VIVÊNCIA EM FINANÇAS E VIVÊNCIA EM LOGÍSTICA
Por: PRISCILAAH • 3/4/2017 • Trabalho acadêmico • 4.127 Palavras (17 Páginas) • 310 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CURSO DE LOGÍSTICA E FINANÇAS
DISCIPLINA: VIVÊNCIA EM FINANÇAS E VIVÊNCIA EM LOGÍSTICA
ANDRÉ LUIS BECKER
JOÃO TATIM
MATEUS CAUZZI
PRISCILA DEFENDI
PESQUISA DOS ASPECTOS IMPORTANTES DA ECONOMIA, POLÍTICA, CULTURA E SOCIAL DA ARGENTINA
Lajeado, Março de 2017.
ANDRÉ LUIS BECKER[pic 5]
JOÃO TATIM
MATEUS CAUZZI
PRISCILA DEFENDI
PESQUISA DOS ASPECTOS IMPORTANTES DA ECONOMIA, POLÍTICA, CULTURA E SOCIAL DA ARGENTINA
Orientadores: Carlos Cândido da Silva Cyrne
Gabriel Machado Braido
Samuel Martim de Conto
Lajeado, Março de 2017.
SUMÁRIO[pic 6]
1 Introdução 4
2 ECONOMIA.......................................................................................................5
3 POLÍTICA 7
4 CULTURA 10
5 SOCIAL 12
6 CONCLUSÃO 16
REFERNCIAS 17
1 introdução[pic 7]
Serão abordadas algumas questões referentes ao nosso país vizinho, a Argentina, oficialmente República da Argentina. Trata-se do segundo maior país da América do Sul e está entre os dez maiores países do mundo. Sua capital Buenos Aires possui mais de 23 províncias e tem como língua oficial o espanhol e sua moeda é o peso Argentino.
Entre os itens a serem analisados, estão os lugares historicamente importantes da sua cultura, sendo o turismo como uma das principais atividades, além de aspectos sociais de sua população.
Outros fatores a serem observados são a economia, sendo que na América do Sul a Argentina fica atrás apenas do Brasil, seus pontos fortes e fracos, além da fase conturbada em que se encontra sua política neste momento.
Ao término deste trabalho será possível fazer uma análise das características da Argentina como país.
2 economia[pic 8]
A Argentina possui a segunda maior economia da América do Sul, ficando atrás apenas do Brasil. Tem como pontos positivos uma grande variedade de recursos naturais, boa infraestrutura, população alfabetizada, trabalhadores qualificados e base industrial diversificada. Sua região mais industrializada fica na capital, Buenos Aires, com destaque para as indústrias de produtos alimentícios, tecidos e de automóveis.
Outro destaque econômico no país é a agricultura, sendo voltada para o mercado externo. Seu principal foco é a pecuária, para a produção de carne.
O seu grande desafio econômico atualmente é reduzir a inflação, em alta nos últimos anos. O país participa ativamente do Mercosul, tendo o Brasil como principal parceiro econômico.
O país faz parte do G20, grupo formado pelas vinte maiores economias do mundo.
O peso Argentino, moeda nacional, foi criado no ano de 1881 quando ocorreu a unificação monetária na Argentina. A moeda atual começou a circular no ano de 1992, de acordo com a Lei de Conversibilidade. Quando foi criado o sistema de paridade com o dólar dos Estados Unidos. Quando lançado, o peso tinha o mesmo valor que um dólar. Este sistema de paridade foi mantido até o ano de 2001, quando entrou em vigor o sistema de câmbio flutuante. Como consequência, ocorreu uma alta desvalorização do peso em relação ao dólar.
A Argentina é principalmente lembrada em dois momentos: pelo seu período de intenso crescimento iniciado no final do século XIX, a Belle Époque, e também no século XX, pelas turbulências do período peronista. O crescimento iniciado no final do século XIX, o qual foi alavancado com a abertura de novas terras, com a imigração europeia e as exportações agrícolas.
Conforme Lenz (2004), o intenso crescimento levou a Argentina a ser comparada a países como Estados Unidos e Canadá. Mas, ao longo do século XX, o país passou a enfrentar períodos com enormes problemas econômicos, sociais e políticos.
As previsões para a economia argentina no ano de 2017, segundo o Jornal Clarín mostram os cenários positivos, que já eram aguardados no segundo semestre de 2016. De acordo com as expectativas, a inflação argentina manterá uma curva descendente e ficará em cerca de 20% anual e a sua economia crescerá mais de 2%.
Segundo um levantamento de expectativas que o Banco Central realiza entre as consultorias privadas, mostra que Produto Interno Bruto (PIB), que no ano de 2016 caiu 2,3%, terá um crescimento de 3% em 2017.
O Diário Argentino informa que essa não é uma projeção uniforme, pois as estimativas estão projetando um avanço de 2% até uma expansão de 5% anual. A média das projeções de inflação anual é de 20,3%. Essas previsões feitas pelo Diário Argentino estão praticamente alinhadas com as do Fundo Monetário Internacional (FMI), que estima uma alta de 2,7% do PIB e uma inflação de 20,5%.
No ano de 2016, primeiro ano de Macri à frente do país, a inflação foi de 41% em Buenos Aires, que é quem dita a tendência em todo o pais.
Nem todos os argentinos sofrem com angústia deste problema, pois os salários dos trabalhadores com sindicatos fortes – caminhoneiros, petroleiros, metalúrgicos, professores – sobem muito acima dos 30%. O problema esta em cerca de 35% da população que vive na economia informal e têm mais dificuldades para conseguir aumentos de salários.
Segundo dados oficiais, os alimentos foram os que tiveram o maior aumento em Buenos Aires, subiram cerca de 33% no ano. A queda no consumo nos supermercados foi superior a 5%, o que limitou um pouco os aumentos no inicio do ano.
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