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TRABALHO DE SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II O Planejamento Educacional

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Por:   •  2/9/2014  •  481 Palavras (2 Páginas)  •  709 Visualizações

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I- Um cristão incomodo

a) Em esparta, as crianças com deficiência físicas ou mentais eram consideradas sub-humanas...Explique esta afirmação.

As crianças espartanas, que nasciam com algum tipo de deficiência eram eliminadas executadas, pois devido as guerras a ideia de perfeição rondava os espartanos, a beleza e o esporte além das lutas passaram a ser uma espécie modismo e objetivo entre eles, sendo assim as crianças com qualquer tipo de imperfeição não se encaixava.

b) Graças a doutrina cristã os deficientes começam a escapar do abandono, ou da exposição uma vez que, donos de uma alma ... porque e quando isso aconteceu?

Isso aconteceu ao longo da Idade Média, A visão cristã sobre o deficiente mental, enfatizado como servo de Deus, ao mesmo tempo em que essa visão cristã se manifestava protetora do deficiente mental, julgava-o também um “expiador de culpas alheias” . O estigma já se manifestava fortemente nessa época “ a rejeição se transforma na ambiguidade proteção-segregação ou nível teológico, no dilema caridade-castigo.

II- O Inquisidor de Aragão e o “Directorium”

c) De praerogativa regis de 1325 favorecia o deficiente com posses...punha em grave risco o deficiente dono dos bens... “o que fazer com as posses e com o deficiente?

De praerogativa regis, cuidados às pessoas deficientes e seus bens, que seriam em parte apropriados pela coroa, para que esta pudesse cuidar do deficiente, vê-se que o interesse é econômico, surgido em um momento de grandes revoluções no pensamento e nos sistemas sociais. A preocupação não é exatamente com o bem estar da pessoa com deficiência e sim com a definição de seus bens, o que nos leva a entender que aquele que não dispusesse de bens não seria cuidado pela coroa.

d) Explique esse pormenor fisionômico e assustador que se recordam as discrições de cretinos e idiotas feitas por Piniel, Esquirol, Seguin e outros.

III- O martelo das bruxas

e) Qual a verdadeira função do Malleus publicado em1486?

O que é mais trágico nessa era de superstição é que a hierarquia clerical de meia Europa, com toda a dialética aristotélica e depois escolástica, armada de toda a sapiência teológica e dona dos meios de comunicação não conseguiu vencer as superstições que condenava e, o que é pior, ingenuamente ou diabolicamente difundiu e avalizou as crendices populares nos poderes paranormais cu sobre-naturais de adivinhos, feiticeiros e outras criaturas bizarras e de hábitos estranhos foi essa a verdadeira função do Malleus

f) A adesão do clero italiano e ibérico a tal doutrina era de esperar-se porquê?

Mas importantes figuras da Reforma protestante também a perfilharam, como Lutero, Melanchthon e, notoriamente, Calvino, que comandou pessoalmente a caça às bruxas em Genebra, no ano de 1545, da qual resultou a execução de 31 pessoas, o que é um total até reduzido à vista dos milhões ou do meio milhão apontado por Kittredge (1956) como a "estimativa mais moderada" do total de pessoas queimadas, na Europa, entre os séculos XIV e XVII, por acusação de intercâmbio com demônios ou forças do mal.

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