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Teoria x e Teoria Y

Artigo: Teoria x e Teoria Y. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/11/2014  •  Artigo  •  637 Palavras (3 Páginas)  •  649 Visualizações

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Teoria x e Teoria Y

Hoje falaremos de um tema altamente ensinado nos cursos de Administração do Brasil inteiro, e que provoca algumas dúvidas e discussões por parte dos estudiosos: as Teorias X e Y. Dois conceitos antagônicos, criados pelo professor e economista americano Douglas McGregor, que norteiam as relações entre as empresas e seus trabalhadores. Auxiliando as demais teorias sobre liderança de pessoas em uma empresa.

Basicamente, estas teorias tratam de dois perfis de personalidade e comportamento de funcionários. Aspectos que muitas vezes os próprios indivíduos não percebem que possuem. Em uma das teorias, o funcionário é relaxado, preguiçoso e gosta pouco de trabalhar. Já na outra, o funcionário gosta das responsabilidades e a busca dentro da empresa. Adiante comentaremos, detalhadamente, cada uma delas. Fique ligado!

Teoria X

“O trabalho é em si mesmo desagradável para a maioria das pessoas.”

Nesta teoria, chamada por McGregor de “Hipótese da mediocridade das massas”, parte-se do pressuposto de que os trabalhadores possuem uma aversão nata à responsabilidade e às tarefas do trabalho, necessitando sempre de ordens superiores para render alguma coisa no trabalho. Estas ordens vêm sempre acompanhadas de punição, elogios, DINHEIRO , coação etc.; artifícios utilizados pelos gestores para tentar gerar um empenho maior do colaborador.

McGregor acreditava que as necessidades de ordem inferior dominavam as pessoas nesta Teoria. Assim, as organizações precisavam colocar a ênfase de sua gestão na satisfação dos fatores higiênicos dos trabalhadores, estudados na Teoria dos Dois Fatores de Herzberg.

Os princípios básicos da Teoria X são:

Um indivíduo comum, em situações comuns, evitará sempre que possível o trabalho;

Alguns indivíduos só trabalham sob forte pressão. Eles precisam ser forçados, controlados e às vezes ameaçados com punições severas para que se esforcem em cumprir os objetivos estabelecidos pela organização;

O ser humano ordinário é preguiçoso e prefere ser dirigido, evita as responsabilidades, tem ambições e, acima de tudo, deseja sua própria segurança.

Teoria Y

“O trabalho é tão natural como o lazer, se as condições forem favoráveis”.

Nesta teoria a coisa muda de figura. Aqui os trabalhadores são encarados como pessoas altamente competentes, responsáveis e criativas, que gostam de trabalhar e o fazem como diversão. Sendo necessário que as empresas proporcionem meios para que estas pessoas possam dar o seu melhor, com mais desafios, participações e influências na tomada de decisão. McGregor acreditava que as necessidades de ordem superior dominavam as pessoas nesta Teoria.

Os princípios básicos da Teoria Y são:

O esforço físico e mental empregado no trabalho é tão natural quanto o empregado em momentos de lazer;

O atingimento dos objetivos da organização está ligado às RECOMPENSAS  associadas e não ao controle rígido e às punições;

O

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