UM NOVO MODO DE EMPREENDER

UM NOVO MODO DE EMPREENDER

Jack Welch, é um modelo de empreendedor que todos deveriam seguir e se inspirar. Ele observou que muitos líderes evitam as situações que exigem decisões, e com isso prejudicam não apenas suas empresas; com o passar do tempo, acabam prejudicando também os funcionários que tentam proteger.

Os argumentos apresentados nos revelam também que Welch obteve resultados impressionantes e, de fato, está entre os principais CEOs da História. O ponto crítico é que os executivos que o precederam também! Tal fato revela uma competência essencial na cultura organizacional da GE: a empresa treina seus líderes internamente e propicia um ambiente para moldá-los à sua maneira. Isso constitui uma valiosa vantagem competitiva. Mais do que um salvador da pátria que retirou a GE do fundo do poço, Jack Welch é produto de uma cultura empresarial forte e mais um entre uma linhagem de diretores-presidentes que fizeram da empresa uma potência mundial desde 1878.

 

GESTÃO INTERINA É ALTERNATIVA PARA ENFRENTAR A CRISE NO PAÍS

Na crise que estamos enfrentando atualmente, é necessário se pensar em alternativas de não ser atingindo por ela. Porém, algumas empresas acabam perdendo o controle da situação seja por não estar conseguindo faturar o suficiente, por ter um número excessivo de despesas. Enfim é necessário certo controle em relação a isso, mas quando as coisas saem do controle vem aquela dúvida do que fazer.

Contratar um gestor interino talvez seja a melhor solução antes de pensar na possibilidade de demissões, redução de gastos ou até mesmo o fechamento da empresa. Eles irão assumir o controle, verificar os possíveis erros, resolvê-los e assim a chance de pensar em possíveis reduções irá diminuir.

Além disso, o gestor irá dar novos segmentos ao negócio, olhando e passando aos funcionários uma visão diferente de liderança.

A SOLUÇÃO PODE ESTAR NA REDE

Em um mercado com uma concorrência muita ampla, a palavra inovar é essencial. A organização em rede é uma ótima ideia para quem quer empreender de forma eficaz. Sendo assim há um trabalho em conjunto muito forte, onde todos os membros da equipe possuem uma participação muito grande em todas as áreas da empresa, pensando na melhoria e trazendo novas ideias.

Fortalecendo assim e empresa para realizar um trabalho inovador e simples, para enfrentar a concorrência, o que é mais do que necessário dos dias de hoje.

AULA MAGNA: A REFORMA LUTERANA ATRÁVES DA ARTE

A aula magna se refere a Reforma Protestante que mexeu com o mundo. Começou no âmbito religioso, mas também alcançou áreas como educação, cultura e política. Quando o professor e padre Martinho Lutero publicou as 95 teses criticando o abuso da venda de indulgencias e promovendo um debate acadêmico na universidade de Wittenberg, na Alemanha, onde lecionava.

Após esse entendimento Lutero já não vivia em pânico e angústia, passando a confiar em um Deus amigo e presente através de seu filho. Ao estudar a Bíblia e depois traduzi-la para o Alemão Lutero teve a oportunidade de conhecer mais e melhor a mesma e mostrar a outros uma verdade fundamental do evangelho.

A Reforma vista atrás da arte mostra que Lucas Cranach, amigo de Lutero, apresentou a cara e a mensagem de Lutero naqueles tempos de poucos meios de comunicação. Os quadros pintados por Cranach também revelam a essência da Igreja Cristã restaurada por meio da Reforma.

REUNIÃO TÉCNICA: EMPREENDEDORISMO

Por Celso Ladisla Kassik

Na reunião técnica, foi abordado o tema “empreender”. Nela foi contado experiências empreendedoras do palestrante presente. Foi abordado também as inovações presentes no mercado, tais que estão tomando o lugar de diversos ramos.

Uma parte de tempo da reunião técnica foi direcionada para o debate de perguntas dos alunos presentes, referente ao que foi discutido no decorrer da reunião.

Sendo assim, foi algo dinâmico, onde todos os presentes conseguiram sanar suas dúvidas e adquirir um conhecimento muito amplo sobre o assunto.

REUNIÃO TÉCNICA: ABORDAGEM DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

Por: Bibiana Warth e Cassios Dimitrius Ferrão

Na reunião, foi abordado pela palestrante Bibiana Warth as teorias da administração. Podemos citar como principais teorias administrativas:

• Administração Científica (Taylorismo): com ênfase nas tarefas, buscava a racionalização do trabalho no nível operacional, ou seja, o foco era no empregado. Apesar de apresentar como vantagens a produtividade e a eficiência, não levava em consideração as necessidades sociais dos funcionários.
• Teoria Burocrática (Weber):com ênfase na estrutura, tinha como objetivo a racionalidade organizacional e a organização formal (baseada em regras e normas). Focava na organização inteira. Apresentava muita rigidez e lentidão, apesar de ter como vantagens a consistência e a eficiência.
• Teoria Clássica (Fayol): também apresentava ênfase na estrutura. No entanto, o foco estava no gerente (visão de cima para baixo). Defendia o planejamento como uma das funções principais do administrador, o qual teve a profissionalização de seu papel como gerente.
• Teoria das Relações Humanas: como o próprio nome já indica, sua ênfase estava nas pessoas. Iniciada a partir da experiência de Hawthorne (análise das relações da produtividade com a iluminação da fábrica de equipamentos eletrônicos de Hawthorne), defendia um enfoque na organização informal, na comunicação, liderança, motivação e dinâmicas de grupo.
• Teoria Estruturalista: apresenta ênfase tanto na estrutura como no ambiente. Sendo assim, ela tem uma abordagem plural que observa a organização, tanto no seu aspecto formal quanto informal, e também o ambiente e como a organização interage e aprende com ele.
• Teoria Neoclássica: ênfase na estrutura. Sustenta-se na prática da Administração, na reafirmação dos princípios da Teoria Clássica e gerais da Administração, porém de forma redimensionada.
• Teoria Comportamental: ênfase nas pessoas. Apresenta um enfoque behavorista. Apesar dela ser decorrente da Teoria das Relações Humanas, ela oferece uma visão do comportamento inserido no contexto organizacional.
• Teoria Contingencial: ênfase no ambiente e na tecnologia. Defende tanto que não há uma melhor maneira de organizar, como também que uma forma de organizar pode não ser eficaz da mesma forma em todas as situações.

Após esta abordagem, foi realizado uma dinâmica por Cassios, onde os alunos fizeram um círculo, e foi dado um barbante. Cada um falava sobre “a teoria” que predominava na empresa em que trabalhava (cada um precisava segurar o barbante quando estava falando) assim se formou uma espécie de “teia”.