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VANTAGENS E TECNOLOGIAS ADVERSAS PARA ANÁLISE DE REQUISITOS

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Por:   •  12/10/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.501 Palavras (7 Páginas)  •  285 Visualizações

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SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO-----------------------------------------------------------------------------

• IMPORTÃNCIA DA ANÁLISE DE REQUISITOS----------------------------------

• EXEMPLO DE TÉCNICAS DE LEVANTAMENTO DE REQUISITOS---------

• VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DE REQUISITOS------------------------------------------------------------------------------

• TÉCNICA IDÉAL NA ANÁLISE DE REQUISITOS--------------------------------

• CONCLUSÃO------------------------------------------------------------------------------

• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS---------------------------------------------------

• INTRODUÇÃO

Como toda e qualquer área, as dificuldades encontradas com a interação dos interessados (stakeholder), com os solicitados para a realização dos problemas são muito extensas. No setor de desenvolvimento de softwares não é diferente, e que em muito das vezes este problemas podem acarretar em vários desafios e problemas, que em muito dos casos, só é percebido, na elaboração, ou até mesmo na entrega do trabalho para o usuário.

Uma ferramenta essencial no inicio do desenvolvimento de sistemas, é a analise de requisitos, que nada mais é, que a coleta de informação de vários locais, principalmente dos stakeholder, sobre qual é suas expectativas e necessariamente as necessidades, que o usuário tem do sistema requisitado para ser elaborado com parâmetros corretos, que ira auxiliar tanto o desenvolvedor, facilitando o mesmo e evitando retrabalhos, quanto o usuário, que possuirá um sistema que atenderá as suas expectativas e auxiliara nas tarefas pretendidas.

Para a realização da análise de requisitos existem vários caminhos a serem seguidos, e ferramentas que auxiliará o analista neste desafio. A maioria destas ferramentas serão demonstrada neste documento, com suas vantagens e desvantagem.

• IMPORTÃNCIA DA ANÁLISE DE REQUISITOS

A análise de requisitos é de suma importância, seja na área de desenvolvimento de sistemas, ou até mesmo na construção de uma residência, onde o usuário ou cliente é o ponto fundamental nesta história.

Durante a elaboração de um projeto, todas as informação devem ser coletadas de forma clara e concisa, mas, muito das vezes elas podem ser omitidas ou mal interpretadas e dificultar o elaborador na sua criação. Tratando de relacionamento humano, a coleta de dados é dificultada, pois outros fatores externos, como por exemplo, problemas familiares, ou até mesmo, a própria vontade do usuário em omitir informações são levados em relevância.

No campo de desenvolvimento de sistemas de informação, existem técnicas que auxilia o analista de sistema que ira interagir diretamente com o usuário para coletar todos e mais conciso dados para elaborar o seu sistema.

Nestas ferramentas estão inclusas desde uma simples entrevista, ou até mesmo a prototipação e realização de grandes works shops para coletar todas as informações. Cabe ao analista sua escolha e bem aplicabilidade da mesma.

Enfim, a analise de requisitos deve ser encarada como um primeiro e fundamental passo na realização de qualquer tarefa e a mesma deve ser trabalhada com muita atenção para que todos os dados requeridos seja obtido sem nenhum conflito ou problema.

• EXEMPLO DE TÉCNICAS DE LEVANTAMENTO DE REQUISITOS:

• Levantamento orientado a pontos de vista: Durante análise de requistos, existem os diferentes pontos de vistas observados pelos Stakeholdes do mesmo problema que está em questão. Nesta técnica ela reconhece os diferentes pontos de vista e os utilizam para estruturar e organizar o processo de levantamento e os próprios requisitos.

• Etnografia: Nesta técnica o analista ele se insere no ambiente de trabalho onde o sistema será implantado, observa o modo de trabalho dos usuários, o sistema e a política organizacional da empresa, ele procura “familiarizar” com o sistema e sua história.

• Workshops: Trata-se de uma reunião estrutura, onde participam os principais stakeholders que melhor representa a empresa, e uma equipe de analista. Neste tipo de reunião uma pessoa fica responsável de conduzir as ideias, que não ficam presas a um padrão, e são muito expressas no brainstorming, que é uma técnica utilizada nos workshops, e sera detalhada em breve.

• Prototipagem: Como o próprio nome fala, e derivada da palavra “protótipo”, que se baseia na amostra que o analista deve fazer. Mostrar por exemplo de softwares, e funcionalidades, que em muito das vezes o usuário não conhece. Com esta amostra, muita das vezes, o usuário que não possui nenhuma experiência com sistemas começa a expressar os seus requisitos.

• Entrevistas: É uma conversa que o analista deve ter com o usuário, para que ele expresse as suas ideias. Nesta fase o analista deve possuir um plano de entrevistas para que assunto principal não desvie. Também é muito importante que o analista não utilize termos técnicos, e que esta entrevista com o objetivo de coleta de dados não se torne uma tentativa de persuasão.

• Questionários: O uso de questinários,é muito indicado quando a quantidade de pessoas é alta, ou que as mesmas encontram em grandes distâncias, e o seu encontro não é viabilizado. O questionário pode ser implantado com perguntas de múltipla escolha, lista de verificação e questões com espaço em branco, sendo que todas devem ser elaboradas de forma a minimizar o tempo gasto nas respostas.

• Brainstorming: Ou “chuva de ideias”, é uma ou várias reuniões que permitem que as pessoas sugiram e explorem ideias. Para a realização do brainstorming, a seleção dos participante , explicação das técnicas e as regras a serem seguidas e produzir uma boa quantidade de ideias, devem ser seguidas criteriosamente. Uma regra é clara no brainstorming: Que nenhuma ideia lançada mesmo que não for útil deve ser criticadas, pois, a ideia sem utilizada de hoje pode ser fundamental amanhã.

• JAD: JAD ou (Joint Application

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