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Trajetória Da Carreira De Glória Maria

Por:   •  16/10/2024  •  Trabalho acadêmico  •  2.908 Palavras (12 Páginas)  •  6 Visualizações

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SUMÁRIO

Página 1: Descrição da Trajetória        3

° Resumo de Carreira        3

° Fatores Externos        3

° Decisões Chaves        4

Página 2: Análise Crítica da Trajetória        6

° Contexto Geracional        6

° Planejamento de Carreira        6

° Teorias e Conceitos        7

° Críticas Construtivas        9

Referências        10

Parte 1: Descrição da Trajetória de Carreira

° Resumo de Carreira:

Maria foi uma renomada jornalista, repórter e apresentadora brasileira, conhecida por seu trabalho na TV Globo. Iniciou sua carreira na década de 1970 e se destacou como a primeira mulher a ancorar o "Jornal Nacional". Ao longo de sua trajetória, apresentou programas de grande sucesso, como "Fantástico" e "Globo Repórter", além de realizar coberturas internacionais importantes. Seu estilo autêntico e suas reportagens impactantes a tornaram uma figura emblemática na mídia brasileira. Nessa mesma lógica, ela foi a primeira repórter a realizar matérias ao vivo na televisão brasileira, Glória Maria é lembrada por sua contribuição ao jornalismo e pela luta por representatividade.

° Fatores Externos:

  • Gloria era do tempo da TV preto e branco; e da telefonista. Esse foi o primeiro dela; enfrentou vários desafios na sua carreira, incluindo machismo, racismo e a ditadura. A jornalista foi pioneira no jornalismo brasileiro e um símbolo do jornalismo nacional (FANTÁSTICO, 2023).
  • Foi uma mulher negra que abriu espaço para outras pessoas pretas e meninas negras na televisão.
  • Glória Maria também conquistou respeito e admiração com a visibilidade exemplar que deu e aos obstáculos que precisou enfrentar, enfrentou desafios de saúde, como um câncer no pulmão e metástases no cérebro.
  • Gloria Maria chegou a ser emprego repórter de política em Brasília. E era dela a mão firme diante de uma Ditadura violenta no Brasil.
  • Diante de todas as possibilidades, a preta foi a escolhida, a filha de um alfaiate aprendeu a se adaptar a diferentes formas de jornalismo. Gloria participou de todos os telejornais da Globo e inaugurou praticamente o estilo de reportagem participativa. Ela foi a primeira pessoa a fazer um voo-duplo no Brasil.
  • Na década de 1970, em plena ditadura militar, Glória Maria, mulher e repórter negra, entrava ao vivo e em cores no Jornal Nacional. Começava ali uma história de coragem e de determinação que culminou, mais de 30 anos depois, com a participação dela na primeira transmissão em HD da TV brasileira, no ano de 2007.
  • No dia 2 de dezembro daquele ano, a jornalista apresentou uma reportagem para o Fantástico sobre a festa do Pequi na aldeia dos índios Kamaiurás no Alto Xingu. A peça ficou marcada como a primeira a ser captada e transmitida pelo novo padrão digital que oferecia muito mais qualidade às imagens.
  • Glória deixa um legado de lutas, de coragem e pioneirismo que permitiu abrir fronteiras a outras mulheres jornalistas, e negras, nesta fascinante profissão.

° Decisões Chaves:

Segundo o jornal O Globo (2023) Glória Maria iniciou sua carreira no jornalismo na década de 1970. Formada em jornalismo, ela rapidamente ganhou notoriedade por suas reportagens impactantes e sua capacidade de lidar com temas delicados. Ao longo de sua carreira, recebeu diversos prêmios, reconhecendo seu trabalho e sua contribuição para o jornalismo brasileiro. Além de ser uma das primeiras âncoras negras da televisão brasileira, Glória é uma defensora da diversidade e da inclusão, sempre buscando dar voz a questões sociais importantes. Sua trajetória é um exemplo de coragem, resiliência e inovação, tornando-a uma inspiração para muitas gerações de jornalistas e comunicadores (MEMÓRIA GLOBO, 2023). Mas para ela se tornar quem conhecemos hoje, decisões precisaram ser tomadas. Glória Maria teve uma infância marcada por sua curiosidade e amor pela comunicação. Nascida em uma família de classe média no Rio de Janeiro, desde cedo mostrou interesse por ler e escrever. A escolha por essa formação acadêmica a preparou para os desafios que viriam e consolidou sua base teórica e prática. Em 1970, foi levada por uma amiga para ser rádio-escuta da Globo do Rio. Glória também chegou a conciliar os estudos na faculdade de Jornalismo com o emprego de telefonista da Embratel.

´´Não se deixe paralisar por ser a primeira a fazer algo``. Em 1970, Glória se juntou à TV Globo, onde começou como repórter. Essa decisão foi crucial, pois a emissora é uma das maiores do país e lhe proporcionou uma plataforma para se destacar. A estreia como repórter foi em 1971, na cobertura do desabamento do Elevado Paulo de Frontin, no Rio de Janeiro. Ela foi a primeira jornalista a entrar ao vivo no Jornal Nacional a cores. Glória fez escolhas ousadas em suas coberturas, como ser uma das primeiras jornalistas a reportar diretamente de zonas de guerra e áreas de conflitos, incluindo a Guerra do Golfo e o apartheid na África do Sul. Essas experiências não só ampliaram sua visibilidade, mas também a estabeleceram como uma correspondente respeitada.

´´Tente unir Trabalho e diversão que a vida fica mais fácil``

A partir de 1986, a jornalista integrou a equipe do 'Fantástico', do qual foi apresentadora de 1998 a 2007. Ficou conhecida pelas matérias especiais, por entrevistar celebridades como Michael Jackson, Leonardo Dicaprio e Madonna e por viagens exóticas. A decisão de se dedicar a projetos documentais, permitiu que ela explorasse temas variados e relevantes, apresentando histórias profundas e humanas. Isso solidificou seu papel como narradora e contadora de histórias. Para o 'Fantástico', a jornalista viajou por mais de 100 países, passando pela Europa, África e parte do Oriente, quando mostrou um mundo novo ao telespectador.

´´Se jogue de cabeça em momentos de medo``

Ao longo dos anos, Glória se reinventou, explorando novas mídias e formatos. Sua atuação nas redes sociais e em projetos como o "Globo Repórter" evidencia sua habilidade de se adaptar às transformações do jornalismo contemporâneo. Ela estreou com a matéria "Brunei Darussalam – A Morada da Paz" e, no ano seguinte, apresentou "Butão – O País da Felicidade". As viagens de Glória pelo mundo enriqueceram o "Globo Repórter" com reportagens fascinantes. Um dos destaques foi uma famosa reportagem na Jamaica, onde participou de um ritual e experimentou maconha (ganja), e fez um test-drive numa montanha-russa. Sua reação às situações inusitadas rapidamente conquistou os internautas e se transformou em meme. Desde que começou a

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