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Trabalho de inglês

Por:   •  23/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  956 Palavras (4 Páginas)  •  257 Visualizações

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Visita a Aldeias Infantis

(SGAN Quadra 914 Conj. F, s/nº - Asa Norte | CEP: 70790-140 | Brasília – DF)

Adriana Mara Lopes Pereira – C35GEE-6

Aline dos santos Santana – C3611J-1

Jessyca Rodrigues de Sena – C352IJ-7

Joziane de Souza Reis – C3557F-2

Ludmila dos Santos – C351HF-0

Iza Gabriela Barbosa Ferreira – C31832-9

Brasília, maio de 2016.

Introdução

Em 1968, um ano depois do projeto Aldeias Infantis vir para o Brasil, a sociedade brasiliense recebeu a nova estrutura para realizar o atendimento crianças, adolescentes e jovens. Tudo aconteceu com a ajuda do professor Alcindo Pinheiro e de pessoas com boa vontade.
 
As primeiras instalações foram na Asa Norte (Plano Piloto), em um lote doado, oriundo de uma ocupação de terras. Em 1972, erguiam-se as primeiras cinco casas, com suas atividades de atendimento em creche e Casa Lar, justificadas pela demanda de crianças cujos pais trabalhavam na construção civil e no serviço doméstico.
 
No início da década de 80, a mantenedora internacional financiou novas construções, aumentando o número de casas e prédios onde deviam funcionar o escritório de apoio e o centro profissionalizante. No entanto, o avanço aconteceu quando se organizou um grande grupo de apoiadores, chamados de Padrinhos SOS. Parte significativa da manutenção era garantida pelas doações e campanhas: almoços comunitários, festas, bingos e rifas para arrecadar dinheiro e, assim, construir outras casas.
 
Desde a sua fundação, o programa de Brasília sempre se colocou à frente da defesa dos direitos das crianças, adolescentes e jovens, rejeitando a institucionalização do acolhimento perante o posicionamento do poder público. Prova disso é o reconhecimento conquistado com a liderança do Plano Distrital de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária.
 
Além disso, o documento “Orientações Técnicas para os Serviços de Acolhimento e Parâmetros de Funcionamento”, elaborado pelo CNAS/CONANDA, assumiu a modalidade de Casa Lar, já praticada há anos pela Aldeias Infantis SOS de Brasília, como avançada tecnologia social no trato e defesa de crianças sem cuidados parentais.
 
Nestes 47 anos de fundação, mais de 600 crianças participaram dos projetos da Aldeias Infantis SOS de Brasília. Atualmente, o programa atende cerca de 100 crianças e adolescentes no acolhimento e em atividades de fortalecimento familiar e comunitário.

O que motivou o grupo a visitar essa instituição, foi devido a nossa preocupação com as crianças que precisam de ajuda, assistência e que foram abandonadas. Acompanhamos e conhecemos um pouco sobre aquelas crianças que estão atualmente no abrigo, e como elas são tratadas e o trabalho que é desenvolvido com elas.

As tentativas de entrada na instituição foram através de e-mail e ligações, para poder fazer o agendamento da visita. Não foi de imediato que conseguimos, mandamos o e-mail e ficamos aguardando 3 dias para ter a resposta, com a autorização.

Entrevista

1) Como a instituição se originou?

Em 1968, um ano depois do projeto Aldeias Infantis vir para o Brasil, a sociedade brasiliense recebeu a nova estrutura para realizar o atendimento a crianças, adolescentes e jovens. Tudo aconteceu com a ajuda do professor Alcindo Pinheiro e de pessoas com boa vontade. No início da década de 80, a mantenedora internacional financiou novas construções, aumentando o número de casas e prédios onde deviam funcionar o escritório de apoio e o centro profissionalizante. No entanto, o avanço aconteceu quando se organizou um grande grupo de apoiadores, chamados de Padrinhos SOS. Parte significativa da manutenção era garantida pelas doações e campanhas: almoços comunitários, festas, bingos e rifas para arrecadar dinheiro e, assim, construir outras casas.

2) Quais são os princípios e objetivos da instituição?

3) Quantas pessoas ao todo trabalham na instituição e quantas são recebidas/atendidas?

Atualmente o programa atende cerca de 100 crianças e adolescentes no atendimento e fortalecimento familiar e comunitário.  

4) Qual o perfil (gênero, raça e renda) dos freqüentadores da instituição?

5) Como a instituição divulga seu trabalho e atrai a população?

6) A instituição trabalha com a comunidade?

7) Caso sim, como é feito esse trabalho e quais os benefícios?

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