Trabalho De Mecânica Dos Solos U Ii Ensaios De Granulometria, Limite De Plasticidade E Limite De Liquidez
Por: PEZÃO FF • 17/5/2023 • Projeto de pesquisa • 1.181 Palavras (5 Páginas) • 110 Visualizações
ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR[pic 1]
CRISTO FACULDADE DO PIAUI
CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS – BLOCO V
PROFESSOR (A): MAYSA MEMÓRIA
CHAGAS VINICIUS DE MATOS ANDRADE SILVA
DIRCEU DO NASCIMENTO MARTINS JÚNIOR
JOÃO VINÍCIUS SILVA GOMES
RELATÓRIO SOBRE ENSAIOS DE GRANULOMETRIA, LIMITE DE PLASTICIDADE E LIMITE DE LIQUIDEZ
PIRIPIRI-PI, 2023
CHAGAS VINICIUS DE MATOS ANDRADE SILVA
DIRCEU DO NASCIMENTO MARTINS JÚNIOR
JOÃO VINÍCIUS SILVA GOMES
RELATÓRIO SOBRE ENSAIOS DE GRANULOMETRIA, LIMITE DE PLASTICIDADE E LIMITE DE LIQUIDEZ
Relatório técnico apresentado como requisito para obtenção de nota na disciplina de Mecânica dos Solos do curso de Bacharelado em Engenharia Civil da CHRISFAPI sob a orientação da prof. Maysa Memória.
PIRIPIRI, 2023
RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO | 05 |
OBJETIVOS | 06 |
MATERIAIS UTILIZADOS | 06 |
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS | 07 |
RESULTADOS E DISCUSSÃO | 08 |
CONCLUSÃO | 12 |
REFERÊNCIAS | 13 |
- INTRODUÇÃO
- OBJETIVOS
Determinação da curva granulométrica de amostra de solo, assim como seu limite de plasticidade e limite de liquidez.
- MATERIAIS
- ENSAIO DE GRANULOMETRIA
- Peneira série normal # malha quadrada;
- Fração graúda (mm) – 50; 37,5; 25; 19; 9,50; 4,75.
- Fração miúda (µm) – 600; 425; 300; 150; 75.
- Intermediária (mm) – 2.
- Tampa e fundo para o conjunto de peneiras;
- Vibrador mecânico;
- Balança;
- Bastão de destorroamento;
- Escova de aço;
- Escova de cerdas suaves;
- 2000 g de solo úmido;
- Recipientes para a amostra;
- Luva térmica;
- Estufa;
- Pá para manuseio do agregado;
- ENSAIO DE LIMITE DE PLASTICIDADE
- Estufa capaz de manter temperatura de 60ºC a65ºC e de 105ºC a 110ºC;
- Cápsula de porcelana com aproximadamente 120 mm de diâmetro;
- Espátula de lâmina flexível com aproximadamente 80 mm de comprimento e 20 mm de largura;
- Recipientes adequados, como pares de vidros de relógio com grampo, que evitem a perda de umidade da amostra;
- Balança que permita pesar nominalmente 200 g, com resolução de 0,01 g e sensibilidade compatível;
- Gabarito cilíndrico para comparação com 3 mm de diâmetro e cerca de 10 mm de comprimento;
- Placa de vidro de superfície esmerilhada com cerca de 30 cm de lado;
- 200 g de solo seco;
- Pipeta graduada;
- Água;
- ENSAIO DE LIMITE DE LIQUIDEZ
- 200 g de solo seco;
- Aparelho Casa Grande;
- Pipeta graduada;
- Água;
- Espátula flexível;
- Recipientes adequados, como pares de vidros de relógio com grampo, que evitem a perda de umidade da amostra;
- Balança.
- PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
- ENSAIO DE GRANULOMETRIA
Primeiramente, fizemos o processo de preparo do material:
- Tiramos a tara do recipiente em que foi levada a amostra para a balança;
- Coletamos a amostra de solo com pá e pesamos 2 kg de amostra (úmida ou total);
- Espalhamos o material em um recipiente maior para destorroa-lo com um bastão;
- Então o levamos a estufa por 24 horas;
- Após esse tempo, pesou-se novamente a amostra, agora com 0% de umidade (1,990 kg ou 1990 g);
- Pôde-se observar que não houve grande variação de massa, o que pode ser explicado pois a amostra já estava a um tempo considerável no laboratório, portanto distante de sua unidade natural;
Em seguida, depositamos a amostra na peneira intermediária de abertura de 2mm (N° 10), com auxílio de luva térmica, pá, pincel de cerdas suaves e espátula. Então, peneiramos manualmente para já se separar a granulometria grossa da fina, já que é esta peneira que delimita as duas classificações. Pesamos, em sequência, o material retido, referente a granulometria grossa e o material passante, referente a granulometria fina. Todo o processo cuidadoso para se evitar perda de material.
O próximo passo foi levar a amostra grossa, dentro do conjunto de peneiras padronizadas, ao vibrador mecânico por 1 minuto. Por fim, pesamos o material retido em cada peneira, para se classificar a fração grossa. Logo, repetimos o processo anterior para a fração fina, mas dessa vez por 1,50 minutos. Esses resultados foram usados para construir a curva granulométrica.
Retiramos, em ambas as frações o material criteriosamente com auxílio de pá de cerdas suaves e cerdas de metal para não se perder material e luva térmica, pois o material estava quente pós estufa e vibração.
Fração grossa | |||||
Ordem | Abertura (mm) | Massa (g) | Porcentagem relativa (%) | Porcentagem relativa acumulada (%) | Porcentagem passante (%) |
1 | 50 | 0 | |||
2 | 37,5 | 0 | |||
3 | 25 | 0 | |||
4 | 19 | 0 | |||
5 | 9,50 | 0 | |||
6 | 4,75 | 13 | |||
7 | Fundo | 40 | |||
Total | - | 54 |
Fração fina | |||||
Ordem | Abertura (µm) | Massa (g) | Porcentagem relativa (%) | Porcentagem relativa acumulada (%) | Porcentagem passante (%) |
1 | 600 | 311 | |||
2 | 425 | 150 | |||
3 | 300 | 456 | |||
4 | 150 | 932 | |||
5 | 75 | 77 | |||
6 | Fundo | 9 | |||
Total | - | 1935 |
- ENSAIO DE LIMITE DE PLASTICIDADE
Primeiro, coletamos água com uma pipeta graduada e a colocamos junto de uma amostra de solo seca (200g) de granulometria fina, e um recipiente de porcelana. Misturamos o conjunto com o auxílio de uma espátula flexível. observou-se uma coesão inicial, porém ainda não úmido o suficiente. Adicionamos, em seguida, água aos poucos – cerca de 37 ml inicial. Ao chegar em uma certa umidade, levamos uma porção para testar a moldagem na bandeja de vidro na parte fosca. Observou-se que era possível modelar, porém ele se fragmentava (Estado semi-sólido). Logo, continuou-se o processo, adicionando água, com o objetivo de ir aumentando um pouco a Plasticidade e comparando a massa moldada com o gabarito. Colocamos, em seguida, una porção do material na 1ª cápsula de 6 g e determinamos o peso da porção.
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