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SEMINÁRIO: CARTA OFICIAL, CARTA COMERCIAL, CIRCULAR, MEMORANDO, OFÍCIO E REQUERIMENTO

Por:   •  1/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.960 Palavras (12 Páginas)  •  745 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IFG[pic 1]

CAMPUS LUZIÂNIA

Augusto César S. Salina
Eberson Ferreira Rocha
     Jessica Teixeira de Almeida

SEMINÁRIO

LUZIÂNIA - GO

2015

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IFG
CAMPUS LUZIÂNIA
[pic 2]

Augusto César S. Salina

Eberson Ferreira Rocha

Jessica Teixeira de Almeida

SEMINÁRIO

Trabalho apresentado ao docente M: André L. dos Santos da disciplina de Português Instrumental pela turma turma de Bacharelado em Sistemas de Informação do Instuto Federal de Goiás, primeiro período, tendo como tema: carta oficial, carta comercial, circular, memorando, ofício e requerimento como meio avaliativo.

Prof. Me: Andre Luiz dos Santos

LUZIÂNIA - GO

2015

RESUMO[pic 3]

SEMINÁRIO: CARTA OFICIAL, CARTA COMERCIAL, CIRCULAR, MEMORANDO, OFÍCIO E REQUERIMENTO

Augusto César S. Salina
Eberson Ferreira Rocha
Jessica Teixeira de Almeida


SUMÁRIO

RESUMO        3

SUMÁRIO        4

CARTA COMERCIAL        5

CIRCULAR        

MEMORANDO        

OFÍCIO        

REQUERIMENTO        4


Carta Comercial

Como qualquer outra é um instrumento de comunicação que se restringe a uma determinada área: empresarial e/ou comercial, razão por que tem características próprias.
        
        As qualidades da carta comercial são as seguintes:

        a) Boa apresentação: exige-se, portanto, ordem, organização e limpeza.
        b)
Clareza: a obscuridade do texto impede a comunicação imediata e dá azo a         interpretações que podem levar a desentendimentos e, mesmo, a prejuízos financeiros.

        A linguagem há de ser:
        
        1.
Simples, evitando-se preocupações com enfeites literários.
        2.
Atual, isto é, inteligível à época presente.
        3.
Precisa, a saber, própria, específica, objetiva.
        4.
Correta, com exata observância das normas gramaticais.
        5.
Concisa, com exata observância das normas gramaticais.
        6.
Impessoal, com o máximo de objetividade, pois a carta comercial não é lugar         adequado para manifestações subjtivas e sentimentais.
        
        Partes da carta comercial

        a) Cabeçalho ou timbre: com todos os elementos que identifiquem a firma. Hoje, o cabeçalho já vem impresso e há casos em que simplesmente não aparece.

        b) Destinação ou endereçamento com:
        — localidade: com respeito à localidade, deve-se prestar atenção ao seguinte:
a tendência atual é se colocar à esquerda, no alto;
não se abrevia nome do lugar, escreve-se São Paulo e não S. Paulo;
após o nome da cidade, usa-se a vírgula.

        c) Data: com respeito à data, importa lembrar:

  • nome do mês com minúscula;
  • após a data, segue-se ponto final;
  • os numerais designativos de ano não se separam por ponto ou espaço; assim deve-se escrever 1992 e não 1.992 ou 1 992;
  • os numerais de uma data separam-se por hífen e não por barra. Então, 30-11-91 e não 30/11/91;

destinatário: nome, endereço, localidade.

        d)
Iniciação: abrangendo vocativo (invocação), referência e início, com várias fórmulas possíveis.
        O vocativo se faz de forma simplificada, sem
Prezado Senhor ou outra fórmula adjetiva, somente Senhor e o cargo: Senhor Diretor; Senhor Chefe do Departamento Tal  etc. Pode-se alternar no vocativo o Prezado Senhor com formas análogas: Senhor Diretor; Caro Professor ou simplesmente: Senhores.
        O endereço do destinatário, modernamente, não é colocado na carta, somente no envelope. No caso de envelope janelado, pode-se colocar endereço na carta.
        Não se usa mais o
Ilustríssimo ou Excelentíssimo que precedia o destinatário.
        Para o início, propriamente dito, havia uma série de fórmulas, a maioria em desuso. Não se usam mais as fórmulas: Acusamos o recebimento de sua prezada carta...; Pela presente acusamos o recebimento... Lamentamos informar que... Serve esta para inteirá-lo... Vimos através desta solicitar-lhes... etc.
                As mais usadas são:

