Trabalho Individual Métodos quantitativos

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trabalho de

participação individual

Matriz

Disciplina: Métodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance

Turma: 6

Nome: Mariana Gomes Machado

ROL escolhida: 01

Resenha crítica sobre a reunião On-line

Para fazer este Trabalho de Participação Individual, você deverá escolher uma das três primeiras reuniões on-line realizadas na disciplina e elaborar uma resenha crítica de até duas páginas, contemplando:

* o entendimento do conteúdo abordado na ROL, fazendo uma análise crítica e apresentando exemplos, relatos ou experiências, e conhecimentos próprios relacionados à temática da reunião.

Atenção: uma resenha crítica é um trabalho que possui característica analítica e interpretativa, ou seja, é muito mais do que um resumo e, por isso, deve trazer ideias e referências complementares.

Na primeira reunião online (ROL 1), realizada no dia 29 de março de 2022 e ministrada pela tutora Marlene Kraus, foi abordado conteúdo referente ao módulo 01 (Conceitos Básicos Aplicados a Corporate Finance) da disciplina Métodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance. Os principais assuntos discutidos foram: os conceitos básicos aplicados a Corporate Finance; o valor do dinheiro no tempo e o que é agregado para se obter este valor; a diferença entre custo de oportunidade e taxa mínima de atratividade; a aplicação prática desses conceitos através efetuação de cálculos financeiros; a forma de capitalização dos juros; a contagem dos prazos; e, as principais funcionalidades da calculadora HP 12c para realização dos cálculos financeiros com maior agilidade. O entendimento desses conceitos é essencial para a tomada de qualquer decisão financeira.

A modificação do valor do dinheiro é normalmente relacionada exclusivamente à inflação. Entretanto, até em países onde a inflação tende a 0 (zero) o valor do dinheiro sofre alteração por uma questão de custo de oportunidade. Basicamente, o valor do dinheiro varia com o tempo devido tanto a redução do poder de compra, provocada pela inflação, quanto pelo custo de oportunidade, pela taxa mínima de atratividade e pela existência do risco de crédito (FEUSER, 2022). O custo de oportunidade não está relacionado apenas ao investimento em si, mas também da situação e das características de cada investidor. Sendo assim, um determinado investimento pode ser viável para um investidor e inviável para outro, já que possuem custos de oportunidades distintos.

Existem inúmeros fatores que modificam o valor do dinheiro no tempo: os fatores internos, que estão sob o controle das empresas; e, os fatores externos, que estão fora do controle dessas. Por exemplo, as organizações que realizaram vendas para Rússia e Ucrânia, devido a guerra existente entre esses dois países, estão enfrentando sérios problemas para receberem. Essas empresas, provavelmente, sofrerão com a falta de crédito em seus caixas. Quando se trabalha com mercado internacional é fundamental entender da cultura, da política vigente, dos acontecimentos no país, para que, caso o pior dos cenários ocorra, as entidades consigam ultrapassar as consequências e, estejam devidamente preparadas para assumirem uma defasagem em seus caixas. Portanto, é essencial que as organizações estudem os diferentes cenários e, estejam preparadas para ocorrência de quaisquer deles.

Segundo FEUSER (2022), entende-se como taxa mínima de atratividade “a taxa de rentabilidade exigida por um investidor para determinado investimento em razão do risco financeiro de se investir nele”. A taxa mínima de atratividade deve pagar ao investidor um determinado percentual que cubra todos os seus custos e ainda lhe traga um retorno. É importante verificar como as taxas se comportam quando se está diante uma situação em que se pode investir e, comparar as possibilidades de investimento com o retorno que está sendo oferecido e com o que se tem a pagar (taxas que são cobradas pela dívida).

Entende-se como juros as taxas pagas para que se utilize o dinheiro de outrem por um dado período (FEUSER, 2022). As taxas de juros cobradas pelos bancos aos concederem os empréstimos existem, basicamente, por dois motivos: pelo risco de crédito, já que o banco não tem garantia de que receberá o dinheiro de volta; e, devido ao fato que, ao emprestar o dinheiro o banco renuncia