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Teoria Organizacional

Por:   •  11/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.478 Palavras (6 Páginas)  •  283 Visualizações

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Introdução

O trabalho ira abordar sobre os três princípios de Ford, que para ele eram as principais, que são elas: Principio da Intensificação, Principio da Economicidade e Principio da Produtividade.

Com o principio da Intensificação, ele queria diminuir o tempo de maquinas trabalhando e diminuir o tempo de produtos parados em estoque. Assim, teria somente peças da prateleira. Caso necessário, já teria peças a pronta entrega.

No principio da Economicidade, ele dizia em que os produtos não deveriam ficar em estoque, quando precisassem do produto, iria usar oque estava em prateleira como amostra, depois do mesmo vendido, iria ter um produto já pronto para repor, ou mesmo, em fase de montagem.

Já no principio da Produtividade, Ford afirmava que queria somente um funcionário em cada função. Assim, depois de tempo trabalhando naquela função, ele estaria pronto a fazer produtos rápidos, estando ágil e eficaz naquela determinada função.

Ira abordar também sobre os trabalhadores: os modos de trabalho e sentimentos, de forma geral, sobre efeito do trabalho.

Na teoria de Ford, existiam três princípios, que para ele eram os principais, sendo eles: Principio da Intensificação, Principio da Economicidade e Principio da Produtividade. Para Ford, colocando esses princípios em pratica, ele iria produzir mais produtos em menos tempo. O principio da Intensificação, tinha por objetivo diminuir o tempo de maquinas trabalhando e diminuir também peças em estoque. Assim, teria somente as peças da prateleira e quando acabasse ou precisasse de mais peças, teriam elas em “curto prazo”. Tendo esse principio nos dias de hoje, seria bem mais fácil, pois teriam peças e vários outros tipos de produtos em menos tempo.

No principio da Economicidade, o produto poderia ser pago de imediato, a exemplo do carro, haveria apenas um veiculo de mesmo modelo na concessionaria e que ele fosse vendido, já teria um pronto ou em fase de montagem. Nessa ideia, com o valor do produto já recebido, poderia comprar mais matérias-primas para a construção de novos veículos ou até mesmo, podendo fazer pagamentos de funcionários.

No principio da Produtividade, Ford queria ter apenas um funcionário por função, um funcionário fazendo a mesma coisa todos os dias. Para ele, o funcionário acostumado a fazer as mesmas coisas todos os dias, ele seria mais rápido e eficaz no seu serviço. Assim, a produção iria aumentar no passar dos dias e melhorar em questão de que o produto iria agradar o publico que o comprasse. Ele compensava o funcionário de certa forma pelo seu serviço prestado. Hoje em dia, o funcionário recebe além de seu salario, recebendo também por produtos vendidos. Assim, o funcionário tem mais disposição a seu serviço, trabalhando assim mais disposto e recebendo uma “comissão” pelos produtos vendidos.

Na vida atual é possível observar o comportamento alterado dos trabalhadores. Tal fator parece estar relacionado a uma carga excessiva de trabalho mental e de tarefas solicitadas ao profissional nas diversas áreas. Os trabalhadores vivem continuamente sob essa pressão, não só no ambiente de trabalho, como na vida em geral. As pessoas, além de habituais responsabilidades ocupacionais, além da altas competitividades exigidas pelas empresas, esses desafios juntos superem os limites adaptativos levando ao estresse. De fato, a capacidade de uma pessoa para suportar o stress tem um limite. O stress prolongado provoca cansaço e tensão ao nível físico e mental, e aumenta o risco de se contraírem problemas de saúde. O efeito do stress no trabalho é de igual forma nos trabalhadores, acarreta consequências negativas e essas acabam por refletir-se num aumento de custos para a própria empresa. Os sintomas físicos do estresse mais comuns são: fadiga, dores de cabeça, insônia, dores no corpo, palpitações, acidentes de trabalho, declínio na qualidade do trabalho e na produtividade, são algumas dessas consequências negativas. As organizações podem limitar o impacto do stress aprendendo estratégias de controle e promover estilos de vida que permitam aos trabalhadores enfrentar o stress sem um elevado desgaste, implantando programas de prevenção e promoção da saúde. Esta é uma pratica já implementada nos anos noventa nos EUA, no Canadá, no Brasil e Norte da Europa, com resultados muitos positivos.

Com consequência do fordismo, o principal produto, a partir de 1915, o Ford T, passou a custar de US$ 850,00 para US$ 490,00 e assim a fabrica passou a produzir 300 mil unidades por ano. São 500 mil proprietários desse automóvel só nos EUA. Muitos dos trabalhadores que faziam parte da produção desses automóveis se sentiam entediados, pois todos os dias fazia as mesmas coisas, assim não havia mais prazer no trabalho. Somente em 1914, Ford lançou cinco Dólares/dia, assim também foi diminuída a carga horaria de 10hs para 8hs diárias.

O trabalho em regra geral, não está necessariamente contido no ciclo repetitivo vital da espécie. Com o trabalho, o homem cria coisas, com matérias extraídas da natureza. O trabalho é um processo de transformação da natureza para formar oque o homem necessita ou deseja. Na civilização Ocidental, sociedade grega, o trabalho é visto em função do produto, e este por sua vez, em função da sua utilidade ou capacidade para satisfazer o ser humano.

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