Resenha do livro o principe
Por: ilzaros • 19/11/2015 • Resenha • 4.195 Palavras (17 Páginas) • 285 Visualizações
CAPÍTULO I: DE QUANTAS ESPÉCIES SÃO OS PRINCIPADOS E DE QUE MODO SE ADQUIREM
Todos os estados, os governos tiveram e tem autoridade sobre os homens são estados, republicas ou principados, estes que por sua vez, ou são hereditários, neste caso o príncipe por ser descendente antigo ou não. E assim poderiam conquistar suas propriedades, ou a viver sob ordens de um príncipe então ser livres conquistando seu próprio destino.
CAPÍTULO II: DOS PRINCIPADOS HEREDITÁRIOS
Ao mostrar tais principados mesmo sendo governadores a não terem medo de perder, estados hereditários tem dificuldades menores, porem que já estão habituados a linguagem de um príncipe, será necessário que o príncipe não abandone os modos de governo de seus predecessores na caso encontrar frente a uma nova situação, assim sempre estará no poder e mesmo que perda sua força, este volta a conquistá-lo.
CAPÍTULO III: DOS PRINCIPADOS MISTOS
As verdadeiras dificuldades aos principados novos. Devem os homens para conquistar se unir ou juntar a um antigo estado, e mesmo que pertençam à própria província, ou a mesma língua, ou não pertencem a ele. Quando pertencem é fácil mantê-lo, mais quando não o pertencem tem suas dificuldades e é precisam que tenham boa sorte e muita habilidade para mantê-los. Sendo necessário que se criem colônias em vários pontos.
Nesta regra geral que nunca ou raramente falha: “quem é causa do poder de alguém se arruína, porque este poder resulta ou da astúcia ou da força e ambas são suspeitas para aquele que se torna poderoso”.
CAPÍTULO IV: POR QUE O REINO DE DARIO, OCUPADO POR ALEXANDRE, NÃO SE REBELOU CONTRA SEUS SUCESSORES APÓS A MORTE DESTE.
Mesmo considerando a dificuldade que apresentou em manter o poder sobre um estado que recém tinha sido conquistado, ele poderia ter se encantado com o fato de que Alexandre o Grande tornou-se senhor da Ásia em poucos anos e, ao ocupa-lo o cargo, morreu. E para conservar a memória eram governados de duas formas, um por meio de príncipe e outro por barões. Os barões possuíam Estados e súditos próprios que os reconheciam por senhores e dedicavam a suas afeições. Os principados que eram governados por um príncipe e servos, o tinham como sua maior autoridade, pois em toda a província apenas ele era reconhecido como chefe e seus súditos casos dedicassem obediência a outro.
CAPÍTULO V: DE QUE MODO DEVEM-SE GOVERNAR AS CIDADES OU OS PRINCIPADOS QUE, ANTES DA CONQUISTA, POSSUIAM LEIS PROPRIAS.
Quando estes estados foram conquistados estavam acostumados a viver com suas leis e em liberdade, tendo em vista, há três formas de mantê-los. O primeiro e aniquilá-los. Segundo e residir neles. E o outro e deixa-los viver com suas leis, retirando um faturamento para criar internamente um governo que poucos o manteriam. Se a cidade estava acostumada a ser livre só seria possível conservar por meios de seus cidadãos
Na verdade não existe meio seguro de influencia para conquistar que não seja com destruição. Mesmo que conquiste uma cidade e não a destrua estará esperando para ser destruído por ela. Quando as cidades encontram-se acostumadas a viver sob a dinastia de um príncipe e esta é extinta, torna-se difícil um acordo para a escolha de um novo príncipe, pois os cidadãos não sabem viver em liberdade, sendo assim, facilmente poderá um príncipe se apoderar da mesma.
CAPITULO VI: DOS PRINCIPADOS NOVOS QUE SE CONQUISTAM COM AS ARMAS PRÓPRIAS E VIRTUOSAMENTE.
Ninguém se surpreendera ao tratar de principados novos, dinastia ou organização politica apresentarem bons exemplos. Porque os homens sempre andam pelos mesmos caminhos que outros já passaram, e não temem em repetir o mesmo, não tendo a capacidade de criar seus próprios caminhos sendo grandes imitadores, e acham que se não alcançar o sucesso, que ao menos, aprendam alguma coisa. Portanto um principado novo vai encontrar maior ou menor dificuldade em manter-se , pelo fato de ser mais ou menos correto a quem conquistar. e tornar-se príncipe precisa ser correto ou ter boa sorte. Quanto menor for seu apoio na sorte mais seguro se manterá no poder. Se o mesmo não possuir outros Estados, mais facilmente o príncipe se manterá no poder.
Aqueles que se tornam príncipes por suas conquistas mais com dificuldades o principado, com facilmente o conservam. Obstáculos que enfrentaram para conquistar um principado ao decorrer das novas disposições e sistemas de governo que são introduzidos para formar o Estado e estabelecer sua segurança. Levando em consideração que não existe nada difícil de cuidar, e mais duvidosa para conseguir, e perigosa para manejar sendo chefe sempre novas ordens.
Preparar para que quando não mais acreditassem e pudessem fazer com que creiam pela força, ao contrário terão grandes dificuldades para conduzir diante dos perigos que surgiram no caminho, sendo que superam será somente com valor da pessoa.
CAPÍTULO VII: OS PRINCIPADOS NOVOS CONQUISTADOS COM AS ARMAS E A VIRTUDE DE OUTROS
Aqueles que somente pela sorte se tornam príncipe, com pouco esforço se manterem e não encontram nenhuma dificuldade no caminho porque ao conseguirem tem sorte de vencer as dificuldades e atingir as metas. Eles estão submetidos à vontade e a riqueza dos que recebem o Estado. E o próprio poder na vontade e na sorte permite em obter duas coisas que são volúveis e instáveis. Não sabem nem podem manter tal grau. Não sabem por que, não sendo homens grande engenhosidade e virtude e, portanto não e logico que vivam como cidadãos, e comandem porque não e possuem forças nem tropas e possam ser amigas e fiéis e portanto não podem manter a sua posição.
Mesmo que os príncipes tenham suas virtudes e se soubessem desde o inicio preparar para conservar seu principado, formariam depois suas bases e que os outros estabeleceriam antes de se tornarem príncipes. Pode ser necessário, em um novo principado, assegurar-se contra os inimigos, adquirir novos amigos, acabar com aqueles que podem ou tem razões para ofender, vencer ou por falcatrua ou pela força, criar, amar e temer pelo povo, ordenar novos modos e as antigas instituições, mantendo a amizade dos reis e dos príncipes tendo a beneficiar de boa vontade ou ofender com medo.
CAPÍTULO VIII: DOS QUE CONQUISTARAM O PRINCIPADO COM MALVADEZA
Ainda há dois modos de pessoa comum em tornar-se príncipe, não se pode atribuir,
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