  • Solicitamos a V. Sa.
  • Informamos V. Sas
  • Participamos-lhe que...
  • Desejamos cientificá-los de que...
  • Atendendo às solicitaçõesde sua carta...

Com referência à carta de V. Sa. de ... de ...(data).        

        e)
Corpo da carta, ou exposição do assunto, obviamente, é variável, de acordo com o que se pretende. É comum o uso de formas abreviadas, como V. Sa.; V.Sas.; ou V. S.ª, ou se for o caso, V. Exa.; V. Ex.

  • Vale lembrar que o verbo relacionado com os referidos pronomes de tratamento deve estar sempre na terceira pessoa, so singular ou do plural.
  • At. É uma abreviatura de Atenção, que se usa dentro da carta, junto do destinatário ou logo abaixo. Não se usa Att., abreviatura do inglês Attention.
  • A/C  (aos  cuidados) emprega-se somente no envelope, quando há uma terceira pessoa incumbida de receber a carta e direcioná-la ao destinatário.
  • O Texto da carta tem início sem recuo ou parágrafo e não é mais obrigatório o alinhamento pela margem direita  (IN nº 133/82). Embora não seja obrigatório, o alinhamento pela direita pode ser usado, pois o uso do computador facilita essa tarega (basta clicar o ícone “justificar”).
  • Até o fecho “Atenciosamente”, ou  “Cordialmente” é alinhado pela margem esquerda.
  • A separação dos parágrafos é feita  por um espaço maior entre uma linha e outra.
  • A introdução da carta, logo após o vocativo, deve ter clareza e concisão.
  • O texto da carta pode conter facultativamente, no cabeçalho, referência  ao assunto e no final, iniciais de quem a redigiu.
  • Como em qualquer outro outro tipo de redação, o texto  de uma carta deve ser objetivo, claro, apresentando as ideias bem organizadas, conciso, sem parágrafos muito longos, palavras pouco usuais, sem ambiguidades, mantendo unidade e coerência.        
            
            Os fechos de cortesia, atualmente, dispensam “protestos de alta estima e consideração” e outras fórmulas antigas (
    sendo o que se me apresenta no momento; no aguardo de suas breves notícias envio meu cordial abraço; renovamos as  expressões de nossa elevada estima e distinta  consideração; sem mais, termino esta etc.). A tendência moderna é evitar-se: subscrevo-me, sem mais para o momento ou formas que denotem intimidade (quem nem sempre existe): um cordial abraço do amigo... pedimos-lhe a bondade de uma pronta resposta, Ansiosamente aguardamos resposta e outras.
    Os fechos mais usados são:
  • Atenciosamente
  • Cordialmente
  • Respeitosamente
  • Cordiais saudações
  • Saudações
            

            A IN nº 133/82, do Departamento de Administração do Serviço Público, recomendou o uso de fechos mais simples. Depois dela, a IN nº 4/92, da Presidência da República, regulamentou os fechos de correspondências.
            A IN nº 4/92 recomenda dois tipos de fecho:
  • Respeitosamente, para autoridades, incluído o Presidente da República.
  • Atenciosamente, para autoridades da mesma hierarquia ou hierarquia inferior.

No caso de se juntarem documentos, observar o emprego: os documentos anexos (que devem ser discriminados), a tabela ou a comunicação anexa, o modelo anexo etc.
        

        Observação: Não se usa mais fazer uma linha pontilhada para receber a assinatura. Toda carta deve ser assinada por uma pessoa que possa ser identificada, não podendo ser assinada por um setor ou departamento.

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