Sorvete de Karyone
Projeto de pesquisa: Sorvete de Karyone. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: paulinho741 • 2/11/2014 • Projeto de pesquisa • 825 Palavras (4 Páginas) • 252 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
Para realização desse trabalho foi entrevistado o Sr. José Agostinho Praes que hoje é o proprietário da Sorveteria Karyone. Ele iniciou em 1981 junto com o seu irmão Marcos de Jesus Praes que na época era o dono. Durante esses 31 anos ele vem crescendo como empresário e hoje alem da sua sorveteria também tem uma lanchonete o Radical Lanche.
Aqui será apresentada a Sorveteria Karyone que atua no ramo de Sorvetes e Gelados há 31 anos e com base nos dados coletados da empresa será feito uma consultoria visando à melhoria da empresa.
2 DESENVOLVIMENTO
A entrevista se da com o empresário José Agostinho Praes que atua no ramo de sorvetes, gelados e poupa de frutas ele não só vende, mas também produz os mesmos. Atua assim no ramo de industria e comércio, um micro-empreendedor que no decorrer desses anos vem crescendo a cada dia. A empresa iniciou em dezembro do ano de 1981, na cidade de Bocaiúva, no Estado de Minas Gerais. Marcos de Jesus Praes, e Seu irmão Jose Agostinho Praes, começaram a trabalhar sendo o proprietário o seu irmão Marcos Praes e Jose Agostinho Praes o seu funcionário, que mais tarde passa a ser o seu sócio, e por fim dono da empresa. A empresa produzia picolés sorvetes e refresco em garrafinhas, e outros como gelos e etc. Atualmente como Indústria, atua no ramo de SORVETES E PICOLES. Potes de sorvetes em diversos tamanhos. Picolé em variados sabores e formato. A empresa possui alguns funcionários e muitos representantes, distribuindo os seus produtos em todo o norte de minas. Pelos seus veículos, e também pela Transnorte. Queria ele, Jose Agostinho, homenagear sua filha Kary que acabara de nascer surge então o nome KARYONE, as quatro primeiras letras KARY, ONE por ser sua filha de numero um. Tem como objetivo, expandir seu negocio através de pequenos e médios comerciantes, atendendo assim a necessidade da população. O José Agostinho possui apenas o ensino fundamental e a sua sócia e também esposa Amanda Rosimar Praes possui o ensino médio incompleto. O que os motivaram a montar o próprio negocio foi um vendedor de maquinas para fabricação de sorvete. Na época o seu irmão Marcos já trabalhava com sorveteria e o convidou então para trabalhar junto com ele. Após um tempo José Agostinho passa então a ser sócio e logo após dono. A empresa iniciou com 2 funcionários e hoje a empresa conta fixo com 10 funcionários sendo 3 para fabricação, 4 atendimento, 1 vendedor de poupas, 1 vendedor (telemarketing) dentre esses funcionários só 1 é registrado segundo as normas da CLT. Possui também diversos vendedores que usam o carrinho de picolé, mas esses não possuem vinculo empregatício e recebem até 50 % pelo produto que vendem. O fluxograma da empresa fica assim:
Toda comunicação feito dentro da empresa é realizada de forma informal, no boca a boca. Para levantamento de dados como lucro obtido ele utiliza um livro de entrada e saída que ele mesmo alimenta. Segundo o José Agostinho ele não tem conhecimento sobre as normas da CLT. Também não existem métodos para evitar acidentes, quando ele lembra avisa aos funcionários para tomar cuidado. A empresa possui diversos gastos como:
Gastos Classificação Fixo
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