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Resumo relaçoes trabalhistas no mundo atual

Por:   •  5/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  674 Palavras (3 Páginas)  •  706 Visualizações

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As relações de trabalho muito se modificaram até chegar às condições atuais, sofrendo mudanças impactantes através das posturas desregulamentadoras e flexibilizadoras. As alterações sofridas nas relações de trabalho são vistas positivamente pelos empresários, pois consideram que elas facilitam o enfrentamento das questões estruturais, conferindo maior eficácia, produtividade e capacidade de competição.

Quanto às relações trabalhistas, enfatiza-se estudar as experiências recentes de cinco países: Alemanha, Austrália, Estados Unidos, Japão e Suécia. A analise aos EUA, Alemanha e Japão justifica-se pelos seus respectivos papeis de liderança nos três maiores blocos econômica do mundo e pelo impacto econômico que podem causar em um mundo cada vez mais globalizado. A escolha da Austrália se mostra interessante ao ver que este país vem experimentando mudanças radicais em sua estrutura trabalhista. Suécia explica-se pela forte estrutura de proteção ao trabalho que se tem desenvolvido.

A comparação entre as experiências dos países estudados nos remete a situações como: Todos os países estudados têm, ocorrido pós-Segunda Guerra Mundial, de promoverem a livre negociação entre o capital e trabalho, exceto a Austrália, em que intervenções estatais tenham dominado a cena. No momento, a Austrália busca o caminho da livre negociação entre as partes e realiza um esforço para que as relações trabalhistas sejam mais espontâneas, como ocorre nos EUA, Alemanha e Suécia.

No Japão, ao contrário do que nos acontece outros países, as negociações entre patrões e empregados têm caminhado para uma maior centralização. Quanto ao funcionamento da estrutura sindical, a centralização é a melhor estratégia para os trabalhadores, pois a harmonia entre eles dá condições de troca mais favoráveis para o diálogo com os empresários.

Na Alemanha, destaca-se ao período em que existiam dois países distintos: a Alemanha Ocidental, capitalista, e a Alemanha Oriental, socialista. A Alemanha Oriental, seu sistema era centralizado, ou seja, davam a devida importância para que, de forma geral, os cidadãos trabalhassem menos, mas para que assim, todos pudessem ter seu emprego. A Alemanha Ocidental era dotada de ampla legislação trabalhista, o mercado de trabalho nesta, era menos regulado. Portando, seu maior desafio é juntar suas culturas e diferenças. Assim tentando minimizar alguns problemas como, o desemprego e limitados benefícios trabalhistas.

Logo, as tendências trabalhistas no Japão apontam para uma direção oposta das tendências trabalhistas na Austrália. Nos Estados Unidos, o trabalho é descentralizado, ao contrário do trabalho alemão, que está (re) unificado. E nenhum desses países tem políticas trabalhistas parecidas com as da Suécia. Os cinco países são infundidos dos efeitos da globalização. Assim, devem tomar as medidas satisfatórias e apropriadas que sejam adotadas em prol das relações trabalhistas.

Um traço em comum nesses países estudados é a situação do funcionalismo público, indicando que a melhor estratégia adotada para diminuir despesas públicas, diminuindo a possibilidade de demissão de funcionários é o corte de gastos na atuação pública.

Outro dado importante é que praticamente todos os países, no período pós-guerra,

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