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Uh Didi: O caso do didi moco

Por:   •  4/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  545 Palavras (3 Páginas)  •  158 Visualizações

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SHIH, Willy e KAUFMAN, Stephen, SPINOLA, David. Netflix. Harvard School, E.UA.2009.

IDEIAS DOS AUTORES

Em 2007, a Netflix entra no mercado com vídeo online. Os serviços futuros de vídeo on demand

impactaria rapidamente a base de usuários e mercado no mundo. Em sua origem a empresa oferecia o

principal plano de assinatura ofertando aluguéis mensais ilimitados permitindo aos clientes manter até

três filmes em sua posse a qualquer momento por uma única taxa. Inicialmente a blockbuster era sua

principal concorrente.

O site da Netflix incluía um motor de busca que permitia aos seus clientes percorrerem

facilmente suas seleções por título, ator, diretor e gênero. No início usou um modelo de preços

semelhantes ao oferecido pelas lojas de vídeo tradicionais. Os clientes escolhiam o filme usando o site

da empresa.

A grande virada e acerto veio com vídeo on demand. A Netflix percebeu que a maior riqueza

era a experiência personalizada do usuário criada pelo sistema de avaliações e recomendações. Outra

opção era a de integrar um recurso de streaming de vídeo online em sua oferta principal. A lógica aqui

era tirar proveito dos pontos fortes existentes da Netflix, incluindo sua marca, seu sistema de

recomendação e sua grande fatia de mercado de clientes online. Ao oferecer o recurso de streaming

sem nenhum custo adicional ao negócio já existente de locação de DVDS, a Netflix poderia aumentar

sua penetração no jovem mercado de VOD simplesmente continuando a aumentar o seu negócio

existente.

CRÍTICAS

Com base no exposto o que fica bastante claro que é a proposta inovadora da Netflix chegou para

revolucionar o mercado. Pensando hoje, na velocidade do mundo moderno, torna-se quase impossível o

indivíduo poder realizar várias tarefas ao mesmo tempo, pois são muitas as escolhas disponibilizadas.3

Procurando atender às expectativas a Netflix levou ao consumidor o poder da escolha mais uma

vez. O telespectador deixou de ser um agente passivo para ter uma postura mais ativa perante o

ofertado. É o indivíduo quem decide o que assistir e a que horas assistir. O principal: a forma que vai

assistir. Pode muito bem, o fã de seriado contemplar de uma vez todos os episódios de um seriado e não

sofrer com sua espera durante uma semana ou meses.

O lado ruim nessa vertente é o poder de interação e troca que o contato ao vivo nos lugares

permitem e que lamentavelmente

...

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