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VT – CIENCIA POLÍTICA – TEORIA DO ESTADO

Por:   •  18/5/2020  •  Pesquisas Acadêmicas  •  960 Palavras (4 Páginas)  •  415 Visualizações

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VT – CIENCIA POLÍTICA – TEORIA DO ESTADO 01/2020 – Turma N1

Nome: NATHAN PONCIANO NASCIMENTO BALEEIRO

Assinale V (verdadeiro) e F (falsa) para as proposições seguintes:

  1. (  V ) A TGE prescinde de uma relação multidisciplinar, com matérias como filosofia, sociologia, história, antropologia, dentre outras.
  2. (  V ) A TGE, considerada por alguns autores como a parte geral do Direito Constitucional Positivo, tem como objetivo epistemológico cuidar do estudo do Estado em abstrato, e não deste ou daquele Estado específico, enfim, estudar os elementos peculiares e fundamentais a quaisquer sociedades políticas.
  3. ( F  ) Santo Agostinho e São Tomás de Aquino contribuem para o estudo do fenômeno estatal, não se preocupando em justificar a ordem político-social, que se firmava em concepções teológicas.
  4. (  V ) MAQUIAVEL abandona os fundamentos teológicos de justificação do status quo vigente, buscando elementos da própria realidade factual para explicar o surgimento e manutenção do Estado.
  5. (  V ) No Estado moderno prevalece (segundo WEBER) o poder racional-legal, onde a autoridade é estabelecida por regras racionalmente criadas exercendo uma dominação baseada na crença da legalidade da ordem e dos títulos dos que exercem a dominação.
  6. (  V ) Segundo MAX WEBER, o poder é legítimo, mesmo que utilizando a força para a sua manutenção.
  7. (  F ) Aceitando-se a origem natural da sociedade, podemos dizer que Aristóteles defende a possibilidade do homem ‘comum’ viver fora da sociedade.
  8. (V   ) O contratualista, JOHN LOCKE (Segundo Tratado sobre o Governo – 1689), defende que o homem aperfeiçoa o estado de natureza através da criação (por ato racional) do Estado Civil, que não necessita de um soberano, mas do acordo entre os contratantes para subsistir.
  9. Observe o texto e responda (V ou F):

Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias, devido às grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livre-arbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade. MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado).

Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo renascentista ao

  1. ( V  ) não valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo.
  2. (  V ) aceitar, em parte, a intervenção do acaso nos processos políticos.
  3. ( V  ) afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento único da ação humana.
  4. ( F  ) romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de aprendizagem.
  5. (F   ) redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.

10. THOMAS HOBBES acreditava que o “homem era o lobo do homem”. O que Hobbes queria dizer com isso? (marque V ou F):

  1. (  F ) Que o ser humano passou a ver na figura do lobo um espelho de suas atividadessociais, de forma que, em algumas sociedades, o lobo ainda é uma figura simbólica.
  2. (  V ) Que o homem é capaz de agir como predador de sua própria espécie, podendo sercruel, vingativo e mau quando lhe fosse conveniente em seu estado de natureza.
  3. (  F ) Que a amizade entre os seres humanos era comparável à relação próxima que oslobos possuem em uma alcateia.

11. Sobre as teorias de formação da sociedade e do Estado, aponte V para verdadeiro e F para falso:

  1. (  F ) Para MONTESQUIEU existem também leis naturais que levam o homem a escolhera vida em sociedade. Essas leis são as seguintes: a) o desejo de paz; b) o sentimento das necessidades, experimentado principalmente na procura de alimentos; c) a atração natural entre os sexos opostos, pelo encanto que inspiram um ao outro e pela necessidade recíproca; d) o desejo de viver em sociedade, resultante da consciência que os homens têm de sua condição e de seu estado.
  2. (V   ) Para ARISTÓTELES só um indivíduo de natureza vil ou superior ao homemprocuraria viver isolado dos outros homens sem que a isso fosse constrangido. Quanto aos irracionais, que também vivem em permanente associação, diz que eles constituem meros agrupamentos formados pelo instinto, pois o homem, entre todos os animais, é o único que possui a razão, o sentimento do bem e do mal, do justo e do injusto.
  3. (   V) O contratualista, JOHN LOCKE (Segundo Tratado sobre o Governo – 1689), defendeque os indivíduos concordavam livremente em formar a sociedade civil para preservar e consolidar ainda mais os direitos que possuíam originalmente no estado de natureza (como direitos à vida, à liberdade e propriedade).

12. JOHN LOCKE acreditava que o homem era uma criatura naturalmente “racional e social”, com inclinação para o bem e um forte senso de amor ao próximo e empatia pela dor alheia. Nesse sentido, o que motivaria o homem natural de Locke a se sujeitar ao contrato social (marque V ou F):

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