Trabalho da disciplina: Cadeia de Suprimentos

[pic 2]

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL

Fichamento de Estudo de Caso

Aluna: Luciana Ferreira

Trabalho da disciplina: Cadeia de Suprimentos

                                                 Tutor: Prof. Sr. Roberto Tarantino

Ribeirão Preto/SP

2016

Estudo de Caso:

Cadeia de Suprimentos

Ford Motor Company Estratégia de Cadeia de Suprimentos

REFERÊNCIA: AUSTIN, Robert; Ford Motor Company: Estratégia de Cadeia de Suprimentos.

Harvard Business School, n 607- P 03, 21 dez. 2001.

O Cirque du Soleil surgiu em 1984 por uma trupe de artistas de rua conhecida como “Le Club des Talons Hauts” (O Clube dos Saltos Altos) comandados pelos proprietários e administradores: Laliberté e Daniel Gautier. Neste ano trabalhavam para Cirque du Soleil 73 pessoas e no final de 2001 contavam com mais de 2100 funcionários em todo mundo, englobando mais de 500 artistas. De 1984 a 1989 se apresentaram para uma média de 270.000 pessoas por ano e em 2001 fecharam com 6 milhões. Em 2002, tinham oito produções em cartaz em quatro continentes. Em 1998, Laliberté comprou a parte de Daniel Gautier.

Histórico da Companhia e da Indústria

O Cirque não tinha animais era uma junção de artistas de rua, palhaços, acrobatas e ginastas para produzir e apresentar espetáculos teatrais e de dança. A música foi feita em uma linguagem parecida com latim, para ultrapassar fronteiras culturais.

Em 1987, Laliberté conseguiu um financiamento para se apresentarem em Los Angeles, eles tinham somente o valor para compra dos equipamentos que seriam necessários e os ingressos se esgotaram e depois viajaram para outras cidades dos Estados Unidos. Em 1990 passaram pela Europa e em 1992 pela Ásia.

Em dezembro de 1998, o Cirque lançou sua primeira loja em seu novo cinema permanente localizada Walt Disney World Resort – Flórida, em 1999 lançou seu primeiro filme “Alegria” e o especial de TV “Cirque du Soleil Presents Quidam” e em 2000 a produção cinematográfica “Journey of Man” (A Jornada do Homem).

A Cadeia de Suprimentos Existente na Ford e Iniciativas de Capacidade de Resposta ao Consumidor

        Há controvérsias nas experiências dos artistas do Cirque du Soleil. Eles possuem muito conhecimento/técnica e isto em outras palavras interfere na análise. O Cirque du Soleil trouxe benefícios financeiros e não financeiros, tais como treinamento in loco em seis linguagens para ajudar os artistas a comunicarem-se com outros funcionários de todo o mundo.

        O Cirque du Soleil emprega todas as forças para manter os artistas felizes. Munõz comenta que fazem solicitações ao Cirque de determinados artistas para fazer treinamentos e o Cirque atende aos pedidos.

A Estrutura de Suprimento Existente da Ford

Murielle Cantin, diretora de elenco do Cirque, informa que é um desafio encontrar os artistas certos, ela passa semana ou meses em viagem à procura de grandes talentos.

A diretora diz que o Cirque du Soleil oferece uma nova vida aos artistas, desafia os artistas a conhecerem com flexibilidade entre diferentes formas artísticas unindo dança brasileira com balé clássico e mímica.

A preocupação com a sociedade também é pertinente ao Cirque du Soleil, eles incluem crianças de rua do Brasil e dão um novo horizonte para as suas vidas. A preocupação com a adaptação dos artistas também é um ponto importante, são pessoas do mundo inteiro. O Cirque du Soleil assegura um ambiente de suporte ao aprendiz.

O Sistema de Produção da Ford

        Martin Dumont, começou no Cirque du Soleil em 1996, passou pelas áreas de finanças e administração e hoje é diretor de vendas ao público cuidando dos principais pontos de contato com o cliente. Ele diz que durante as turnês os funcionários adaptáveis e prestativos, sabia também que o trabalho durante as turnês era exaustivo. Muitos funcionários saiam do Cirque du Soleil: vida pessoal, política de cargo/salário ou até mesmo troca de função. Dumont diz que o Cirque du Soleil tenta ao máximo criar melhores condições de trabalho.

Do Pedido à Entrega

        Durante as turnês a preocupação do Cirque du Soleil era se o aspecto artístico do espetáculo mantinha-se conforme o conceito inicial. Crawford começou no Cirque du Soleil como assistente de coreografia em “Quidam” e depois o Cirque promoveu para o cargo de diretora do espetáculo “Dralion”. Na concepção de Crawford o Cirque fazia de tudo para as condições de trabalho fossem benéficas para os artistas. Só que algumas das situações fugiam do controle: acidentes durante ensaios ou nos espetáculos (contusões), discussões que consequentemente tinha que ter um equilíbrio emocional muito grande pois, estava interagindo com pessoas e paciência.