assim acabam ficando estressados e de mal com a vida, e já tem aqueles que não ganham muito e até cansam demais, mas se sentem felizes e revigorados porque gostam do que fazem. O fato é fazer sentido naquilo que está fazendo, sentir que está percorrendo o caminho certo, pois senão haverá um desequilíbrio entre vida no sentido mais amplo e a profissional que é uma face dela.
Mario cita sobre aquele tipo de pessoa “morna” que não tem vigor para encarar a vida com desafios e mudanças, sempre fica preso naquele ritmo monótono desnecessariamente atrasado perdendo grandes oportunidades na vida curta que todo ser humano tem, e assim se torna medíocre, com uma vida “morta”.
O propósito dele é mostrar que nós devemos estar de bem com a vida, ser alegres, ser solidário, produzir para ao futuro, ser pessoas humildes para perguntar o que não sabe, sem ter arrogância, está pronto para aprender mais e compartilhar conhecimentos e melhorar cada dia mais, sempre se avaliando para ver seu progresso. Ele cita Paulo Freire como um grande exemplo de uma pessoa equilibrada.
Pode haver equilíbrio entre vida e carreira. Só é preciso estabelecer suas prioridades, suas metas para que ambos possam se conciliar e voltar a se tornar um só e assim percorrer
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